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sábado, 2 de maio de 2015

A livre direção


O sujeito, curtido nos trâmites do serviço (público), ostenta-se “macaco calejado e encanecido”. O clima urbano, na massificação excessiva, exigiu a habitual esquivada. O descanso e distração, nos feriados delongados, sucedem no passatempo e repouso.
A atmosfera, nas águas e maresia (litoral), incorre na convivência. O camarada, no singular artifício, adotou a decisão dos serviços. O confrade, na experiência alheia dos aborrecimentos e obrigações, anseia distância da construção e custeio de residência e terra.
Os mandatos, no disseminada insegurança, adviriam nos dispêndios e preocupações. O livre-arbítrio, no análogo espaço, acabaria no restrito. A idêntica coexistência, nas frequentes idas e vindas, resultaria no conjunto da vizinhança. Os boatos e intrigas incidiriam na direção.
A frequência, nas despreocupações e variações, sobrevém na sabedoria. A circulação e hospedagem perpassa a orla marítima. As estadas, em casas, hotéis e pousadas, acontecem no mais perfeito cálculo. O aparente dispendioso, no final das somas, resulta na poupança.
A expressão admite conversar e inteirar-se na maior gama de habitantes e lugares. A atitude, na faixa litorânea, semeou pessoais. O “boa pinta” e “gente fina”, no dinheiro, chega bem em toda hora e lugar. O ente, no “suado money”, deve dar-se certos afagos e faustos.
O sujeito, nos negócios, precisa saber dos cálculos e conveniências. O Sol, na proporção da ciência e esperteza, nasce para todos.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.fabianovidal.com/