tag:blogger.com,1999:blog-57644110032770912932024-03-19T00:36:21.007-03:00 O blog do saberJúlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.comBlogger2819125tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-76346464356995350632020-12-26T11:22:00.006-03:002020-12-26T11:22:32.673-03:00UM FELIZ 2021 A TODOS!<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7Ydvdzeu_uU31ztA5W6DTRGsKH6U_2m8vUt2dbeE07slP-FEWJfIxAyW0z6JGjcLTrwj3MRmrDjomMa35LQwEMKq2_Mcr4lXSBLcBTgMX-XN1cBz_cbhQTcHfn_xT-Dwe7Ip4fwnstWjb/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="287" data-original-width="424" height="217" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7Ydvdzeu_uU31ztA5W6DTRGsKH6U_2m8vUt2dbeE07slP-FEWJfIxAyW0z6JGjcLTrwj3MRmrDjomMa35LQwEMKq2_Mcr4lXSBLcBTgMX-XN1cBz_cbhQTcHfn_xT-Dwe7Ip4fwnstWjb/" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p></p>Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-11639458907776029952020-12-26T11:21:00.009-03:002020-12-26T12:59:59.240-03:00OS PLANTADORES DE FLORESTA (EM TEUTÔNIA/RS)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjPkz0__usmoMbmsJTeLWc5R60oZQMvShQiwBa8F_CVRF0RQZbmUbJtqdsDGm_MCeSYUt_Y3dnFmL21rcNkFYnZ6RnYy5GomE_8STKQKuEeEfTh4hGj-nKgI7aYHoPXajdXDKGY-Es08g-/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="509" data-original-width="790" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjPkz0__usmoMbmsJTeLWc5R60oZQMvShQiwBa8F_CVRF0RQZbmUbJtqdsDGm_MCeSYUt_Y3dnFmL21rcNkFYnZ6RnYy5GomE_8STKQKuEeEfTh4hGj-nKgI7aYHoPXajdXDKGY-Es08g-/" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: right;"><b><span style="font-family: arial;">Guido Lang</span></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;">Pacatos colonos, extraviados entre encostas, morros e vales das inúmeras localidades, realizavam um trabalho insano. Estes, a partir de 1970, levam um novo colorido ao cenário colonial, quando as áreas agrícolas, outrora roxas no período de plantio, ganharam um verde definitivo.</div><div style="text-align: justify;">Um trabalho silencioso, praticado no cotidiano dos dias semanais, encheu de árvores as antigas lavouras. A acácia e o eucalipto, numa floresta reflorestada e rejuvenescida, cobrem o cenário das roças, que, numa labuta braçal, foi duro conquistar pelos pioneiros. O antigo chamado dos bois, no empenho da aração ou transporte de carroça, deu espaço ao ronco de motosserras, que extraem dividendos do plantio de mato. As fumaças, nos cantos e recantos, vêem-se subir no interior das propriedades, quando utilizam a matéria-prima à fabricação do carvão vegetal. Caminhões, volta e meia, cortam as estradas coloniais ou comunitárias, no que vêem-se carregados de madeira.</div><div style="text-align: justify;">O tamanho da odisseia aprecia-se a partir de alguma encosta, quando um verde de árvores estende-se por quilômetros. Um quadro real da mudança de ciclo econômico, no que o minifúndio ganhou novos ares. As culturas anuais, praticadas por décadas, caíram no desleixo diante da inovação e mecanização agrícola, quando as encostas de morros e pequenas propriedades não puderam competir com os latifúndios do Brasil Central. Uma visão indescritível há décadas para aqueles que tiveram o privilégio de conhecer a pujança agrícola do passado. Os novos tempos acompanham o rejuvenescimento da fauna, que, com abundância de matas, ganha novo alento e refúgio.</div><div style="text-align: justify;">Os plantadores, através de intensiva procura nos viveiros, não finalizaram sua façanha, quando novas áreas, a cada safra, conhecem o cultivo arbóreo. O comércio da madeira promete ser um negócio bilionário, quando os asiáticos precisam de matéria-prima, a sociedade de papel e o mundo de ar. O Vale do Taquari faz sua parte na recomposição da natureza.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">* Fonte: <b>Guido Lang</b>. Jornal O Eco do Tirol, p. 03. 01 de outubro de 2005.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">* Crédito da imagem: <a href="https://www.acidadeon.com/?fbclid=IwAR0AEduj--mCviTwglatYBOV19B9fm2P64nh6u9MRUq6uehuhlQv9oNfSh8">https://www.acidadeon.com/</a>.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div></span>Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-24988036487728526862020-12-26T11:19:00.008-03:002020-12-26T13:01:44.891-03:00AS BRILHANTES ÁGUAS DO RIACHO (EM TEUTÔNIA/RS)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQFp1XS-lPzKhHYmQme7zK9OVHf2nEA5DHSnGwr0LUCyr9TcBu9U_ATZ-Me_eyPtemu-GKGU0XNLmKJYAmfE-AfKohJixOLky1N5FO7bdf-HEJWxPF5oGaMPOinw5ZdTNd5A2Oni4ITKWi/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="413" data-original-width="550" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQFp1XS-lPzKhHYmQme7zK9OVHf2nEA5DHSnGwr0LUCyr9TcBu9U_ATZ-Me_eyPtemu-GKGU0XNLmKJYAmfE-AfKohJixOLky1N5FO7bdf-HEJWxPF5oGaMPOinw5ZdTNd5A2Oni4ITKWi/" width="320" /></a></div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeIdG3HF8ZF2DLJFDxPdqvIPF1I5sQZiusC3rPWF1kK8roLrxiG5pmNhcZ4brgVNmubgq8iqurJBY-NTkB4iJEHane5x06cXYkz6VO6VBw2uSmo6L8oqB1-K01ie-QNkeIu0f8pY8QIf3t/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="483" data-original-width="655" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeIdG3HF8ZF2DLJFDxPdqvIPF1I5sQZiusC3rPWF1kK8roLrxiG5pmNhcZ4brgVNmubgq8iqurJBY-NTkB4iJEHane5x06cXYkz6VO6VBw2uSmo6L8oqB1-K01ie-QNkeIu0f8pY8QIf3t/" width="320" /></a></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: right;"><b>Guido Lang</b></div><div style="text-align: right;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;">As águas calmas e límpidas de um córrego cortavam uma pacata comunidade colonial. Um colorido original, proveniente das pedras cristalinas, vinha do fundo daquelas águas, que assumiam inúmeras cores.</div><div style="text-align: justify;">O avermelhado, azulado, esverdeado, como exemplo, chamavam a atenção dos forasteiros e moradores, porque este excepcional cenário geográfico parecia esconder algum valor monetário.</div><div style="text-align: justify;">Diversas pessoas, com a “cabeça virada”, em relação ao enriquecimento fácil, visitavam aquelas paragens com o intuito de extrair alguma riqueza mineral. As visitas sucediam-se, principalmente, nos feriados e finais de semana, quando eles peneiravam as águas e o solo daquele riacho. Muitos, sob o argumento da pescaria, andavam, às margens daquele curso fluvial, com o objetivo de achar e levar algumas amostras daquelas rochas. Outros, protegidos pelo mato das periferias, escondiam-se em meio à vegetação com a finalidade de não “cair na gozação comunitária”. Alguns caçavam nas circunvizinhanças do escorredor natural, mas ficavam antenados com eventuais achados de pedras.</div><div style="text-align: justify;">Inúmeros “garimpeiros”, esporadicamente, procuravam os estudiosos de minerais e compradores de pedras preciosas com o desejo de oferecer amostras. Estes, de antemão, conheciam a origem daquele material, que era proveniente do lento esfriamento da lava vulcânica.</div><div style="text-align: justify;">Um industrial, com intenção de confeccionar bijuterias e joias, ofereceu alguns centavos pelos exemplares catados no leito daquele regato, no entanto, não pagava o pesado ônus da extração.</div><div style="text-align: justify;">Os seres humanos, fascinados pelos diamantes, esmeraldas e ouro, parecem nunca assimilar a lição do insumo da garimpagem. Diversos elementos, cedo ou tarde, caem na mesmice rotineira do enriquecimento fácil a partir da extração de minerais.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">* Texto extraído de "CONTOS DO COTIDIANO COLONIAL" (2000), página 79, de <b>GUIDO LANG</b>.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">* Edição: <b>Júlio César Lang</b>.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">*Crédito das imagens: <a href="https://www.tripadvisor.com.br/?fbclid=IwAR3rmOZgLBz4sOZiNjbBo91u_xdN_NgLu1TIpsg12Lg0Lt90PiLZCsO4w14">https://www.tripadvisor.com.br/</a>, <a href="https://www.cristaisaquarius.com.br/blog/nomes-de-pedras-preciosas/?fbclid=IwAR277IO7CQ5R6M6ddc17_Rbw5h8InJ0L7JENu0fyg-L-v_pSrG02nP_AQoE">https://www.cristaisaquarius.com.br/.../nomes-de-pedras.../</a>.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div></span>Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-22613373447747787692020-12-12T19:00:00.001-03:002020-12-12T19:00:13.866-03:00AS MARCAS DO PASSADO (EM TEUTÔNIA/RS)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXjY9jDFtzeDXAzeeCjGgTIEJwFgn2ZOr7alqFtNsakiDuyaaeBCP4iYMAyqfgLHA1KeTfV2Vx7l_BBZ8UzqOcB-lCJELbyb7FqKm0kwoOG44SJoV0MzvQEDF2nmKKsZY1mlgc5E987Sg/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="387" data-original-width="516" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXjY9jDFtzeDXAzeeCjGgTIEJwFgn2ZOr7alqFtNsakiDuyaaeBCP4iYMAyqfgLHA1KeTfV2Vx7l_BBZ8UzqOcB-lCJELbyb7FqKm0kwoOG44SJoV0MzvQEDF2nmKKsZY1mlgc5E987Sg/" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: right;"><b><span style="font-family: arial;">Guido Lang</span></b></div><div style="text-align: right;"><b><span style="font-family: arial;"><br /></span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Umas gerações de pioneiros plantaram áreas por décadas como minifúndio diversificado. Estes, com as necessidades de suas épocas, precisaram criar e inovar com obras, que, de forma artesanal e braçal, foram introduzidas nos morros e vales.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Adveio a modernização tecnológica e urbanização progressiva, no que as elevações viram-se abandonadas do trabalho rural. As descendências, em boa parte, migravam às cidades e a mata rejuvenescida veio a reocupar o espaço. A Floresta Subtropical Pluvial cresceu, porém manteve “os rastros de civilização de outrora”. Os vestígios, em meio às árvores e cipós, fazem-se presentes nas áreas das antigas roças.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Observam-se as pegadas no trajeto das estradas coloniais; nos passos (passagens) dos arroios aterrados com pedra; nos poços cavados ou surgidos nas encostas; nos reservatórios de água escavados (para oferecer líquido aos bois); nas curvas de nível reforçadas com rocha; nos escoadouros de água das chuvas (nas periferias das plantações); na introdução de plantas exóticas nos lugares devastados; na criação de mini-pomares de citrus (bergamoteira, laranjeira, lima, limão) nas periferias dos caminhos; nas divisas de propriedades entre vizinhos; nas pedreiras abandonadas de extração de pedras-grês; nos desvios, quedas da água ou represas improvisadas nos arroios; nas marcas de edificações abandonadas... Os observadores podem lançar ideia dos grandiosos feitos desta pacata gente, que dedicou anos ou a vida para concretizar tarefas insanas. Muitos procuraram realizar tarefas que pudessem beneficiar gerações. A mudança de hábitos e valores de vida levou ao abandono desses legados, que, no entanto, revelam conhecimento e grandeza de espírito dos ancestrais.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">As gerações deixam rastros da sua odisseia terrena; precisamos “ostentar conhecimentos e olhos” para apreciar os feitos. A natureza, em muitos casos, reconquista seu espaço, porém deixa intactas marcas da passagem humana.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">* Fonte: <b>Guido Lang</b>. Jornal O Eco do Tirol, p. 03, edição 35. 19 de agosto de 2005.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">* Crédito da imagem: https://www.turismo.rs.gov.br/atrativo/6604/cerca-de-pedra</span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div>Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-23983947860299598372020-11-11T17:25:00.009-03:002020-11-11T17:25:53.639-03:00AS QUEIXAS A SÃO PEDRO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strike style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="720" data-original-width="567" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj40Xb8s-_CRXI9F3AtSslqZrqQhlxJjiF-IKghrEBcOp1jZaMkSrIeX78aSS3SEbjCo-toOixCERCgASoMsq5ptrlDsSYrDqlgVAp_XswJ9lW8asN34BspzUZquao4Rv94F-bj12yaGbY/w315-h400/image.png" width="315" /></strike></div><div style="text-align: right;"><b><span style="font-family: arial;"><br /></span></b></div><div style="text-align: right;"><b><span style="font-family: arial;">Guido Lang</span></b></div><div style="text-align: right;"><b><span style="font-family: arial;"><br /></span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A sabedoria popular atribui a Pedro, discípulo de Jesus, a sublime missão de coordenar o tempo. Conta-se que São Pedro, como novo santo, recebeu a nobre tarefa do Deus Pai, quando este, após o seu martírio, “achegou-se aos céus”. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Este, como alma boa e inexperiente na sublime missão, resolveu dar ouvidos, nos primeiros trabalhos, aos interlocutores humanos. Procurou ouvir as pessoas sobre seus desejos das condições meteorológicas, quando almejava atender a inúmeras perspectivas. Na tradição oral afirma-se “atender a gregos e troianos”.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">As pessoas cedo deixaram São Pedro atordoado. Algum pediu chuvas; muitos, tempo bom; outros preferiram dias nublados... Estabeleceu-se uma confusão generalizada, quando havia chuva, tempo bom, dias nublados... Os humanos também deram-se por insatisfeitos e os mais inconvenientes rogaram pragas. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">São Pedro, diante da bagunça, pediu conselhos ao Criador, que lhe sugeriu seguir a velha sina. Este, de maneira geral, descreve desígnios inimagináveis sobre o estado da Mãe Natureza, quando a pequenez humana, com todos os artefatos científicos auxiliares, incompreende as oscilações climáticas. As previsões e profecias são muitas e variadas, porém o tempo não segue o rigor dos propósitos humanos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">São Pedro, alheios aos clamores, elogios e lamúrias, procura cumprir sua tarefa, que segue os critérios naturais da Terra. Os homens precisam aprender a adequar-se e prevenir-se da Mãe Natureza e não querer enquadrá-la nos seus caprichos. Enchentes e estiagem advirão e integram a sina da história geológica do planeta.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;">* Fonte: <b>Guido Lang</b>. Jornal O Eco do Tirol, p. 03. 05 de julho de 2005.</span><div><span style="font-family: arial;"><br />* Crédito da imagem: <a href="https://www.blogger.com/#">https://jornaldelaguna.com.br/festa-de-sao-pedro-2/</a><br /></span></div><div><br /></div>Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-5060849285009284032020-10-17T20:32:00.006-03:002020-10-17T21:28:43.670-03:00"JACOB LANG: The History of an Immigrant and Pioneer" (Book - English Edition)<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTFm7wITQpJ3Tf1rOWiB_IrJFi_4txQbWC5zZAx_HC73BPMF4-oJzJWAC71cH39MOhKiEkbKiEPY9fzS176laG1B3K0TfSmItd044Xa4rYzZzL5SqrW-5JmTl2DRC4rhJrQMk4oG3YrE79/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="500" data-original-width="314" height="505" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTFm7wITQpJ3Tf1rOWiB_IrJFi_4txQbWC5zZAx_HC73BPMF4-oJzJWAC71cH39MOhKiEkbKiEPY9fzS176laG1B3K0TfSmItd044Xa4rYzZzL5SqrW-5JmTl2DRC4rhJrQMk4oG3YrE79/w318-h505/image.png" width="318" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;">BOOK: <b>"JACOB LANG - THE HISTORY OF AN IMMIGRANT AND PIONEER"</b></div><div style="text-align: center;"><b><br /></b></div><div style="text-align: center;">AUTHOR: <b>GUIDO LANG</b></div><div style="text-align: center;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><span> </span>The aim of these 13 chapters was to contribute to enrich both the genealogy and micro-history, which are auxiliary sciences of History. They achieve their importance with the constant mass growth of the consume society. It aims to value the oral family tradition, which was inherited from our father - Lothário Lang, our grandfather - Frederico Carlos, our great grandfather - Frederico Guilherme and the patriarch - Jacob. The true story is based on the story of Jacob Lang, who immigrated together with his parents, on September 22, 1847 to Picada Café (at the time German Colony of São Leopoldo), with a view to finding new life possibilities. The narration seeks to rescue aspects of the epic of German colonization in Rio Grande do Sul / Brazil, in which the Lang family committed themselves.</div><div style="text-align: justify;"><span> </span>The record, in the form of a report, documents history so that time, with the disappearance of generations, does not end up making it fall into oblivion. In addition, it keeps it alive, since the descendants wish, in the future, to know it as well as to know its origins, past, roots... We have, as a result, the commitment to register it to keep it in a historic moment. In which people turn to researching genealogy and family history. People, families, groups, people... without a history are susceptible to manipulation; they resemble trees, with thick trunks and shallow roots, which easily fall due to the action of the wind. We feeç ourselves in charge of recording the history of the humble people who in anonymity, braved the forests, sown fields, built cities, developed industry and trade, kept the traditions and customs.</div><div style="text-align: justify;"><span> </span>The work “Jacob Lang - The Story of an Immigrant and Pioneer” is no exception. It reports the trajectory of a pioneer who crosses the ocean in order to find life options. The family history would be similar to that of thousands of German-Brazilian descendants who, coming to America in search of better living conditions, helped to occupy an immense area of Brazilian territory, which currently integrate the States of the Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Espírito Santo, Rondônia, as well as part of Paraguay and, most recently, Bolivia.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link of book: <a href="https://www.amazon.com/-/es/dp/B08LBS9G1F/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1602980837&refinements=p_27%3AGuido+Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido+Lang">https://www.amazon.com/-/es/dp/B08LBS9G1F/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1602980837&refinements=p_27%3AGuido+Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido+Lang</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Price: U$ 4,43.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Tags: History of Family Lang in Brazil; Hunsrück (Germany); Teutonia/Rio Grande do Sul/Brazil; German immigrants; 19th Century; Europe; South America; Subtropical Rain Forest; Jacob Lang; Lang; Lutherans; German families.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div>Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-21232144304720234632020-10-03T16:13:00.008-03:002020-10-03T16:59:01.591-03:00A LENDA DO LAGO VULCÂNICO (EM TEUTÔNIA/RS)<p style="text-align: right;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkiNPxEURvu9XZYoLb8SwEJbMADxXvfukaieZrskV1qccEglB0HnLtNIkJNVdrPHXg8kPoS2tfV0lgsIawJQeChfhyphenhyphenPoygVsnbZwvy1Zu3_g2HFIRZCh_WyN6s3doWalXRg7JXNGj9KPa8/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="547" data-original-width="800" height="219" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkiNPxEURvu9XZYoLb8SwEJbMADxXvfukaieZrskV1qccEglB0HnLtNIkJNVdrPHXg8kPoS2tfV0lgsIawJQeChfhyphenhyphenPoygVsnbZwvy1Zu3_g2HFIRZCh_WyN6s3doWalXRg7JXNGj9KPa8/" width="320" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: right;"><b><span style="font-family: arial;">Guido Lang</span></b></div><p></p><p style="background-color: white; color: #1c1e21; margin: 6px 0px;"></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A tradição colonial fala-nos da existência de um lago vulcânico, que existiria no topo do Morro Staggemeier (Staggemeiersberg). Este, com os seus 360 metros de altitude, situa-se entre as localidades da Boa Vista Fundos, Capivara, Pontes Filho e Catarina (em Teutônia/RS). O depósito de água seria fruto de uma cratera, que teria se originado da chaminé de um extinto vulcão. O fenômeno teria ocorrido como resultado de um tra<span class="text_exposed_show" style="display: inline;">balho geológico de milhões de anos, quando nossa litosfera conheceu a fúria da natureza. O espaço, na atualidade, seria uma fonte de abastecimento de animais e aves, que habitariam as proximidades.</span></span></div><span class="text_exposed_show" style="display: inline; font-family: arial;"><div style="text-align: justify;"><span>O Morro dos Staggemeier é um recanto ímpar, porque, a distância, sinaliza as pacatas localidades circunvizinhas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span>A história, na prática, revela-se uma criação da imaginação popular. O tempo, através de séculos de intempéries, preencheu o buraco da antiga chaminé. Um discreto plano, próprio para acampar e vislumbrar as maravilhas dos vales do Arroio Boa Vista e Vermelho, viu-se tomado pela vegetação arbórea. Alguém inclusive deu-se o trabalho de transplantar um eucalipto, que, em função do sufocamento, não vingou; outros cravaram crateras na ânsia de procurar metais preciosos; um e outro efetuou sinais nas árvores com razão de assinar sua passagem pelo lugar...</span></div><div style="text-align: justify;"><span>A elevação, na sua magnífica imponência, esconde o passado da história da região, quando, nos tempos da Revolução Federalista (1893 – 1895), serviu também de refúgio a perseguidos políticos (entre maragatos e pica-paus). O silencioso morro mostra-se adormecido, quando, outrora, “cuspiu fogo” pelas cercanias. Este, na atualidade, parece apreciar o trabalho colonial, quando, mãos calejadas, fazem o torrão prosperar. As belas lavouras, de cereais, forragens e matas reflorestadas, somam-se a formosura do cenário colonial, que mescla facetas da maravilha da criação divina e humana.</span></div><div style="text-align: justify;"><span>Morro Staggemeier! Ostenta tua formosura! Enalteça tua beleza! Desperta a curiosidade e paixão pela esplêndida visão dos vales rurais!</span></div><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span>*Fonte: <b>Guido Lang.</b> Jornal O Eco do Tirol, p. 03, 30 de julho de 2005.</span></div><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span>* Crédito da imagem:</span><span> </span><span style="cursor: pointer;">https://www.infoescola.com/geologia/vulcao/</span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">* Onde comprar os livros de Guido Lang: <a href="https://www.amazon.com.br/s?i=digital-text&rh=p_27%3AGuido++Lang&s=relevancerank&qid=1601752397&text=Guido++Lang&ref=sr_pg_1"><span style="color: #ffa400;">https://www.amazon.com.br/s?i=digital-text&rh=p_27%3AGuido++Lang&s=relevancerank&qid=1601752397&text=Guido++Lang&ref=sr_pg_1</span></a></div><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span>* PROIBIDA A REPRODUÇÃO INTEGRAL OU PARCIAL DO TEXTO SEM A MENÇÃO DA REFERIDA FONTE (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998).</span></div><div style="text-align: justify;"><span><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span>* Sugestões de páginas de leitura:</span></div></span><p></p><span style="font-family: arial;"><a href="http://teutoniaemhistoria.blogspot.com/"><span style="color: #ffa400;">http://teutoniaemhistoria.blogspot.com/</span></a><br /><a href="http://guidolang.blogspot.com/"><span style="color: #ffa400;">http://guidolang.blogspot.com/</span></a><br /></span><div><br /></div>Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-74964087294324429582020-10-03T16:09:00.002-03:002020-10-03T16:09:19.668-03:00LIVROS DE GUIDO LANG AGORA DISPONÍVEIS PARA VENDA NAS LOJAS AMAZON<p> <span style="font-family: arial; text-align: justify;"> </span><span style="font-family: arial; text-align: justify;">Os livros de Guido Lang agora estão disponíveis para venda nas Lojas Amazon, em formato e-book (digital). Abaixo vão os títulos das obras lançadas na plataforma digital até o momento:</span></p><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBJvD4dCl_v8GYv8OpeTxxNtcXBPxvzgx70Rqe__CydHjUINk4KX5fbw5Ad40FC4D9U2vP_DBvSC6M5hfGOLFH0tkrYlGKqp-cm0babQAefoWE4lg8FEQ1duVTa7NJ-wgFdTmQr-IazS4z/"><span style="font-family: arial;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBJvD4dCl_v8GYv8OpeTxxNtcXBPxvzgx70Rqe__CydHjUINk4KX5fbw5Ad40FC4D9U2vP_DBvSC6M5hfGOLFH0tkrYlGKqp-cm0babQAefoWE4lg8FEQ1duVTa7NJ-wgFdTmQr-IazS4z/w251-h400/image.png" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A obra <b>"Os Colonizadores da Colônia de Teutônia: Coletânea de Livros"</b> reúne em um único volume sete livros publicados anteriormente por Guido Lang em formato físico: 1) Colônia Teutônia - História e Crônica (1858-1908); 2) Os Colonizadores de Teutônia; 3) Jacob Lang: A História de um Imigrante e Pioneiro; 4) As Sombras do Passado; 5) Destinos Inseparáveis; 6) Reminiscências da Memória Colonial; e 7) Contos do Cotidiano Colonial.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>É produto de um conjunto de pesquisas, iniciadas no longínquo ano de 1987, que frutificaram através da publicação de diversos livros ao longo das três últimas décadas (1990 a 2020).</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>O trabalho aborda uma infinidade de temas, aos quais, como exemplos, podemos citar: maçonaria; Revolução Federalista (1893-1895); romances históricos; dados genealógicos, comunitários e religiosos da Colônia Teutônia (atuais Municípios de Teutônia/RS/, Westfália/RS e Imigrante/RS); nomes de imigrantes e respectivos lotes coloniais que adquiriram; famílias de origem germânica; introdução da energia elétrica; evolução das linhas de leite; parteiras coloniais; influência pastoral; modo de vida colonial; e histórias rurais.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>Constitui-se como um livro especial aos amantes de História, particularmente da colonização europeia do Rio Grande do Sul e imigração alemã ao Brasil.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span><b>"Os Colonizadores da Colônia de Teutônia: Coletânea de Livros"</b> é um estudo aprofundado e interessante, resultado de mais de 25 anos de investigação e labuta, que vale a pena ter no acervo bibliográfico como material de consulta e leitura.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/OS-COLONIZADORES-COL%C3%94NIA-TEUT%C3%94NIA-Colet%C3%A2nea-ebook/dp/B08K4P9CJ2/ref=sr_1_3?dchild=1&qid=1601515130&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-3&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/OS-COLONIZADORES-COL%C3%94NIA-TEUT%C3%94NIA-Colet%C3%A2nea-ebook/dp/B08K4P9CJ2/ref=sr_1_3?dchild=1&qid=1601515130&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-3&text=Guido++Lang</a></span><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><p></p><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5E83g4k0yl3p0eAr3IRnsmB7LAwH9hwJqxb9T1MtYWP-P7-UNU3G-6vdGE4tKUGajFfZC5Z6_5HKgJ-GwLGcSwmfzsVKMN1dIrVkAe2MCEFtPsatMVd867WXeyDN1eG-9OlPLrqqvbdKK/"><span style="font-family: arial;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5E83g4k0yl3p0eAr3IRnsmB7LAwH9hwJqxb9T1MtYWP-P7-UNU3G-6vdGE4tKUGajFfZC5Z6_5HKgJ-GwLGcSwmfzsVKMN1dIrVkAe2MCEFtPsatMVd867WXeyDN1eG-9OlPLrqqvbdKK/w269-h426/image.png" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A Colônia Teutônia, pelo destaque dentro do contexto das colônias particulares, merece um estudo detalhado, pois, até o momento, foi referência de alguns esparsos artigos. Estes encontram-se dispersos em almanaques, anuários e jornais que, na prática, não sintetizam a rica história teutoniense. Além disso, por estarem guardados nos arquivos e bibliotecas, dificultam o acesso a leitores e pesquisadores.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A pesquisa <b>"Colônia Teutônia: História e Crônica (1858-1908)"</b> procurou fazer um levantamento dos nomes dos patriarcas, que encontram seus nomes inscritos nos livros de atas, colonização, contribuições, notas e registros pastorais (apontamentos de relação de batismos, casamentos e óbitos). O trabalho procura trazer a grafia original de nome e sobrenome, pois eventuais traduções poderiam causar distorções e dificultar a identificação dos mesmos, pelos familiares e pesquisadores.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>As razões particulares do presente estudo relacionam-se à aplicação dos conhecimentos históricos dos antepassados, que vieram no século XIX, do Hunsrück e Westfália para a Colônia Teutônia. O objetivo constitui-se em resgatar os nomes dos pioneiros, que embrenharam-se ao desconhecido, através das matas, desejando edificar uma “nova pátria” em busca de melhores condições de vida. Eles, com gratidão e justiça, merecem o reconhecimento de seus feitos e a inscrição de seus nomes na história. O desconhecimento dos seus nomes e do seu trabalho constitui-se num desleixo e ingratidão, quando, tantas vezes, repousam esquecidos e ignorados nas descuidadas, depredadas e silenciosas tumbas dos diversos cemitérios particulares.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/COL%C3%94NIA-TEUT%C3%94NIA-HIST%C3%93RIA-CR%C3%94NICA-1858-1908-ebook/dp/B08K35RG9C/ref=sr_1_5?dchild=1&qid=1601515318&refinements=p_27%3AGuido+Lang&s=digital-text&sr=1-5&text=Guido+Lang">https://www.amazon.com.br/COL%C3%94NIA-TEUT%C3%94NIA-HIST%C3%93RIA-CR%C3%94NICA-1858-1908-ebook/dp/B08K35RG9C/ref=sr_1_5?dchild=1&qid=1601515318&refinements=p_27%3AGuido+Lang&s=digital-text&sr=1-5&text=Guido+Lang</a></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><p></p><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivDqiYZdR2Tl6Chb9cok5CJFPR0Q59yprFpBZvTqmFAbJ9w_2HxDbKYtDXxnBjO_kREEdWuwosMdG1vr-nJ4hUsDajTxEEgOV_B1UNZLBJKiTDHUoZK_e8CEiIUkf3Kt10T7tB81yBq-os/"><span style="font-family: arial;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivDqiYZdR2Tl6Chb9cok5CJFPR0Q59yprFpBZvTqmFAbJ9w_2HxDbKYtDXxnBjO_kREEdWuwosMdG1vr-nJ4hUsDajTxEEgOV_B1UNZLBJKiTDHUoZK_e8CEiIUkf3Kt10T7tB81yBq-os/w250-h397/image.png" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> O objetivo da presente publicação (<b>Histórias do Cotidiano Campobonense</b>) consiste em divulgar e enobrecer acontecimentos e fatos ligados à memória comunitária campobonense. A obra reúne um conjunto de textos que, no espaço de 1995 a 1998, foram publicados no jornal O FATO.</span></div><span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> Diversos fatos pitorescos e problemas comunitários acabariam caindo no esquecimento caso não tivessem tido um registro. Procuramos, como historiadores, eternizá-los no tempo, porque certamente contribuirão ao enriquecimento cultural de Campo Bom/RS.</span></div></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> Os escritos, apesar de haver eventuais repetições de fatos em função de ser uma coletânea elaborada em diversos momentos históricos, serão ótimos subsídios para estudantes e leitores, que tem como paixão degustar e estudar temas relacionados à História de Campo Bom/RS.</span></div><span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> O livro contém as seguintes temáticas (imprescindíveis à construção da História do importante Município do Vale dos Sinos): Quatro Colônias Norte - um fascínio ecológico; o caminho do pastor Cullmann; os ciclos econômicos de Campo Bom/RS; a promessa de asfaltamento da Avenida Brasil; as histórias da Rua dos Andradas, da Rua Voluntários da Pátria e da Avenida Presidente Vargas; a instalação político-administrativa de Campo Bom/RS; o significado dos monumentos campobonenses; a denominação de João Corrêa; o mistério das grutas do Bairro Mônaco; o prédio do Clube 15 de Novembro; as potencialidades turísticas campobonenses; a primeira amostra de calçados das indústrias do Vale dos Sinos; o baile dos solteiros (Noite Cubana); o prédio da Estação Ferroviária de Campo Bom/RS; o integralismo na municipalidade; a "Árvore do Amor"; lendas, enigmas e banhados do Rio dos Sinos; a diversificação econômica do município; a chaminé da Presidente Vargas; a cidade dormitório; a "Ponte das Promessas"; o advento do futebol em Campo Bom/RS; o amadorismo esportivo do Clube 15 de Novembro; o Recanto dos Weber; as correntes político-partidárias; a extensão territorial campobonense; o poluído e sofrido Arroio Schmidt; e a cronologia da indústria distrital campobonense.</span></div></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> O livro auxiliará na ampliação de conhecimentos, fará crescer o conjunto de ideias e trará reflexões sobre problemas do cotidiano. Em fim, a narrativa ajudará a trazer luzes sobre o presente e auxiliará a orientar o futuro.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="text-align: left;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/HIST%C3%93RIAS-DO-COTIDIANO-CAMPOBONENSE-Colet%C3%A2nea-ebook/dp/B08JQKLT4M/ref=sr_1_7?dchild=1&qid=1601515363&refinements=p_27%3AGuido+Lang&s=digital-text&sr=1-7&text=Guido+Lang">https://www.amazon.com.br/HIST%C3%93RIAS-DO-COTIDIANO-CAMPOBONENSE-Colet%C3%A2nea-ebook/dp/B08JQKLT4M/ref=sr_1_7?dchild=1&qid=1601515363&refinements=p_27%3AGuido+Lang&s=digital-text&sr=1-7&text=Guido+Lang</a></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;"><br /></span><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSdwc0PKtTAa-KuBU0ZPFgSpMFuTf7ORw9va6aBVlbeea7CwfRKeLy71QyCyuUDw79f7YJw0H_dgTY4VUyNimK4IObXe5a8Hf9QHetYl_17on82AVniPFH2ViWz66XgPN6OdoohsSzcmoG/"><span style="font-family: arial;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSdwc0PKtTAa-KuBU0ZPFgSpMFuTf7ORw9va6aBVlbeea7CwfRKeLy71QyCyuUDw79f7YJw0H_dgTY4VUyNimK4IObXe5a8Hf9QHetYl_17on82AVniPFH2ViWz66XgPN6OdoohsSzcmoG/w275-h438/image.png" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> A obra<b> “Narrativas Históricas”</b> reúne três livros (publicados anteriormente) em um só volume, “Jacob Lang – A História de um Imigrante e Pioneiro” (1992), “As Sombras do Passado” (2005) e “Destinos Inseparáveis” (1999), com razão de facilitar pesquisas e estudos. Congrega três relatos reais, que retratam a existência batalhadora e difícil dos povoadores dos atuais Municípios de Teutônia/RS, Imigrante/RS e Westfália/RS.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>Constitui-se num trabalho ímpar, de coleta minuciosa de informações, que levou décadas para ser concluído. Uma produção literária que é importante à história regional do Vale do Taquari, pois serve de fonte de consulta e referência às gerações futuras. Sem registros, estes saberes e dados passados, em meio aos constantes processos de urbanização do território colonial, globalização mundial, perda das “raízes” culturais e uniformização dos modos de vida, da atualidade, certamente cairiam no esquecimento ou seriam perdidos através da infindável mudança de gerações.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>“Jacob Lang – A História de um Imigrante e Pioneiro” baseia-se na trajetória de Jacob Lang, que emigrou, em 1847, do Hunsrück/Alemanha para o Brasil, na perspectiva de encontrar melhores condições de vida. Narra o passo a passo do processo de saída do país europeu, chegada a América do Sul e estabelecimento na Colônia Teutônia/Brasil (atual Município de Teutônia/RS). A biografia visa resgatar aspectos da epopeia da colonização alemã no Rio Grande do Sul, na qual a família Lang empenhou-se.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>"As Sombras do Passado" retrata o romance entre Philipp Franck e Anne Jasper, que resultou em tragédia na Colônia Teutônia (atual Município de Teutônia/RS/Brasil) no ano de 1894, durante a Revolução Federalista (1893-1895). Heinrich Hilgert, maragato envolvido no conflito bélico, insatisfeito por ter sido rejeitado por Anne no passado, não mede consequências para prejudicar o amor entre o casal.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>"Destinos Inseparáveis" relata uma história, que, nos anos de 1920 a 1930, transcorreu no interior da Colônia Teutônia (Estrela/RS), que ainda era uma comunidade essencialmente germânica (transplantada da Europa nos seus costumes, língua, mentalidade e tradições, para as terras subtropicais do Brasil). Um romance envolvente e interessante, de dois jovens enamorados (Júlio Eggers e Elisabethe Dockhorn), dispostos a tudo, com a finalidade de encontrarem a felicidade existencial. Ao passo que as dificuldades, de toda ordem, colocaram obstáculos às pretensões amorosas, quando sucedeu-se o inimaginável e impensável.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Entendemos que os colonizadores, com gratidão e justiça, merecem o reconhecimento de seus feitos e a inscrição de seus nomes na história. Acreditamos que o desconhecimento dos seus nomes e do seu trabalho constitui-se num desleixo e ingratidão, quando, tantas vezes, repousam esquecidos e ignorados nas descuidadas, depredadas e silenciosas tumbas dos diversos cemitérios particulares.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="text-align: left;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/NARRATIVAS-HIST%C3%93RICAS-Hist%C3%B3ria-Imigrante-Insepar%C3%A1veis-ebook/dp/B08JLLBH8K/ref=sr_1_8?dchild=1&qid=1601515399&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-8&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/NARRATIVAS-HIST%C3%93RICAS-Hist%C3%B3ria-Imigrante-Insepar%C3%A1veis-ebook/dp/B08JLLBH8K/ref=sr_1_8?dchild=1&qid=1601515399&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-8&text=Guido++Lang</a></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="text-align: left;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99. </span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;">----</span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><span style="font-family: arial;"><br /></span><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcO17rDN4LAmCze3ryyIzB-KHr2zx-68xAazW9SB8OeMj9I3Fkg2upIZkKxyBzDbyvNAM4lOPERkNGTq3GiLWfhqySMtHz3Bsjk4TN86-aEjHzuQQ8lqYRmXquNXbvyKA2z7hu2mSXKo-b/"><span style="font-family: arial;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcO17rDN4LAmCze3ryyIzB-KHr2zx-68xAazW9SB8OeMj9I3Fkg2upIZkKxyBzDbyvNAM4lOPERkNGTq3GiLWfhqySMtHz3Bsjk4TN86-aEjHzuQQ8lqYRmXquNXbvyKA2z7hu2mSXKo-b/w265-h421/image.png" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span><b>“Colonizadores de Teutônia”</b> reúne em um só volume três livros publicados anteriormente, “Jacob Lang – A História de um Imigrante e Pioneiro” (1992), “Colônia Teutônia: História e Crônica (1858-1908)” (1995) e “Os Colonizadores da Colônia Teutônia: relação de pioneiros e lotes coloniais da Colônia Teutônia entre os anos de 1862 até 1876” (1991). É uma coletânea de trabalhos, interessante e rigorosa, que congrega milhares de nomes de colonizadores, cuja história, com a ausência de maiores registros, muito provavelmente teria desaparecido, caso as pesquisas não tivessem sido realizadas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>“Jacob Lang – A História de um Imigrante e Pioneiro” baseia-se na trajetória de Jacob Lang, que emigrou, em 1847, do Hunsrück/Alemanha para o Brasil, na perspectiva de encontrar qualidade de vida, esperança e terras. Narra o passo a passo do processo de saída do país europeu, chegada a América do Sul e estabelecimento na Colônia Teutônia/Brasil (atual Município de Teutônia/RS). A biografia visa resgatar aspectos da epopeia da colonização alemã no Rio Grande do Sul, na qual a família Lang empenhou-se.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>“Colônia Teutônia: História e Crônica (1858-1908)” analisa: os primórdios, a instalação dos colonos nos lotes coloniais e picadas, as companhias colonizadoras, os diretores das companhias, as fases da colonização, a procedência dos imigrantes, a história eclesiástica, a colônia de austríacos, a maçonaria local e a constituição da Colônia Teutônia. Apresenta também a cronologia dos 50 primeiros anos do torrão teutoniense, fotos históricas e documentos de época. Constitui-se como um dos principais e mais importantes levantamentos históricos até hoje já realizados acerca desta próspera região gaúcha, encravada na Encosta da Serra.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>O livro "Os Colonizadores da Colônia Teutônia: relação de nomes de pioneiros e de lotes coloniais da Colônia Teutônia entre os anos de 1862 até 1876” procura fazer uma listagem da relação dos imigrantes que estabeleceram-se na Colônia Teutônia (atuais municípios de Imigrante/RS, Teutônia/RS e Westfália/RS) no período assinalado, já que muitos dos documentos antigos foram extraviados ao longo das décadas e/ou apreendidos/queimados durante o período da Revolução Federalista (1893-1895) e Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Inúmeras famílias poderão encontrar referências nestes escritos a seus antepassados. Os dados apresentados relacionam-se a data de instalação do imigrado, despesas com a companhia colonizadora, lote e área adquirida, custeio da passagem à Teutônia...</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Numa jornada por vales e matas, após cruzar o grande oceano, os pioneiros arriscaram-se, ao enfrentar o desconhecido. Buscavam, a duras penas, encontrar melhores condições de vida e edificar uma “nova pátria”.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A obra “Os Colonizadores de Teutônia” não permite que a memória dos corajosos imigrantes seja apagada ou esquecida, pois estes humildes indivíduos, por seus bravos feitos, merecem para sempre nossa gratidão e respeito.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/dp/B08KFXBKSW/ref=sr_1_2?dchild=1&qid=1601515434&refinements=p_27%3AGuido+Lang&s=digital-text&sr=1-2&text=Guido+Lang">https://www.amazon.com.br/dp/B08KFXBKSW/ref=sr_1_2?dchild=1&qid=1601515434&refinements=p_27%3AGuido+Lang&s=digital-text&sr=1-2&text=Guido+Lang</a></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><p></p><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPjXsLXB15kqB_qqb4dsjDew69ImBZqHFJXTCughsexTsgSt5se2BAhiYpKnRg_7wqw9vo2erjao2fHGOjXaUOakCIaGY-6SgHbfoArRrTAPj5thc0qU-7G5IvirC5F_SMmd5aZKqasew8/"><span style="font-family: arial;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPjXsLXB15kqB_qqb4dsjDew69ImBZqHFJXTCughsexTsgSt5se2BAhiYpKnRg_7wqw9vo2erjao2fHGOjXaUOakCIaGY-6SgHbfoArRrTAPj5thc0qU-7G5IvirC5F_SMmd5aZKqasew8/w277-h440/image.png" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> <b>“Colonização de Teutônia”</b> reúne em um só volume dois livros publicados anteriormente, “Colônia Teutônia: História e Crônica (1858-1908)” (1995) e “Os Colonizadores da Colônia Teutônia: relação de pioneiros e lotes coloniais da Colônia Teutônia entre os anos de 1862 até 1876” (1991). É uma coletânea de trabalhos, que congrega milhares de nomes de colonizadores, cuja história, com a ausência de maiores registros, muito provavelmente teria desaparecido, caso as pesquisas não tivessem sido realizadas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>“Colônia Teutônia: História e Crônica (1858-1908)” (Livro 1) analisa: os primórdios, a instalação dos colonos nos lotes coloniais e picadas, as companhias colonizadoras, os diretores das companhias, as fases da colonização, a procedência dos imigrantes, a história eclesiástica, a colônia de austríacos, a maçonaria local e a constituição da Colônia Teutônia. Apresenta também a cronologia dos 50 primeiros anos do torrão teutoniense, fotos históricas e documentos de época. Constitui-se como um dos principais e mais importantes levantamentos históricos até hoje já realizados acerca desta próspera região gaúcha, encravada na Encosta da Serra.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>"Os Colonizadores da Colônia Teutônia: relação de nomes de pioneiros e de lotes coloniais da Colônia Teutônia entre os anos de 1862 até 1876” (Livro 2) procura fazer uma listagem da relação dos imigrantes que estabeleceram-se na Colônia Teutônia (atuais municípios de Imigrante/RS, Teutônia/RS e Westfália/RS) no período assinalado, já que muitos dos documentos antigos foram extraviados ao longo das décadas e/ou apreendidos/queimados durante o período da Revolução Federalista (1893-1895) e Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Inúmeras famílias poderão encontrar referências nestes escritos a seus antepassados. Os dados apresentados relacionam-se a data de instalação do imigrado, despesas com a companhia colonizadora, lote e área adquirida, custeio da passagem à Teutônia...</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>Numa jornada por depressões e selvas, após cruzar o Atlântico, os pioneiros arriscaram-se, ao enfrentar o desconhecido. Buscavam, a duras penas, encontrar melhores condições de vida e edificar uma “nova pátria”.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A obra “Colonização de Teutônia” não permite que a memória dos corajosos imigrantes seja apagada ou esquecida, pois estes humildes indivíduos, por seus bravos feitos, merecem para sempre nossa gratidão e respeito.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="text-align: left;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/dp/B08KG59CTC/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1601515482&refinements=p_27%3AGUIDO+LANG&s=digital-text&sr=1-1&text=GUIDO+LANG">https://www.amazon.com.br/dp/B08KG59CTC/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1601515482&refinements=p_27%3AGUIDO+LANG&s=digital-text&sr=1-1&text=GUIDO+LANG</a></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><p></p><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWm5fWlgfblo7OiMJzMK7iMSFVGwNMAsgeHCh9zvvmB2gX1-W07dISCeRL4qUrpTHSwlmepaC1Ehb6PyzYZHPswq320h2gmuXNi9aWAABa5M8CIzIPXbH2BUpAurOGWk43fx3tWpXC64rU/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="500" data-original-width="314" height="450" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWm5fWlgfblo7OiMJzMK7iMSFVGwNMAsgeHCh9zvvmB2gX1-W07dISCeRL4qUrpTHSwlmepaC1Ehb6PyzYZHPswq320h2gmuXNi9aWAABa5M8CIzIPXbH2BUpAurOGWk43fx3tWpXC64rU/w283-h450/image.png" width="283" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial; text-align: center;"><br /></div><span style="font-family: arial;"><span> </span>A vida depara-nos com acontecimentos bucólicos e histórias pitorescas, que trazem facetas da complexidade da vivência humana. Inúmeras vezes, na nossa infância, ouvimos nossos amigos, pais e vizinhos, narrar contos e histórias, quando estes, nos dias chuvosos ou finais de semana, visitavam-se com razão de conversar, comer pipoca, tomar chimarrão... Ouvimos, nestas oportunidades, os contos do cotidiano colonial, que ficaram gravados, durante anos, na nossa memória.<br /><span> </span>Damo-nos o trabalho de registrá-los com o objetivo de não deixá-los cair no esquecimento, pois retratam o espírito de uma época e modo de vida dos moradores coloniais. Alguns contos, contados com tamanha frequência, praticamente integram o “folclore regional”, pois são narrados de geração em geração. Outros foram vivenciados no interior de Teutônia/RS/Brasil, os quais tivemos o privilégio de vivenciar em nossa infância (no contexto de uma propriedade minifundiária de subsistência e localidade habitada essencialmente por teuto-brasileiros).<br /><span> A </span>obra <b>"Histórias Coloniais"</b> reúne dois livros anteriormente publicados em um só (Contos do Cotidiano Colonial + Reminiscências da Memória Colonial), contendo 113 textos, que abarcam uma infinidade de temas à respeito do modo de agir, pensar e viver do homem rural (mais especificadamente morador de Teutônia/RS e região). Assuntos vão desde os clubes de bolão, a introdução da rede elétrica, as linhas de leite, a fabricação de feno e Schmier até a domesticação de animais, confecção de calças, lembranças da Revolução Federalista (1893-1895) e escavação de poços artesianos.<br /><span> </span>Uma verdadeira relíquia literária, à pesquisadores e estudiosos da imigração alemã e da rica mentalidade colonial do Rio Grande do Sul, que vale a pena ter na biblioteca, a fim de oferecer subsídios para pesquisas e trabalhos futuros.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span><div style="font-family: arial;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/dp/B08JKLVVPZ/ref=sr_1_2?dchild=1&qid=1600624818&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-2&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/dp/B08JKLVVPZ/ref=sr_1_2?dchild=1&qid=1600624818&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-2&text=Guido++Lang</a></div></div><div style="font-family: arial;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99.</span><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEHSOQ7IDLA5BenUcoWP0PLznrmvBebnEwONIHh119GNLTf9L7CDvUDxCRIjHEevE3JuZbyBQqID93yJiEEwCZscjuwOqxki6EWLcH1eQb7urleLckCqX3oYQzKKzIBcDFMR8-RXVMLiWQ/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="500" data-original-width="314" height="387" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEHSOQ7IDLA5BenUcoWP0PLznrmvBebnEwONIHh119GNLTf9L7CDvUDxCRIjHEevE3JuZbyBQqID93yJiEEwCZscjuwOqxki6EWLcH1eQb7urleLckCqX3oYQzKKzIBcDFMR8-RXVMLiWQ/w295-h387/image.png" width="295" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></span><div style="text-align: justify;"><span> </span><span style="font-family: arial;">O livro <b>"Os Colonizadores da Colônia Teutônia"</b> procura fazer um levantamento da relação dos pioneiros da Colônia Teutônia (atuais municípios de Imigrante/RS, Teutônia/RS e Westfália/RS) entre os anos de 1862 a 1876, já que muitos dos documentos antigos foram extraviados ou apreendidos/queimados durante o período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Inúmeras famílias poderão encontrar referências nestes escritos a seus antepassados. Os dados apresentados na presente obra relacionam-se a data de instalação do imigrante, despesas com a companhia colonizadora, lote e área adquirida, custeio da passagem à Teutônia...</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>As informações encontradas pelo autor ajudam a ampliar os conhecimentos da micro-história e genealogia local assim como a enobrecer as histórias municipais dos três torrões gaúchos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A relação dos nomes, na grafia original (do alemão), segue a sequência da fonte e é apresentada numa série de artigos (de um a quatorze) publicadas anteriormente no Jornal O Informativo de Teutônia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A publicação visa resgatar parte da grande odisseia dos colonizadores teutonienses na conquista das terras sul-americanas, bem como evitar que nosso passado caía no esquecimento, devido à falta de registros.</span></div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/COLONIZADORES-COL%C3%94NIA-TEUT%C3%94NIA-pioneiros-coloniais-ebook/dp/B08J888PX2/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1600624486&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-4&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/COLONIZADORES-COL%C3%94NIA-TEUT%C3%94NIA-pioneiros-coloniais-ebook/dp/B08J888PX2/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1600624486&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-4&text=Guido++Lang</a></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 15,82</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">----</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBpP466hSiL7C2AtV-oErSr8dL5eEyhQTIX-uHJaGWIiS0QP1hhM6C4ltJzluf-yKIyDwmpppMezJ9AMAL2O540ZoQWHFUs_HebFavcfSKYTYgaZ-3b5psvb_CiMjh-wq3sZeBPMSqYrFA/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="500" data-original-width="314" height="379" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBpP466hSiL7C2AtV-oErSr8dL5eEyhQTIX-uHJaGWIiS0QP1hhM6C4ltJzluf-yKIyDwmpppMezJ9AMAL2O540ZoQWHFUs_HebFavcfSKYTYgaZ-3b5psvb_CiMjh-wq3sZeBPMSqYrFA/w319-h379/image.png" width="319" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></span><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;"> <b> </b><b>"Reminiscências da Memória Colonial"</b> narra aspectos vivenciados na infância do autor que desenvolveram-se no interior de uma propriedade minifundiária de subsistência de uma localidade interiorana. O cenário é a Linha Boa Vista Fundos/Teutônia/RS que, de 1960 a 1980, manteve-se uma área de colonização essencialmente germânica de confessionalidade evangélico-luterana. Um punhado de moradores, num total aproximado de 200 habitantes, vivenciaram estes singelos acontecimentos que, de maneira geral, foram praticamente idênticos nas comunidades circunvizinhas teutas.</div><div style="text-align: justify;"><span> </span>A coletânea de artigos foi publicada no jornal "O Informativo de Teutônia", onde, semanalmente, na coluna pesquisa, editou-se um trabalho. A elaboração adveio da necessidade de deixar subsídios literários destes fatos e vivências para não caírem no esquecimento. Os escritos, através de 33 textos, auxiliam a compreender a mentalidade e o modo de vida do pacato homem rural.</div></span><span style="font-family: arial;"><br />Link para compra: </span><span style="font-family: arial;"><a href="https://www.amazon.com.br/REMINISC%C3%8ANCIAS-MEM%C3%93RIA-COLONIAL-Colet%C3%A2nea-Textos-ebook/dp/B08JHDYJP6/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1600623714&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/REMINISC%C3%8ANCIAS-MEM%C3%93RIA-COLONIAL-Colet%C3%A2nea-Textos-ebook/dp/B08JHDYJP6/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1600623714&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido++Lang</a></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: center;"><img src="https://m.media-amazon.com/images/I/51CTwxzpP+L.jpg" /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"> <b> </b><b>"As Sombras do Passado"</b> retrata o romance entre Philipp Franck e Anne Jasper, que resultou em tragédia na Colônia Teutônia (atual Município de Teutônia/RS/Brasil) no ano de 1894, durante a Revolução Federalista (1893-1895). Heinrich Hilgert, maragato envolvido no conflito bélico, insatisfeito por ter sido rejeitado por Anne no passado, não mede consequências para prejudicar o amor entre o casal. Uma história real agora retratada em livro. Uma narrativa histórica e verídica propícia para adaptações ao cinema, teatro e televisão.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para compra: </div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.amazon.com.br/As-Sombras-Passado-Guido-Lang-ebook/dp/B08HJTWPNJ/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1599857744&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-4&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/As-Sombras-Passado-Guido-Lang-ebook/dp/B08HJTWPNJ/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1599857744&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-4&text=Guido++Lang</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Preço do livro: R$ 21,17.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;"><img src="https://m.media-amazon.com/images/I/51tgzuVXVcL.jpg" /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span> </span>A vida depara-nos com acontecimentos bucólicos e histórias pitorescas, que trazem facetas da complexidade da vivência humana. Inúmeras vezes, na nossa infância, ouvimos nossos amigos, pais e vizinhos, narrar contos e histórias, quando estes, nos dias chuvosos ou finais de semana, visitavam-se com razão de conversar, comer pipoca, tomar chimarrão... Ouvimos, nestas oportunidades, os contos do cotidiano colonial, que ficaram gravados, durante anos, na nossa memória. A presente obra (<b>Contos do Cotidiano Colonial: Coletânea de Textos</b>) reúne 80 interessantes histórias rurais de Teutônia/RS e arredores, que revelam o cotidiano, o modo de vida, a experiência e a forma de pensar do homem do campo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para compra:</div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.amazon.com.br/dp/B08HV7ZD2R/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&dchild=1&keywords=guido+lang&qid=1599857663&sr=8-1">https://www.amazon.com.br/dp/B08HV7ZD2R/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&dchild=1&keywords=guido+lang&qid=1599857663&sr=8-1</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Preço do livro: R$ 21,28.</div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><img src="https://m.media-amazon.com/images/I/51V1TEdyGrL.jpg" /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span> </span><b>"Destinos Inseparáveis"</b> relata uma história, que, nos anos de 1920 a 1930, transcorreu no interior da Colônia Teutônia (Estrela/RS), que ainda era uma comunidade essencialmente germânica (transplantada da Europa nos seus costumes, língua, mentalidade e tradições, para as terras subtropicais do Brasil).</div><div style="text-align: justify;"><span> </span>Uma história envolvente e real, de dois jovens enamorados (Júlio Eggers e Elisabethe Dockhorn), dispostos a tudo, com a finalidade de encontrarem a felicidade existencial. As dificuldades, de toda ordem, colocaram obstáculos as pretensões amorosas, quando sucedeu-se o inimaginável e impensável.</div><div style="text-align: justify;">Uma narrativa histórica e verídica propícia para adaptações ao cinema, teatro e televisão.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para compra: </div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.amazon.com.br/Destinos-Insepar%C3%A1veis-Guido-Lang-ebook/dp/B08HRDXBMN/ref=sr_1_3?dchild=1&qid=1599857793&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-3&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/Destinos-Insepar%C3%A1veis-Guido-Lang-ebook/dp/B08HRDXBMN/ref=sr_1_3?dchild=1&qid=1599857793&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-3&text=Guido++Lang</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Preço do livro: R$ 21,45.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;"><img src="https://m.media-amazon.com/images/I/414pWbXFBQL.jpg" /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span> </span>A história verídica baseia-se na trajetória de Jacob Lang, que emigrou, em 1847, do Hunsrück/Alemanha para o Brasil, na perspectiva de encontrar melhores condições de vida. A obra <b>"Jacob Lang: A História de um Imigrante e Pioneiro"</b> narra o passo a passo do processo de saída do país europeu, chegada a América do Sul e estabelecimento na Colônia Teutônia/Brasil (atual Município de Teutônia/RS). A narração visa resgatar aspectos da epopeia da colonização alemã no Rio Grande do Sul, na qual a família Lang empenhou-se.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para compra:</div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.amazon.com.br/Jacob-Lang-Hist%C3%B3ria-Imigrante-Pioneiro-ebook/dp/B08HJRGQ2R/ref=sr_1_5?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-5&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/Jacob-Lang-Hist%C3%B3ria-Imigrante-Pioneiro-ebook/dp/B08HJRGQ2R/ref=sr_1_5?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-5&text=Guido++Lang</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Preço do livro: R$ 21,12.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><img src="https://m.media-amazon.com/images/I/51ZlB05LsvL.jpg" /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span> </span><b>"Romances Históricos"</b> reúne dois livros (Destinos Inseparáveis + As Sombras do Passado) de Guido Lang em apenas uma obra. Duas histórias, que transcorreram na Colônia Teutônia (atual Município de Teutônia/RS), inspiradas em fatos reais, agora reunidas em um único volume.</div><div style="text-align: justify;"> <b> </b> "Destinos Inseparáveis"<b> </b>relata uma história, que, nos anos de 1920 a 1930, transcorreu no interior da Colônia Teutônia (Estrela/RS), que ainda era uma comunidade essencialmente germânica (transplantada da Europa nos seus costumes, língua, mentalidade e tradições, para as terras subtropicais do Brasil).</div><div style="text-align: justify;"><span> </span>Um relato envolvente, de dois jovens enamorados (Júlio Eggers e Elisabethe Dockhorn), dispostos a tudo, com a finalidade de encontrarem a felicidade existencial, quando as dificuldades, de toda ordem, colocaram obstáculos as pretensões amorosas e acabaram por fazer suceder-se o inimaginável e impensável.</div><div style="text-align: justify;"> "As Sombras do Passado" retrata o romance entre Philipp Franck e Anne Jasper, que resultou em tragédia no ano de 1894, durante a Revolução Federalista (1893-1895). Heinrich Hilgert, maragato envolvido no conflito bélico, insatisfeito por ter sido rejeitado por Anne no passado, não mede consequências para prejudicar o amor entre o casal.</div><div style="text-align: justify;">Duas narrativas históricas, interessantes e comoventes, propícias para adaptações ao cinema, teatro e televisão, disponíveis em uma única e singela publicação.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para compra:</div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.amazon.com.br/Romances-Hist%C3%B3ricos-Destinos-Insepar%C3%A1veis-Sombras-ebook/dp/B08HRKSKRW/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/Romances-Hist%C3%B3ricos-Destinos-Insepar%C3%A1veis-Sombras-ebook/dp/B08HRKSKRW/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido++Lang</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Preço do livro: R$ 24,99.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;">OBSERVAÇÃO: LIVROS EM FORMATO FÍSICO PODEM SER ADQUIRIDOS JUNTO AO AUTOR, PELO E-MAIL (<a href="mailto:langjulio@yahoo.com.br">langjulio@yahoo.com.br</a>), AO CUSTO DA PUBLICAÇÃO + TAXA DE ENVIO PELOS CORREIOS.</div><div style="text-align: justify;">AS OBRAS IMPRESSAS (PARA COMPRA) ESTÃO DISPONÍVEIS PARA VISUALIZAÇÃO NA PÁGINA DO AUTOR NO FACE: <a href="https://www.facebook.com/guidolang.escritor">https://www.facebook.com/guidolang.escritor</a>.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><b>BIOGRAFIA DE GUIDO LANG</b></div><div style="text-align: center;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><span> </span><b>Guido Lang</b> é escritor, historiador e professor. Nasceu em 18 de junho de 1958, em Estrela – Rio Grande do Sul/Brasil (atual município de Teutônia - Rio Grande do Sul/Brasil), filho de Lothário e Annilda Strate Lang. Formou-se em Técnicas Agrícolas no Colégio Teutônia em 1978, Estudos Sociais e História pela Unisinos em 1985 e 1986, e Pós-Graduação em Metodologia do Ensino pela Feevale em 1991. Atuou como educador no magistério municipal de Campo Bom/RS e Novo Hamburgo/RS.</div><div style="text-align: justify;">O autor dedica-se às atividades literárias desde 1981, a partir de quando escreveu vasta correspondência, diários, aproximadamente mil artigos e diversas obras. Lang possui textos publicados na Folha de Teutônia, Folha Popular, Informativo de Teutônia, Jornal Evangélico, Anuário Evangélico, Jornal NH, Jornal O Fato, Jornal Eco do Tirol, Revista Vitrini, Revista Pauta e Revista Rua Grande.</div><div style="text-align: justify;"><span> </span>Os livros publicados pelo escritor foram: “Jacob Lang – A História de um Imigrante e Pioneiro” (1992), “Colônia Teutônia: História e Crônica” (1995), “Campo Bom: História e Crônica” (1996), “Reminiscências da Memória Comunitária de Campo Bom” (1997), “Histórias do Cotidiano Campobonense” (1998), “Reminiscências da Memória Colonial – Teutônia/RS” (1999), “Destinos Inseparáveis” (1999), “Contos do Cotidiano Colonial” (2000), “Cinquenta Anos da Calçados Fillis” (2000), “As Sombras do Passado” (2005), “As Memórias e Histórias de Elton Klepker: Criador do Município de Teutônia” (2008) e “Os Colonizadores da Colônia Teutônia” (2015). Atualmente Lang exerce a função de professor historiador no Arquivo Público Municipal de Novo Hamburgo/RS.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div></span></div>Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-81401993778857154062020-09-30T21:25:00.007-03:002020-09-30T22:38:11.591-03:00LIVROS DE GUIDO LANG AGORA DISPONÍVEIS PARA VENDA NAS LOJAS AMAZON<p></p><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;">Os livros de Guido Lang agora estão disponíveis para venda nas Lojas Amazon, em formato e-book (digital). Abaixo vão os títulos das obras lançadas na plataforma digital até o momento:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;"><br /></span><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBJvD4dCl_v8GYv8OpeTxxNtcXBPxvzgx70Rqe__CydHjUINk4KX5fbw5Ad40FC4D9U2vP_DBvSC6M5hfGOLFH0tkrYlGKqp-cm0babQAefoWE4lg8FEQ1duVTa7NJ-wgFdTmQr-IazS4z/"><span style="font-family: arial;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBJvD4dCl_v8GYv8OpeTxxNtcXBPxvzgx70Rqe__CydHjUINk4KX5fbw5Ad40FC4D9U2vP_DBvSC6M5hfGOLFH0tkrYlGKqp-cm0babQAefoWE4lg8FEQ1duVTa7NJ-wgFdTmQr-IazS4z/w251-h400/image.png" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A obra <b>"Os Colonizadores da Colônia de Teutônia: Coletânea de Livros"</b> reúne em um único volume sete livros publicados anteriormente por Guido Lang em formato físico: 1) Colônia Teutônia - História e Crônica (1858-1908); 2) Os Colonizadores de Teutônia; 3) Jacob Lang: A História de um Imigrante e Pioneiro; 4) As Sombras do Passado; 5) Destinos Inseparáveis; 6) Reminiscências da Memória Colonial; e 7) Contos do Cotidiano Colonial.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>É produto de um conjunto de pesquisas, iniciadas no longínquo ano de 1987, que frutificaram através da publicação de diversos livros ao longo das três últimas décadas (1990 a 2020).</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>O trabalho aborda uma infinidade de temas, aos quais, como exemplos, podemos citar: maçonaria; Revolução Federalista (1893-1895); romances históricos; dados genealógicos, comunitários e religiosos da Colônia Teutônia (atuais Municípios de Teutônia/RS/, Westfália/RS e Imigrante/RS); nomes de imigrantes e respectivos lotes coloniais que adquiriram; famílias de origem germânica; introdução da energia elétrica; evolução das linhas de leite; parteiras coloniais; influência pastoral; modo de vida colonial; e histórias rurais.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>Constitui-se como um livro especial aos amantes de História, particularmente da colonização europeia do Rio Grande do Sul e imigração alemã ao Brasil.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span><b>"Os Colonizadores da Colônia de Teutônia: Coletânea de Livros"</b> é um estudo aprofundado e interessante, resultado de mais de 25 anos de investigação e labuta, que vale a pena ter no acervo bibliográfico como material de consulta e leitura.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/OS-COLONIZADORES-COL%C3%94NIA-TEUT%C3%94NIA-Colet%C3%A2nea-ebook/dp/B08K4P9CJ2/ref=sr_1_3?dchild=1&qid=1601515130&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-3&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/OS-COLONIZADORES-COL%C3%94NIA-TEUT%C3%94NIA-Colet%C3%A2nea-ebook/dp/B08K4P9CJ2/ref=sr_1_3?dchild=1&qid=1601515130&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-3&text=Guido++Lang</a></span><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><p></p><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5E83g4k0yl3p0eAr3IRnsmB7LAwH9hwJqxb9T1MtYWP-P7-UNU3G-6vdGE4tKUGajFfZC5Z6_5HKgJ-GwLGcSwmfzsVKMN1dIrVkAe2MCEFtPsatMVd867WXeyDN1eG-9OlPLrqqvbdKK/"><span style="font-family: arial;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5E83g4k0yl3p0eAr3IRnsmB7LAwH9hwJqxb9T1MtYWP-P7-UNU3G-6vdGE4tKUGajFfZC5Z6_5HKgJ-GwLGcSwmfzsVKMN1dIrVkAe2MCEFtPsatMVd867WXeyDN1eG-9OlPLrqqvbdKK/w269-h426/image.png" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A Colônia Teutônia, pelo destaque dentro do contexto das colônias particulares, merece um estudo detalhado, pois, até o momento, foi referência de alguns esparsos artigos. Estes encontram-se dispersos em almanaques, anuários e jornais que, na prática, não sintetizam a rica história teutoniense. Além disso, por estarem guardados nos arquivos e bibliotecas, dificultam o acesso a leitores e pesquisadores.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A pesquisa <b>"Colônia Teutônia: História e Crônica (1858-1908)"</b> procurou fazer um levantamento dos nomes dos patriarcas, que encontram seus nomes inscritos nos livros de atas, colonização, contribuições, notas e registros pastorais (apontamentos de relação de batismos, casamentos e óbitos). O trabalho procura trazer a grafia original de nome e sobrenome, pois eventuais traduções poderiam causar distorções e dificultar a identificação dos mesmos, pelos familiares e pesquisadores.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>As razões particulares do presente estudo relacionam-se à aplicação dos conhecimentos históricos dos antepassados, que vieram no século XIX, do Hunsrück e Westfália para a Colônia Teutônia. O objetivo constitui-se em resgatar os nomes dos pioneiros, que embrenharam-se ao desconhecido, através das matas, desejando edificar uma “nova pátria” em busca de melhores condições de vida. Eles, com gratidão e justiça, merecem o reconhecimento de seus feitos e a inscrição de seus nomes na história. O desconhecimento dos seus nomes e do seu trabalho constitui-se num desleixo e ingratidão, quando, tantas vezes, repousam esquecidos e ignorados nas descuidadas, depredadas e silenciosas tumbas dos diversos cemitérios particulares.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/COL%C3%94NIA-TEUT%C3%94NIA-HIST%C3%93RIA-CR%C3%94NICA-1858-1908-ebook/dp/B08K35RG9C/ref=sr_1_5?dchild=1&qid=1601515318&refinements=p_27%3AGuido+Lang&s=digital-text&sr=1-5&text=Guido+Lang">https://www.amazon.com.br/COL%C3%94NIA-TEUT%C3%94NIA-HIST%C3%93RIA-CR%C3%94NICA-1858-1908-ebook/dp/B08K35RG9C/ref=sr_1_5?dchild=1&qid=1601515318&refinements=p_27%3AGuido+Lang&s=digital-text&sr=1-5&text=Guido+Lang</a></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><p></p><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivDqiYZdR2Tl6Chb9cok5CJFPR0Q59yprFpBZvTqmFAbJ9w_2HxDbKYtDXxnBjO_kREEdWuwosMdG1vr-nJ4hUsDajTxEEgOV_B1UNZLBJKiTDHUoZK_e8CEiIUkf3Kt10T7tB81yBq-os/"><span style="font-family: arial;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivDqiYZdR2Tl6Chb9cok5CJFPR0Q59yprFpBZvTqmFAbJ9w_2HxDbKYtDXxnBjO_kREEdWuwosMdG1vr-nJ4hUsDajTxEEgOV_B1UNZLBJKiTDHUoZK_e8CEiIUkf3Kt10T7tB81yBq-os/w250-h397/image.png" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> O objetivo da presente publicação (<b>Histórias do Cotidiano Campobonense</b>) consiste em divulgar e enobrecer acontecimentos e fatos ligados à memória comunitária campobonense. A obra reúne um conjunto de textos que, no espaço de 1995 a 1998, foram publicados no jornal O FATO.</span></div> <span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> Diversos fatos pitorescos e problemas comunitários acabariam caindo no esquecimento caso não tivessem tido um registro. Procuramos, como historiadores, eternizá-los no tempo, porque certamente contribuirão ao enriquecimento cultural de Campo Bom/RS.</span></div></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> Os escritos, apesar de haver eventuais repetições de fatos em função de ser uma coletânea elaborada em diversos momentos históricos, serão ótimos subsídios para estudantes e leitores, que tem como paixão degustar e estudar temas relacionados à História de Campo Bom/RS.</span></div> <span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> O livro contém as seguintes temáticas (imprescindíveis à construção da História do importante Município do Vale dos Sinos): Quatro Colônias Norte - um fascínio ecológico; o caminho do pastor Cullmann; os ciclos econômicos de Campo Bom/RS; a promessa de asfaltamento da Avenida Brasil; as histórias da Rua dos Andradas, da Rua Voluntários da Pátria e da Avenida Presidente Vargas; a instalação político-administrativa de Campo Bom/RS; o significado dos monumentos campobonenses; a denominação de João Corrêa; o mistério das grutas do Bairro Mônaco; o prédio do Clube 15 de Novembro; as potencialidades turísticas campobonenses; a primeira amostra de calçados das indústrias do Vale dos Sinos; o baile dos solteiros (Noite Cubana); o prédio da Estação Ferroviária de Campo Bom/RS; o integralismo na municipalidade; a "Árvore do Amor"; lendas, enigmas e banhados do Rio dos Sinos; a diversificação econômica do município; a chaminé da Presidente Vargas; a cidade dormitório; a "Ponte das Promessas"; o advento do futebol em Campo Bom/RS; o amadorismo esportivo do Clube 15 de Novembro; o Recanto dos Weber; as correntes político-partidárias; a extensão territorial campobonense; o poluído e sofrido Arroio Schmidt; e a cronologia da indústria distrital campobonense.</span></div></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> O livro auxiliará na ampliação de conhecimentos, fará crescer o conjunto de ideias e trará reflexões sobre problemas do cotidiano. Em fim, a narrativa ajudará a trazer luzes sobre o presente e auxiliará a orientar o futuro.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="text-align: left;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/HIST%C3%93RIAS-DO-COTIDIANO-CAMPOBONENSE-Colet%C3%A2nea-ebook/dp/B08JQKLT4M/ref=sr_1_7?dchild=1&qid=1601515363&refinements=p_27%3AGuido+Lang&s=digital-text&sr=1-7&text=Guido+Lang">https://www.amazon.com.br/HIST%C3%93RIAS-DO-COTIDIANO-CAMPOBONENSE-Colet%C3%A2nea-ebook/dp/B08JQKLT4M/ref=sr_1_7?dchild=1&qid=1601515363&refinements=p_27%3AGuido+Lang&s=digital-text&sr=1-7&text=Guido+Lang</a></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;"><br /></span><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSdwc0PKtTAa-KuBU0ZPFgSpMFuTf7ORw9va6aBVlbeea7CwfRKeLy71QyCyuUDw79f7YJw0H_dgTY4VUyNimK4IObXe5a8Hf9QHetYl_17on82AVniPFH2ViWz66XgPN6OdoohsSzcmoG/"><span style="font-family: arial;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSdwc0PKtTAa-KuBU0ZPFgSpMFuTf7ORw9va6aBVlbeea7CwfRKeLy71QyCyuUDw79f7YJw0H_dgTY4VUyNimK4IObXe5a8Hf9QHetYl_17on82AVniPFH2ViWz66XgPN6OdoohsSzcmoG/w275-h438/image.png" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> A obra<b> “Narrativas Históricas”</b> reúne três livros (publicados anteriormente) em um só volume, “Jacob Lang – A História de um Imigrante e Pioneiro” (1992), “As Sombras do Passado” (2005) e “Destinos Inseparáveis” (1999), com razão de facilitar pesquisas e estudos. Congrega três relatos reais, que retratam a existência batalhadora e difícil dos povoadores dos atuais Municípios de Teutônia/RS, Imigrante/RS e Westfália/RS.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>Constitui-se num trabalho ímpar, de coleta minuciosa de informações, que levou décadas para ser concluído. Uma produção literária que é importante à história regional do Vale do Taquari, pois serve de fonte de consulta e referência às gerações futuras. Sem registros, estes saberes e dados passados, em meio aos constantes processos de urbanização do território colonial, globalização mundial, perda das “raízes” culturais e uniformização dos modos de vida, da atualidade, certamente cairiam no esquecimento ou seriam perdidos através da infindável mudança de gerações.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>“Jacob Lang – A História de um Imigrante e Pioneiro” baseia-se na trajetória de Jacob Lang, que emigrou, em 1847, do Hunsrück/Alemanha para o Brasil, na perspectiva de encontrar melhores condições de vida. Narra o passo a passo do processo de saída do país europeu, chegada a América do Sul e estabelecimento na Colônia Teutônia/Brasil (atual Município de Teutônia/RS). A biografia visa resgatar aspectos da epopeia da colonização alemã no Rio Grande do Sul, na qual a família Lang empenhou-se.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>"As Sombras do Passado" retrata o romance entre Philipp Franck e Anne Jasper, que resultou em tragédia na Colônia Teutônia (atual Município de Teutônia/RS/Brasil) no ano de 1894, durante a Revolução Federalista (1893-1895). Heinrich Hilgert, maragato envolvido no conflito bélico, insatisfeito por ter sido rejeitado por Anne no passado, não mede consequências para prejudicar o amor entre o casal.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>"Destinos Inseparáveis" relata uma história, que, nos anos de 1920 a 1930, transcorreu no interior da Colônia Teutônia (Estrela/RS), que ainda era uma comunidade essencialmente germânica (transplantada da Europa nos seus costumes, língua, mentalidade e tradições, para as terras subtropicais do Brasil). Um romance envolvente e interessante, de dois jovens enamorados (Júlio Eggers e Elisabethe Dockhorn), dispostos a tudo, com a finalidade de encontrarem a felicidade existencial. Ao passo que as dificuldades, de toda ordem, colocaram obstáculos às pretensões amorosas, quando sucedeu-se o inimaginável e impensável.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Entendemos que os colonizadores, com gratidão e justiça, merecem o reconhecimento de seus feitos e a inscrição de seus nomes na história. Acreditamos que o desconhecimento dos seus nomes e do seu trabalho constitui-se num desleixo e ingratidão, quando, tantas vezes, repousam esquecidos e ignorados nas descuidadas, depredadas e silenciosas tumbas dos diversos cemitérios particulares.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="text-align: left;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/NARRATIVAS-HIST%C3%93RICAS-Hist%C3%B3ria-Imigrante-Insepar%C3%A1veis-ebook/dp/B08JLLBH8K/ref=sr_1_8?dchild=1&qid=1601515399&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-8&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/NARRATIVAS-HIST%C3%93RICAS-Hist%C3%B3ria-Imigrante-Insepar%C3%A1veis-ebook/dp/B08JLLBH8K/ref=sr_1_8?dchild=1&qid=1601515399&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-8&text=Guido++Lang</a></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="text-align: left;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99. </span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;">----</span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><span style="font-family: arial;"><br /></span><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcO17rDN4LAmCze3ryyIzB-KHr2zx-68xAazW9SB8OeMj9I3Fkg2upIZkKxyBzDbyvNAM4lOPERkNGTq3GiLWfhqySMtHz3Bsjk4TN86-aEjHzuQQ8lqYRmXquNXbvyKA2z7hu2mSXKo-b/"><span style="font-family: arial;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcO17rDN4LAmCze3ryyIzB-KHr2zx-68xAazW9SB8OeMj9I3Fkg2upIZkKxyBzDbyvNAM4lOPERkNGTq3GiLWfhqySMtHz3Bsjk4TN86-aEjHzuQQ8lqYRmXquNXbvyKA2z7hu2mSXKo-b/w265-h421/image.png" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span><b>“Colonizadores de Teutônia”</b> reúne em um só volume três livros publicados anteriormente, “Jacob Lang – A História de um Imigrante e Pioneiro” (1992), “Colônia Teutônia: História e Crônica (1858-1908)” (1995) e “Os Colonizadores da Colônia Teutônia: relação de pioneiros e lotes coloniais da Colônia Teutônia entre os anos de 1862 até 1876” (1991). É uma coletânea de trabalhos, interessante e rigorosa, que congrega milhares de nomes de colonizadores, cuja história, com a ausência de maiores registros, muito provavelmente teria desaparecido, caso as pesquisas não tivessem sido realizadas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>“Jacob Lang – A História de um Imigrante e Pioneiro” baseia-se na trajetória de Jacob Lang, que emigrou, em 1847, do Hunsrück/Alemanha para o Brasil, na perspectiva de encontrar qualidade de vida, esperança e terras. Narra o passo a passo do processo de saída do país europeu, chegada a América do Sul e estabelecimento na Colônia Teutônia/Brasil (atual Município de Teutônia/RS). A biografia visa resgatar aspectos da epopeia da colonização alemã no Rio Grande do Sul, na qual a família Lang empenhou-se.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>“Colônia Teutônia: História e Crônica (1858-1908)” analisa: os primórdios, a instalação dos colonos nos lotes coloniais e picadas, as companhias colonizadoras, os diretores das companhias, as fases da colonização, a procedência dos imigrantes, a história eclesiástica, a colônia de austríacos, a maçonaria local e a constituição da Colônia Teutônia. Apresenta também a cronologia dos 50 primeiros anos do torrão teutoniense, fotos históricas e documentos de época. Constitui-se como um dos principais e mais importantes levantamentos históricos até hoje já realizados acerca desta próspera região gaúcha, encravada na Encosta da Serra.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>O livro "Os Colonizadores da Colônia Teutônia: relação de nomes de pioneiros e de lotes coloniais da Colônia Teutônia entre os anos de 1862 até 1876” procura fazer uma listagem da relação dos imigrantes que estabeleceram-se na Colônia Teutônia (atuais municípios de Imigrante/RS, Teutônia/RS e Westfália/RS) no período assinalado, já que muitos dos documentos antigos foram extraviados ao longo das décadas e/ou apreendidos/queimados durante o período da Revolução Federalista (1893-1895) e Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Inúmeras famílias poderão encontrar referências nestes escritos a seus antepassados. Os dados apresentados relacionam-se a data de instalação do imigrado, despesas com a companhia colonizadora, lote e área adquirida, custeio da passagem à Teutônia...</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Numa jornada por vales e matas, após cruzar o grande oceano, os pioneiros arriscaram-se, ao enfrentar o desconhecido. Buscavam, a duras penas, encontrar melhores condições de vida e edificar uma “nova pátria”.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A obra “Os Colonizadores de Teutônia” não permite que a memória dos corajosos imigrantes seja apagada ou esquecida, pois estes humildes indivíduos, por seus bravos feitos, merecem para sempre nossa gratidão e respeito.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/dp/B08KFXBKSW/ref=sr_1_2?dchild=1&qid=1601515434&refinements=p_27%3AGuido+Lang&s=digital-text&sr=1-2&text=Guido+Lang">https://www.amazon.com.br/dp/B08KFXBKSW/ref=sr_1_2?dchild=1&qid=1601515434&refinements=p_27%3AGuido+Lang&s=digital-text&sr=1-2&text=Guido+Lang</a></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><p></p><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPjXsLXB15kqB_qqb4dsjDew69ImBZqHFJXTCughsexTsgSt5se2BAhiYpKnRg_7wqw9vo2erjao2fHGOjXaUOakCIaGY-6SgHbfoArRrTAPj5thc0qU-7G5IvirC5F_SMmd5aZKqasew8/"><span style="font-family: arial;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPjXsLXB15kqB_qqb4dsjDew69ImBZqHFJXTCughsexTsgSt5se2BAhiYpKnRg_7wqw9vo2erjao2fHGOjXaUOakCIaGY-6SgHbfoArRrTAPj5thc0qU-7G5IvirC5F_SMmd5aZKqasew8/w277-h440/image.png" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> <b>“Colonização de Teutônia”</b> reúne em um só volume dois livros publicados anteriormente, “Colônia Teutônia: História e Crônica (1858-1908)” (1995) e “Os Colonizadores da Colônia Teutônia: relação de pioneiros e lotes coloniais da Colônia Teutônia entre os anos de 1862 até 1876” (1991). É uma coletânea de trabalhos, que congrega milhares de nomes de colonizadores, cuja história, com a ausência de maiores registros, muito provavelmente teria desaparecido, caso as pesquisas não tivessem sido realizadas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>“Colônia Teutônia: História e Crônica (1858-1908)” (Livro 1) analisa: os primórdios, a instalação dos colonos nos lotes coloniais e picadas, as companhias colonizadoras, os diretores das companhias, as fases da colonização, a procedência dos imigrantes, a história eclesiástica, a colônia de austríacos, a maçonaria local e a constituição da Colônia Teutônia. Apresenta também a cronologia dos 50 primeiros anos do torrão teutoniense, fotos históricas e documentos de época. Constitui-se como um dos principais e mais importantes levantamentos históricos até hoje já realizados acerca desta próspera região gaúcha, encravada na Encosta da Serra.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>"Os Colonizadores da Colônia Teutônia: relação de nomes de pioneiros e de lotes coloniais da Colônia Teutônia entre os anos de 1862 até 1876” (Livro 2) procura fazer uma listagem da relação dos imigrantes que estabeleceram-se na Colônia Teutônia (atuais municípios de Imigrante/RS, Teutônia/RS e Westfália/RS) no período assinalado, já que muitos dos documentos antigos foram extraviados ao longo das décadas e/ou apreendidos/queimados durante o período da Revolução Federalista (1893-1895) e Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Inúmeras famílias poderão encontrar referências nestes escritos a seus antepassados. Os dados apresentados relacionam-se a data de instalação do imigrado, despesas com a companhia colonizadora, lote e área adquirida, custeio da passagem à Teutônia...</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>Numa jornada por depressões e selvas, após cruzar o Atlântico, os pioneiros arriscaram-se, ao enfrentar o desconhecido. Buscavam, a duras penas, encontrar melhores condições de vida e edificar uma “nova pátria”.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A obra “Colonização de Teutônia” não permite que a memória dos corajosos imigrantes seja apagada ou esquecida, pois estes humildes indivíduos, por seus bravos feitos, merecem para sempre nossa gratidão e respeito.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="text-align: left;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/dp/B08KG59CTC/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1601515482&refinements=p_27%3AGUIDO+LANG&s=digital-text&sr=1-1&text=GUIDO+LANG">https://www.amazon.com.br/dp/B08KG59CTC/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1601515482&refinements=p_27%3AGUIDO+LANG&s=digital-text&sr=1-1&text=GUIDO+LANG</a></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><p></p><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWm5fWlgfblo7OiMJzMK7iMSFVGwNMAsgeHCh9zvvmB2gX1-W07dISCeRL4qUrpTHSwlmepaC1Ehb6PyzYZHPswq320h2gmuXNi9aWAABa5M8CIzIPXbH2BUpAurOGWk43fx3tWpXC64rU/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="500" data-original-width="314" height="450" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWm5fWlgfblo7OiMJzMK7iMSFVGwNMAsgeHCh9zvvmB2gX1-W07dISCeRL4qUrpTHSwlmepaC1Ehb6PyzYZHPswq320h2gmuXNi9aWAABa5M8CIzIPXbH2BUpAurOGWk43fx3tWpXC64rU/w283-h450/image.png" width="283" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial; text-align: center;"><br /></div><span style="font-family: arial;"><span> </span>A vida depara-nos com acontecimentos bucólicos e histórias pitorescas, que trazem facetas da complexidade da vivência humana. Inúmeras vezes, na nossa infância, ouvimos nossos amigos, pais e vizinhos, narrar contos e histórias, quando estes, nos dias chuvosos ou finais de semana, visitavam-se com razão de conversar, comer pipoca, tomar chimarrão... Ouvimos, nestas oportunidades, os contos do cotidiano colonial, que ficaram gravados, durante anos, na nossa memória.<br /><span> </span>Damo-nos o trabalho de registrá-los com o objetivo de não deixá-los cair no esquecimento, pois retratam o espírito de uma época e modo de vida dos moradores coloniais. Alguns contos, contados com tamanha frequência, praticamente integram o “folclore regional”, pois são narrados de geração em geração. Outros foram vivenciados no interior de Teutônia/RS/Brasil, os quais tivemos o privilégio de vivenciar em nossa infância (no contexto de uma propriedade minifundiária de subsistência e localidade habitada essencialmente por teuto-brasileiros).<br /><span> A </span>obra <b>"Histórias Coloniais"</b> reúne dois livros anteriormente publicados em um só (Contos do Cotidiano Colonial + Reminiscências da Memória Colonial), contendo 113 textos, que abarcam uma infinidade de temas à respeito do modo de agir, pensar e viver do homem rural (mais especificadamente morador de Teutônia/RS e região). Assuntos vão desde os clubes de bolão, a introdução da rede elétrica, as linhas de leite, a fabricação de feno e Schmier até a domesticação de animais, confecção de calças, lembranças da Revolução Federalista (1893-1895) e escavação de poços artesianos.<br /><span> </span>Uma verdadeira relíquia literária, à pesquisadores e estudiosos da imigração alemã e da rica mentalidade colonial do Rio Grande do Sul, que vale a pena ter na biblioteca, a fim de oferecer subsídios para pesquisas e trabalhos futuros.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span><div style="font-family: arial;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/dp/B08JKLVVPZ/ref=sr_1_2?dchild=1&qid=1600624818&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-2&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/dp/B08JKLVVPZ/ref=sr_1_2?dchild=1&qid=1600624818&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-2&text=Guido++Lang</a></div></div><div style="font-family: arial;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99.</span><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEHSOQ7IDLA5BenUcoWP0PLznrmvBebnEwONIHh119GNLTf9L7CDvUDxCRIjHEevE3JuZbyBQqID93yJiEEwCZscjuwOqxki6EWLcH1eQb7urleLckCqX3oYQzKKzIBcDFMR8-RXVMLiWQ/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="500" data-original-width="314" height="387" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEHSOQ7IDLA5BenUcoWP0PLznrmvBebnEwONIHh119GNLTf9L7CDvUDxCRIjHEevE3JuZbyBQqID93yJiEEwCZscjuwOqxki6EWLcH1eQb7urleLckCqX3oYQzKKzIBcDFMR8-RXVMLiWQ/w295-h387/image.png" width="295" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></span><div style="text-align: justify;"><span> </span><span style="font-family: arial;">O livro <b>"Os Colonizadores da Colônia Teutônia"</b> procura fazer um levantamento da relação dos pioneiros da Colônia Teutônia (atuais municípios de Imigrante/RS, Teutônia/RS e Westfália/RS) entre os anos de 1862 a 1876, já que muitos dos documentos antigos foram extraviados ou apreendidos/queimados durante o período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Inúmeras famílias poderão encontrar referências nestes escritos a seus antepassados. Os dados apresentados na presente obra relacionam-se a data de instalação do imigrante, despesas com a companhia colonizadora, lote e área adquirida, custeio da passagem à Teutônia...</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>As informações encontradas pelo autor ajudam a ampliar os conhecimentos da micro-história e genealogia local assim como a enobrecer as histórias municipais dos três torrões gaúchos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A relação dos nomes, na grafia original (do alemão), segue a sequência da fonte e é apresentada numa série de artigos (de um a quatorze) publicadas anteriormente no Jornal O Informativo de Teutônia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A publicação visa resgatar parte da grande odisseia dos colonizadores teutonienses na conquista das terras sul-americanas, bem como evitar que nosso passado caía no esquecimento, devido à falta de registros.</span></div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/COLONIZADORES-COL%C3%94NIA-TEUT%C3%94NIA-pioneiros-coloniais-ebook/dp/B08J888PX2/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1600624486&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-4&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/COLONIZADORES-COL%C3%94NIA-TEUT%C3%94NIA-pioneiros-coloniais-ebook/dp/B08J888PX2/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1600624486&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-4&text=Guido++Lang</a></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 15,82</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">----</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBpP466hSiL7C2AtV-oErSr8dL5eEyhQTIX-uHJaGWIiS0QP1hhM6C4ltJzluf-yKIyDwmpppMezJ9AMAL2O540ZoQWHFUs_HebFavcfSKYTYgaZ-3b5psvb_CiMjh-wq3sZeBPMSqYrFA/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="500" data-original-width="314" height="379" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBpP466hSiL7C2AtV-oErSr8dL5eEyhQTIX-uHJaGWIiS0QP1hhM6C4ltJzluf-yKIyDwmpppMezJ9AMAL2O540ZoQWHFUs_HebFavcfSKYTYgaZ-3b5psvb_CiMjh-wq3sZeBPMSqYrFA/w319-h379/image.png" width="319" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></span><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;"> <b> </b><b>"Reminiscências da Memória Colonial"</b> narra aspectos vivenciados na infância do autor que desenvolveram-se no interior de uma propriedade minifundiária de subsistência de uma localidade interiorana. O cenário é a Linha Boa Vista Fundos/Teutônia/RS que, de 1960 a 1980, manteve-se uma área de colonização essencialmente germânica de confessionalidade evangélico-luterana. Um punhado de moradores, num total aproximado de 200 habitantes, vivenciaram estes singelos acontecimentos que, de maneira geral, foram praticamente idênticos nas comunidades circunvizinhas teutas.</div><div style="text-align: justify;"><span> </span>A coletânea de artigos foi publicada no jornal "O Informativo de Teutônia", onde, semanalmente, na coluna pesquisa, editou-se um trabalho. A elaboração adveio da necessidade de deixar subsídios literários destes fatos e vivências para não caírem no esquecimento. Os escritos, através de 33 textos, auxiliam a compreender a mentalidade e o modo de vida do pacato homem rural.</div></span><span style="font-family: arial;"><br />Link para compra: </span><span style="font-family: arial;"><a href="https://www.amazon.com.br/REMINISC%C3%8ANCIAS-MEM%C3%93RIA-COLONIAL-Colet%C3%A2nea-Textos-ebook/dp/B08JHDYJP6/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1600623714&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/REMINISC%C3%8ANCIAS-MEM%C3%93RIA-COLONIAL-Colet%C3%A2nea-Textos-ebook/dp/B08JHDYJP6/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1600623714&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido++Lang</a></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: center;"><img src="https://m.media-amazon.com/images/I/51CTwxzpP+L.jpg" /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"> <b> </b><b>"As Sombras do Passado"</b> retrata o romance entre Philipp Franck e Anne Jasper, que resultou em tragédia na Colônia Teutônia (atual Município de Teutônia/RS/Brasil) no ano de 1894, durante a Revolução Federalista (1893-1895). Heinrich Hilgert, maragato envolvido no conflito bélico, insatisfeito por ter sido rejeitado por Anne no passado, não mede consequências para prejudicar o amor entre o casal. Uma história real agora retratada em livro. Uma narrativa histórica e verídica propícia para adaptações ao cinema, teatro e televisão.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para compra: </div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.amazon.com.br/As-Sombras-Passado-Guido-Lang-ebook/dp/B08HJTWPNJ/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1599857744&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-4&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/As-Sombras-Passado-Guido-Lang-ebook/dp/B08HJTWPNJ/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1599857744&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-4&text=Guido++Lang</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Preço do livro: R$ 21,17.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;"><img src="https://m.media-amazon.com/images/I/51tgzuVXVcL.jpg" /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span> </span>A vida depara-nos com acontecimentos bucólicos e histórias pitorescas, que trazem facetas da complexidade da vivência humana. Inúmeras vezes, na nossa infância, ouvimos nossos amigos, pais e vizinhos, narrar contos e histórias, quando estes, nos dias chuvosos ou finais de semana, visitavam-se com razão de conversar, comer pipoca, tomar chimarrão... Ouvimos, nestas oportunidades, os contos do cotidiano colonial, que ficaram gravados, durante anos, na nossa memória. A presente obra (<b>Contos do Cotidiano Colonial: Coletânea de Textos</b>) reúne 80 interessantes histórias rurais de Teutônia/RS e arredores, que revelam o cotidiano, o modo de vida, a experiência e a forma de pensar do homem do campo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para compra:</div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.amazon.com.br/dp/B08HV7ZD2R/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&dchild=1&keywords=guido+lang&qid=1599857663&sr=8-1">https://www.amazon.com.br/dp/B08HV7ZD2R/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&dchild=1&keywords=guido+lang&qid=1599857663&sr=8-1</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Preço do livro: R$ 21,28.</div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><img src="https://m.media-amazon.com/images/I/51V1TEdyGrL.jpg" /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span> </span><b>"Destinos Inseparáveis"</b> relata uma história, que, nos anos de 1920 a 1930, transcorreu no interior da Colônia Teutônia (Estrela/RS), que ainda era uma comunidade essencialmente germânica (transplantada da Europa nos seus costumes, língua, mentalidade e tradições, para as terras subtropicais do Brasil).</div><div style="text-align: justify;"><span> </span>Uma história envolvente e real, de dois jovens enamorados (Júlio Eggers e Elisabethe Dockhorn), dispostos a tudo, com a finalidade de encontrarem a felicidade existencial. As dificuldades, de toda ordem, colocaram obstáculos as pretensões amorosas, quando sucedeu-se o inimaginável e impensável.</div><div style="text-align: justify;">Uma narrativa histórica e verídica propícia para adaptações ao cinema, teatro e televisão.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para compra: </div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.amazon.com.br/Destinos-Insepar%C3%A1veis-Guido-Lang-ebook/dp/B08HRDXBMN/ref=sr_1_3?dchild=1&qid=1599857793&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-3&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/Destinos-Insepar%C3%A1veis-Guido-Lang-ebook/dp/B08HRDXBMN/ref=sr_1_3?dchild=1&qid=1599857793&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-3&text=Guido++Lang</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Preço do livro: R$ 21,45.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;"><img src="https://m.media-amazon.com/images/I/414pWbXFBQL.jpg" /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span> </span>A história verídica baseia-se na trajetória de Jacob Lang, que emigrou, em 1847, do Hunsrück/Alemanha para o Brasil, na perspectiva de encontrar melhores condições de vida. A obra <b>"Jacob Lang: A História de um Imigrante e Pioneiro"</b> narra o passo a passo do processo de saída do país europeu, chegada a América do Sul e estabelecimento na Colônia Teutônia/Brasil (atual Município de Teutônia/RS). A narração visa resgatar aspectos da epopeia da colonização alemã no Rio Grande do Sul, na qual a família Lang empenhou-se.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para compra:</div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.amazon.com.br/Jacob-Lang-Hist%C3%B3ria-Imigrante-Pioneiro-ebook/dp/B08HJRGQ2R/ref=sr_1_5?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-5&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/Jacob-Lang-Hist%C3%B3ria-Imigrante-Pioneiro-ebook/dp/B08HJRGQ2R/ref=sr_1_5?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-5&text=Guido++Lang</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Preço do livro: R$ 21,12.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><img src="https://m.media-amazon.com/images/I/51ZlB05LsvL.jpg" /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span> </span><b>"Romances Históricos"</b> reúne dois livros (Destinos Inseparáveis + As Sombras do Passado) de Guido Lang em apenas uma obra. Duas histórias, que transcorreram na Colônia Teutônia (atual Município de Teutônia/RS), inspiradas em fatos reais, agora reunidas em um único volume.</div><div style="text-align: justify;"> <b> </b> "Destinos Inseparáveis"<b> </b>relata uma história, que, nos anos de 1920 a 1930, transcorreu no interior da Colônia Teutônia (Estrela/RS), que ainda era uma comunidade essencialmente germânica (transplantada da Europa nos seus costumes, língua, mentalidade e tradições, para as terras subtropicais do Brasil).</div><div style="text-align: justify;"><span> </span>Um relato envolvente, de dois jovens enamorados (Júlio Eggers e Elisabethe Dockhorn), dispostos a tudo, com a finalidade de encontrarem a felicidade existencial, quando as dificuldades, de toda ordem, colocaram obstáculos as pretensões amorosas e acabaram por fazer suceder-se o inimaginável e impensável.</div><div style="text-align: justify;"> "As Sombras do Passado" retrata o romance entre Philipp Franck e Anne Jasper, que resultou em tragédia no ano de 1894, durante a Revolução Federalista (1893-1895). Heinrich Hilgert, maragato envolvido no conflito bélico, insatisfeito por ter sido rejeitado por Anne no passado, não mede consequências para prejudicar o amor entre o casal.</div><div style="text-align: justify;">Duas narrativas históricas, interessantes e comoventes, propícias para adaptações ao cinema, teatro e televisão, disponíveis em uma única e singela publicação.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para compra:</div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.amazon.com.br/Romances-Hist%C3%B3ricos-Destinos-Insepar%C3%A1veis-Sombras-ebook/dp/B08HRKSKRW/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/Romances-Hist%C3%B3ricos-Destinos-Insepar%C3%A1veis-Sombras-ebook/dp/B08HRKSKRW/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido++Lang</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Preço do livro: R$ 24,99.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;">OBSERVAÇÃO: LIVROS EM FORMATO FÍSICO PODEM SER ADQUIRIDOS JUNTO AO AUTOR, PELO E-MAIL (<a href="mailto:langjulio@yahoo.com.br">langjulio@yahoo.com.br</a>), AO CUSTO DA PUBLICAÇÃO + TAXA DE ENVIO PELOS CORREIOS.</div><div style="text-align: justify;">AS OBRAS IMPRESSAS (PARA COMPRA) ESTÃO DISPONÍVEIS PARA VISUALIZAÇÃO NA PÁGINA DO AUTOR NO FACE: <a href="https://www.facebook.com/guidolang.escritor">https://www.facebook.com/guidolang.escritor</a>.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><b>BIOGRAFIA DE GUIDO LANG</b></div><div style="text-align: center;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><span> </span><b>Guido Lang</b> é escritor, historiador e professor. Nasceu em 18 de junho de 1958, em Estrela – Rio Grande do Sul/Brasil (atual município de Teutônia - Rio Grande do Sul/Brasil), filho de Lothário e Annilda Strate Lang. Formou-se em Técnicas Agrícolas no Colégio Teutônia em 1978, Estudos Sociais e História pela Unisinos em 1985 e 1986, e Pós-Graduação em Metodologia do Ensino pela Feevale em 1991. Atuou como educador no magistério municipal de Campo Bom/RS e Novo Hamburgo/RS.</div><div style="text-align: justify;">O autor dedica-se às atividades literárias desde 1981, a partir de quando escreveu vasta correspondência, diários, aproximadamente mil artigos e diversas obras. Lang possui textos publicados na Folha de Teutônia, Folha Popular, Informativo de Teutônia, Jornal Evangélico, Anuário Evangélico, Jornal NH, Jornal O Fato, Jornal Eco do Tirol, Revista Vitrini, Revista Pauta e Revista Rua Grande.</div><div style="text-align: justify;"><span> </span>Os livros publicados pelo escritor foram: “Jacob Lang – A História de um Imigrante e Pioneiro” (1992), “Colônia Teutônia: História e Crônica” (1995), “Campo Bom: História e Crônica” (1996), “Reminiscências da Memória Comunitária de Campo Bom” (1997), “Histórias do Cotidiano Campobonense” (1998), “Reminiscências da Memória Colonial – Teutônia/RS” (1999), “Destinos Inseparáveis” (1999), “Contos do Cotidiano Colonial” (2000), “Cinquenta Anos da Calçados Fillis” (2000), “As Sombras do Passado” (2005), “As Memórias e Histórias de Elton Klepker: Criador do Município de Teutônia” (2008) e “Os Colonizadores da Colônia Teutônia” (2015). Atualmente Lang exerce a função de professor historiador no Arquivo Público Municipal de Novo Hamburgo/RS.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div></span></div>Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-89316647702671300182020-09-20T15:52:00.000-03:002020-09-20T15:52:06.195-03:00LIVROS DE GUIDO LANG AGORA DISPONÍVEIS PARA VENDA NAS LOJAS AMAZON<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>Os livros de <b>Guido Lang</b> agora estão disponíveis para venda nas <b>Lojas Amazon</b>, em formato e-book (digital). Abaixo vão os títulos das obras lançadas na plataforma digital até o momento:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWm5fWlgfblo7OiMJzMK7iMSFVGwNMAsgeHCh9zvvmB2gX1-W07dISCeRL4qUrpTHSwlmepaC1Ehb6PyzYZHPswq320h2gmuXNi9aWAABa5M8CIzIPXbH2BUpAurOGWk43fx3tWpXC64rU/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="500" data-original-width="314" height="450" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWm5fWlgfblo7OiMJzMK7iMSFVGwNMAsgeHCh9zvvmB2gX1-W07dISCeRL4qUrpTHSwlmepaC1Ehb6PyzYZHPswq320h2gmuXNi9aWAABa5M8CIzIPXbH2BUpAurOGWk43fx3tWpXC64rU/w283-h450/image.png" width="283" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial; text-align: center;"><br /></div><span style="font-family: arial;"><span> </span>A vida depara-nos com acontecimentos bucólicos e histórias pitorescas, que trazem facetas da complexidade da vivência humana. Inúmeras vezes, na nossa infância, ouvimos nossos amigos, pais e vizinhos, narrar contos e histórias, quando estes, nos dias chuvosos ou finais de semana, visitavam-se com razão de conversar, comer pipoca, tomar chimarrão... Ouvimos, nestas oportunidades, os contos do cotidiano colonial, que ficaram gravados, durante anos, na nossa memória.<br /><span> </span>Damo-nos o trabalho de registrá-los com o objetivo de não deixá-los cair no esquecimento, pois retratam o espírito de uma época e modo de vida dos moradores coloniais. Alguns contos, contados com tamanha frequência, praticamente integram o “folclore regional”, pois são narrados de geração em geração. Outros foram vivenciados no interior de Teutônia/RS/Brasil, os quais tivemos o privilégio de vivenciar em nossa infância (no contexto de uma propriedade minifundiária de subsistência e localidade habitada essencialmente por teuto-brasileiros).<br /><span> A </span>obra <b>"Histórias Coloniais"</b> reúne dois livros anteriormente publicados em um só (Contos do Cotidiano Colonial + Reminiscências da Memória Colonial), contendo 113 textos, que abarcam uma infinidade de temas à respeito do modo de agir, pensar e viver do homem rural (mais especificadamente morador de Teutônia/RS e região). Assuntos vão desde os clubes de bolão, a introdução da rede elétrica, as linhas de leite, a fabricação de feno e Schmier até a domesticação de animais, confecção de calças, lembranças da Revolução Federalista (1893-1895) e escavação de poços artesianos.<br /><span> </span>Uma verdadeira relíquia literária, à pesquisadores e estudiosos da imigração alemã e da rica mentalidade colonial do Rio Grande do Sul, que vale a pena ter na biblioteca, a fim de oferecer subsídios para pesquisas e trabalhos futuros.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span><div style="font-family: arial;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/dp/B08JKLVVPZ/ref=sr_1_2?dchild=1&qid=1600624818&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-2&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/dp/B08JKLVVPZ/ref=sr_1_2?dchild=1&qid=1600624818&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-2&text=Guido++Lang</a></div></div><div style="font-family: arial; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99.</span><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEHSOQ7IDLA5BenUcoWP0PLznrmvBebnEwONIHh119GNLTf9L7CDvUDxCRIjHEevE3JuZbyBQqID93yJiEEwCZscjuwOqxki6EWLcH1eQb7urleLckCqX3oYQzKKzIBcDFMR8-RXVMLiWQ/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="500" data-original-width="314" height="387" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEHSOQ7IDLA5BenUcoWP0PLznrmvBebnEwONIHh119GNLTf9L7CDvUDxCRIjHEevE3JuZbyBQqID93yJiEEwCZscjuwOqxki6EWLcH1eQb7urleLckCqX3oYQzKKzIBcDFMR8-RXVMLiWQ/w295-h387/image.png" width="295" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></span><div style="text-align: justify;"><span> </span><span style="font-family: arial;">O livro <b>"Os Colonizadores da Colônia Teutônia"</b> procura fazer um levantamento da relação dos pioneiros da Colônia Teutônia (atuais municípios de Imigrante/RS, Teutônia/RS e Westfália/RS) entre os anos de 1862 a 1876, já que muitos dos documentos antigos foram extraviados ou apreendidos/queimados durante o período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Inúmeras famílias poderão encontrar referências nestes escritos a seus antepassados. Os dados apresentados na presente obra relacionam-se a data de instalação do imigrante, despesas com a companhia colonizadora, lote e área adquirida, custeio da passagem à Teutônia...</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>As informações encontradas pelo autor ajudam a ampliar os conhecimentos da micro-história e genealogia local assim como a enobrecer as histórias municipais dos três torrões gaúchos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A relação dos nomes, na grafia original (do alemão), segue a sequência da fonte e é apresentada numa série de artigos (de um a quatorze) publicadas anteriormente no Jornal O Informativo de Teutônia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A publicação visa resgatar parte da grande odisseia dos colonizadores teutonienses na conquista das terras sul-americanas, bem como evitar que nosso passado caía no esquecimento, devido à falta de registros.</span></div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Link para compra: <a href="https://www.amazon.com.br/COLONIZADORES-COL%C3%94NIA-TEUT%C3%94NIA-pioneiros-coloniais-ebook/dp/B08J888PX2/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1600624486&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-4&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/COLONIZADORES-COL%C3%94NIA-TEUT%C3%94NIA-pioneiros-coloniais-ebook/dp/B08J888PX2/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1600624486&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-4&text=Guido++Lang</a></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 15,82</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">----</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBpP466hSiL7C2AtV-oErSr8dL5eEyhQTIX-uHJaGWIiS0QP1hhM6C4ltJzluf-yKIyDwmpppMezJ9AMAL2O540ZoQWHFUs_HebFavcfSKYTYgaZ-3b5psvb_CiMjh-wq3sZeBPMSqYrFA/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="500" data-original-width="314" height="379" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBpP466hSiL7C2AtV-oErSr8dL5eEyhQTIX-uHJaGWIiS0QP1hhM6C4ltJzluf-yKIyDwmpppMezJ9AMAL2O540ZoQWHFUs_HebFavcfSKYTYgaZ-3b5psvb_CiMjh-wq3sZeBPMSqYrFA/w319-h379/image.png" width="319" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></span><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;"> <b> </b><b>"Reminiscências da Memória Colonial"</b> narra aspectos vivenciados na infância do autor que desenvolveram-se no interior de uma propriedade minifundiária de subsistência de uma localidade interiorana. O cenário é a Linha Boa Vista Fundos/Teutônia/RS que, de 1960 a 1980, manteve-se uma área de colonização essencialmente germânica de confessionalidade evangélico-luterana. Um punhado de moradores, num total aproximado de 200 habitantes, vivenciaram estes singelos acontecimentos que, de maneira geral, foram praticamente idênticos nas comunidades circunvizinhas teutas.</div><div style="text-align: justify;"><span> </span>A coletânea de artigos foi publicada no jornal "O Informativo de Teutônia", onde, semanalmente, na coluna pesquisa, editou-se um trabalho. A elaboração adveio da necessidade de deixar subsídios literários destes fatos e vivências para não caírem no esquecimento. Os escritos, através de 33 textos, auxiliam a compreender a mentalidade e o modo de vida do pacato homem rural.</div></span><span style="font-family: arial;"><br />Link para compra: </span><span style="font-family: arial;"><a href="https://www.amazon.com.br/REMINISC%C3%8ANCIAS-MEM%C3%93RIA-COLONIAL-Colet%C3%A2nea-Textos-ebook/dp/B08JHDYJP6/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1600623714&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/REMINISC%C3%8ANCIAS-MEM%C3%93RIA-COLONIAL-Colet%C3%A2nea-Textos-ebook/dp/B08JHDYJP6/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1600623714&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido++Lang</a></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Preço do livro: R$ 24,99</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: center;"><img src="https://m.media-amazon.com/images/I/51CTwxzpP+L.jpg" /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"> <b> </b><b>"As Sombras do Passado"</b> retrata o romance entre Philipp Franck e Anne Jasper, que resultou em tragédia na Colônia Teutônia (atual Município de Teutônia/RS/Brasil) no ano de 1894, durante a Revolução Federalista (1893-1895). Heinrich Hilgert, maragato envolvido no conflito bélico, insatisfeito por ter sido rejeitado por Anne no passado, não mede consequências para prejudicar o amor entre o casal. Uma história real agora retratada em livro. Uma narrativa histórica e verídica propícia para adaptações ao cinema, teatro e televisão.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para compra: </div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.amazon.com.br/As-Sombras-Passado-Guido-Lang-ebook/dp/B08HJTWPNJ/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1599857744&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-4&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/As-Sombras-Passado-Guido-Lang-ebook/dp/B08HJTWPNJ/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1599857744&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-4&text=Guido++Lang</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Preço do livro: R$ 21,17.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;"><img src="https://m.media-amazon.com/images/I/51tgzuVXVcL.jpg" /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span> </span>A vida depara-nos com acontecimentos bucólicos e histórias pitorescas, que trazem facetas da complexidade da vivência humana. Inúmeras vezes, na nossa infância, ouvimos nossos amigos, pais e vizinhos, narrar contos e histórias, quando estes, nos dias chuvosos ou finais de semana, visitavam-se com razão de conversar, comer pipoca, tomar chimarrão... Ouvimos, nestas oportunidades, os contos do cotidiano colonial, que ficaram gravados, durante anos, na nossa memória. A presente obra (<b>Contos do Cotidiano Colonial: Coletânea de Textos</b>) reúne 80 interessantes histórias rurais de Teutônia/RS e arredores, que revelam o cotidiano, o modo de vida, a experiência e a forma de pensar do homem do campo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para compra:</div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.amazon.com.br/dp/B08HV7ZD2R/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&dchild=1&keywords=guido+lang&qid=1599857663&sr=8-1">https://www.amazon.com.br/dp/B08HV7ZD2R/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&dchild=1&keywords=guido+lang&qid=1599857663&sr=8-1</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Preço do livro: R$ 21,28.</div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><img src="https://m.media-amazon.com/images/I/51V1TEdyGrL.jpg" /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span> </span><b>"Destinos Inseparáveis"</b> relata uma história, que, nos anos de 1920 a 1930, transcorreu no interior da Colônia Teutônia (Estrela/RS), que ainda era uma comunidade essencialmente germânica (transplantada da Europa nos seus costumes, língua, mentalidade e tradições, para as terras subtropicais do Brasil).</div><div style="text-align: justify;"><span> </span>Uma história envolvente e real, de dois jovens enamorados (Júlio Eggers e Elisabethe Dockhorn), dispostos a tudo, com a finalidade de encontrarem a felicidade existencial. As dificuldades, de toda ordem, colocaram obstáculos as pretensões amorosas, quando sucedeu-se o inimaginável e impensável.</div><div style="text-align: justify;">Uma narrativa histórica e verídica propícia para adaptações ao cinema, teatro e televisão.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para compra: </div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.amazon.com.br/Destinos-Insepar%C3%A1veis-Guido-Lang-ebook/dp/B08HRDXBMN/ref=sr_1_3?dchild=1&qid=1599857793&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-3&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/Destinos-Insepar%C3%A1veis-Guido-Lang-ebook/dp/B08HRDXBMN/ref=sr_1_3?dchild=1&qid=1599857793&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-3&text=Guido++Lang</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Preço do livro: R$ 21,45.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;"><img src="https://m.media-amazon.com/images/I/414pWbXFBQL.jpg" /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span> </span>A história verídica baseia-se na trajetória de Jacob Lang, que emigrou, em 1847, do Hunsrück/Alemanha para o Brasil, na perspectiva de encontrar melhores condições de vida. A obra <b>"Jacob Lang: A História de um Imigrante e Pioneiro"</b> narra o passo a passo do processo de saída do país europeu, chegada a América do Sul e estabelecimento na Colônia Teutônia/Brasil (atual Município de Teutônia/RS). A narração visa resgatar aspectos da epopeia da colonização alemã no Rio Grande do Sul, na qual a família Lang empenhou-se.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para compra:</div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.amazon.com.br/Jacob-Lang-Hist%C3%B3ria-Imigrante-Pioneiro-ebook/dp/B08HJRGQ2R/ref=sr_1_5?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-5&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/Jacob-Lang-Hist%C3%B3ria-Imigrante-Pioneiro-ebook/dp/B08HJRGQ2R/ref=sr_1_5?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-5&text=Guido++Lang</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Preço do livro: R$ 21,12.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: center;"><br /></div> <div style="text-align: center;"><img src="https://m.media-amazon.com/images/I/51ZlB05LsvL.jpg" /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span> </span><b>"Romances Históricos"</b> reúne dois livros (Destinos Inseparáveis + As Sombras do Passado) de Guido Lang em apenas uma obra. Duas histórias, que transcorreram na Colônia Teutônia (atual Município de Teutônia/RS), inspiradas em fatos reais, agora reunidas em um único volume.</div><div style="text-align: justify;"> <b> </b> "Destinos Inseparáveis"<b> </b>relata uma história, que, nos anos de 1920 a 1930, transcorreu no interior da Colônia Teutônia (Estrela/RS), que ainda era uma comunidade essencialmente germânica (transplantada da Europa nos seus costumes, língua, mentalidade e tradições, para as terras subtropicais do Brasil).</div><div style="text-align: justify;"><span> </span>Um relato envolvente, de dois jovens enamorados (Júlio Eggers e Elisabethe Dockhorn), dispostos a tudo, com a finalidade de encontrarem a felicidade existencial, quando as dificuldades, de toda ordem, colocaram obstáculos as pretensões amorosas e acabaram por fazer suceder-se o inimaginável e impensável.</div><div style="text-align: justify;"> "As Sombras do Passado" retrata o romance entre Philipp Franck e Anne Jasper, que resultou em tragédia no ano de 1894, durante a Revolução Federalista (1893-1895). Heinrich Hilgert, maragato envolvido no conflito bélico, insatisfeito por ter sido rejeitado por Anne no passado, não mede consequências para prejudicar o amor entre o casal.</div><div style="text-align: justify;">Duas narrativas históricas, interessantes e comoventes, propícias para adaptações ao cinema, teatro e televisão, disponíveis em uma única e singela publicação.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para compra:</div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.amazon.com.br/Romances-Hist%C3%B3ricos-Destinos-Insepar%C3%A1veis-Sombras-ebook/dp/B08HRKSKRW/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/Romances-Hist%C3%B3ricos-Destinos-Insepar%C3%A1veis-Sombras-ebook/dp/B08HRKSKRW/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido++Lang</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Preço do livro: R$ 24,99.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;">OBSERVAÇÃO: LIVROS EM FORMATO FÍSICO PODEM SER ADQUIRIDOS JUNTO AO AUTOR, PELO E-MAIL (<a href="mailto:langjulio@yahoo.com.br">langjulio@yahoo.com.br</a>), AO CUSTO DA PUBLICAÇÃO + TAXA DE ENVIO PELOS CORREIOS.</div><div style="text-align: justify;">AS OBRAS IMPRESSAS PARA AQUISIÇÃO ESTÃO DISPONÍVEIS PARA VISUALIZAÇÃO NA PÁGINA DO AUTOR NO FACE: <a href="https://www.facebook.com/guidolang.escritor">https://www.facebook.com/guidolang.escritor</a>.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">----</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><b>BIOGRAFIA DE GUIDO LANG</b></div><div style="text-align: center;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><span> </span><b>Guido Lang</b> é escritor, historiador e professor. Nasceu em 18 de junho de 1958, em Estrela – Rio Grande do Sul/Brasil (atual município de Teutônia - Rio Grande do Sul/Brasil), filho de Lothário e Annilda Strate Lang. Formou-se em Técnicas Agrícolas no Colégio Teutônia em 1978, Estudos Sociais e História pela Unisinos em 1985 e 1986, e Pós-Graduação em Metodologia do Ensino pela Feevale em 1991. Atuou como educador no magistério municipal de Campo Bom/RS e Novo Hamburgo/RS.</div><div style="text-align: justify;">O autor dedica-se às atividades literárias desde 1981, a partir de quando escreveu vasta correspondência, diários, aproximadamente mil artigos e diversas obras. Lang possui textos publicados na Folha de Teutônia, Folha Popular, Informativo de Teutônia, Jornal Evangélico, Anuário Evangélico, Jornal NH, Jornal O Fato, Jornal Eco do Tirol, Revista Vitrini, Revista Pauta e Revista Rua Grande.</div><div style="text-align: justify;"><span> </span>Os livros publicados pelo escritor foram: “Jacob Lang – A História de um Imigrante e Pioneiro” (1992), “Colônia Teutônia: História e Crônica” (1995), “Campo Bom: História e Crônica” (1996), “Reminiscências da Memória Comunitária de Campo Bom” (1997), “Histórias do Cotidiano Campobonense” (1998), “Reminiscências da Memória Colonial – Teutônia/RS” (1999), “Destinos Inseparáveis” (1999), “Contos do Cotidiano Colonial” (2000), “Cinquenta Anos da Calçados Fillis” (2000), “As Sombras do Passado” (2005), “As Memórias e Histórias de Elton Klepker: Criador do Município de Teutônia” (2008) e “Os Colonizadores da Colônia Teutônia” (2015). Atualmente Lang exerce a função de historiador no Arquivo Público Municipal de Novo Hamburgo/RS.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div></span>Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-58327305045109620672020-09-11T18:04:00.004-03:002020-09-11T18:25:10.966-03:00LIVROS DE GUIDO LANG AGORA DISPONÍVEIS PARA VENDA NAS LOJAS AMAZON<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> Os livros de <b>Guido Lang</b> agora estão disponíveis para venda nas Lojas Amazon, em formato e-book (digital). Abaixo vão os títulos das obras lançadas na plataforma digital até o momento:</span></p><div style="font-size: 14px; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="As Sombras do Passado (Portuguese Edition) por [Guido Lang]" src="https://m.media-amazon.com/images/I/51CTwxzpP+L.jpg" /></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><span style="font-family: arial;"><b> "As Sombras do Passado" </b>retrata o romance entre Philipp Franck e Anne Jasper, que resultou em tragédia na Colônia Teutônia (atual Município de Teutônia/RS/Brasil) no ano de 1894, durante a Revolução Federalista (1893-1895). Heinrich Hilgert, maragato envolvido no conflito bélico, insatisfeito por ter sido rejeitado por Anne no passado, não mede consequências para prejudicar o amor entre o casal. Uma história real agora retratada em livro. Uma narrativa histórica e verídica propícia para adaptações ao cinema, teatro e televisão.</span></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><b><span style="font-family: arial;">Link para compra: </span></b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: 14px;"><a href="https://www.amazon.com.br/As-Sombras-Passado-Guido-Lang-ebook/dp/B08HJTWPNJ/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1599857744&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-4&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/As-Sombras-Passado-Guido-Lang-ebook/dp/B08HJTWPNJ/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1599857744&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-4&text=Guido++Lang</a></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: 14px;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: 14px;"><b>Preço do livro:</b> R$ 21,17.</span></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: center;"><span style="text-align: start;"><span style="font-family: arial;">----</span></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><span style="background-color: white; text-align: start;"><div style="font-size: 14px; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="CONTOS DO COTIDIANO COLONIAL: Coletânea de Textos (Portuguese Edition) por [Guido Lang]" src="https://m.media-amazon.com/images/I/51tgzuVXVcL.jpg" /></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A vida depara-nos com acontecimentos bucólicos e histórias pitorescas, que trazem facetas da complexidade da vivência humana. Inúmeras vezes, na nossa infância, ouvimos nossos amigos, pais e vizinhos, narrar contos e histórias, quando estes, nos dias chuvosos ou finais de semana, visitavam-se com razão de conversar, comer pipoca, tomar chimarrão... Ouvimos, nestas oportunidades, os contos do cotidiano colonial, que ficaram gravados, durante anos, na nossa memória. A presente obra (<b>Contos do Cotidiano Colonial: Coletânea de Textos</b>) reúne 80 interessantes histórias rurais de Teutônia/RS e arredores, que revelam o cotidiano, o modo de vida, a experiência e a forma de pensar do homem do campo.</span></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><b><span style="font-family: arial;">Link para compra:</span></b></span></div><div style="text-align: start;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: 14px;"><a href="https://www.amazon.com.br/dp/B08HV7ZD2R/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&dchild=1&keywords=guido+lang&qid=1599857663&sr=8-1">https://www.amazon.com.br/dp/B08HV7ZD2R/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&dchild=1&keywords=guido+lang&qid=1599857663&sr=8-1</a></span></span></div><div style="text-align: start;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: 14px;"><br /></span></span></div><div style="text-align: start;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: 14px;"><b>Preço do livro: </b>R$ 21,28.</span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: 14px; text-align: start;"><span style="font-family: arial;">----</span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: 14px; text-align: start;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="Destinos Inseparáveis (Portuguese Edition) por [Guido Lang]" src="https://m.media-amazon.com/images/I/51V1TEdyGrL.jpg" /></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><span style="font-family: arial;"> <b> </b><b>"Destinos Inseparáveis"</b> relata uma história, que, nos anos de 1920 a 1930, transcorreu no interior da Colônia Teutônia (Estrela/RS), que ainda era uma comunidade essencialmente germânica (transplantada da Europa nos seus costumes, língua, mentalidade e tradições, para as terras subtropicais do Brasil).</span></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>Uma história envolvente e real, de dois jovens enamorados (Júlio Eggers e Elisabethe Dockhorn), dispostos a tudo, com a finalidade de encontrarem a felicidade existencial. As dificuldades, de toda ordem, colocaram obstáculos as pretensões amorosas, quando sucedeu-se o inimaginável e impensável.</span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>Uma narrativa histórica e verídica propícia para adaptações ao cinema, teatro e televisão.</span></div><span style="text-align: start;"><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Link para compra: </span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: 14px;"><a href="https://www.amazon.com.br/Destinos-Insepar%C3%A1veis-Guido-Lang-ebook/dp/B08HRDXBMN/ref=sr_1_3?dchild=1&qid=1599857793&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-3&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/Destinos-Insepar%C3%A1veis-Guido-Lang-ebook/dp/B08HRDXBMN/ref=sr_1_3?dchild=1&qid=1599857793&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-3&text=Guido++Lang</a></span></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>Preço do livro: </b>R$ 21,45.</span></div><div style="font-size: 14px; text-align: center;"><span style="font-family: arial;">----</span></div><div style="font-size: 14px; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="Jacob Lang: A História de um Imigrante e Pioneiro (Portuguese Edition) por [Guido Lang]" src="https://m.media-amazon.com/images/I/414pWbXFBQL.jpg" /></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><span style="font-family: arial;"><span> </span>A história verídica baseia-se na trajetória de Jacob Lang, que emigrou, em 1847, do Hunsrück/Alemanha para o Brasil, na perspectiva de encontrar melhores condições de vida. A obra narra o passo a passo do processo de saída do país europeu, chegada a América do Sul e estabelecimento na Colônia Teutônia/Brasil (atual Município de Teutônia/RS). A narração visa resgatar aspectos da epopeia da colonização alemã no Rio Grande do Sul, na qual a família Lang empenhou-se.</span></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="text-align: start;"><b><span style="font-family: arial;">Link para compra:</span></b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 14px; text-align: start;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://www.amazon.com.br/Jacob-Lang-Hist%C3%B3ria-Imigrante-Pioneiro-ebook/dp/B08HJRGQ2R/ref=sr_1_5?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-5&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/Jacob-Lang-Hist%C3%B3ria-Imigrante-Pioneiro-ebook/dp/B08HJRGQ2R/ref=sr_1_5?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-5&text=Guido++Lang</a></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 14px; text-align: start;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 14px; text-align: start;"><span style="font-family: arial;"><b>Preço do livro: </b>R$ 21,12.</span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: 14px; text-align: start;"><span style="font-family: arial;">----</span></span></div><div style="text-align: justify;"><p style="font-size: medium; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"> <img alt="Romances Históricos: Dois livros em um (Destinos Inseparáveis + As Sombras do Passado) (Portuguese Edition) por [Guido Lang]" src="https://m.media-amazon.com/images/I/51ZlB05LsvL.jpg" /></span></p><p style="font-size: medium; text-align: center;"></p><div style="font-size: medium;"><span style="font-size: 14px; text-align: start;"><span style="font-family: arial;"><b> "Romances Históricos" </b>reúne dois livros (Destinos Inseparáveis + As Sombras do Passado) de <b>Guido Lang</b> em apenas uma obra. Duas histórias, que transcorreram na Colônia Teutônia (atual Município de Teutônia/RS), inspiradas em fatos reais, agora reunidas em um único volume.</span></span></div><div style="font-size: medium;"><span style="font-family: arial; font-size: 14px;"><span> </span>"Destinos Inseparáveis" relata uma história, que, nos anos de 1920 a 1930, transcorreu no interior da Colônia Teutônia (Estrela/RS), que ainda era uma comunidade essencialmente germânica (transplantada da Europa nos seus costumes, língua, mentalidade e tradições, para as terras subtropicais do Brasil).</span></div><div style="font-size: medium;"><span style="font-family: arial; font-size: 14px;"><span> </span>Um relato envolvente, de dois jovens enamorados (Júlio Eggers e Elisabethe Dockhorn), dispostos a tudo, com a finalidade de encontrarem a felicidade existencial, quando as dificuldades, de toda ordem, colocaram obstáculos as pretensões amorosas e acabaram por fazer suceder-se o inimaginável e impensável.</span></div><div style="font-size: medium;"><span style="font-family: arial; font-size: 14px;"><span> </span>"As Sombras do Passado" retrata o romance entre Philipp Franck e Anne Jasper, que resultou em tragédia no ano de 1894, durante a Revolução Federalista (1893-1895). Heinrich Hilgert, maragato envolvido no conflito bélico, insatisfeito por ter sido rejeitado por Anne no passado, não mede consequências para prejudicar o amor entre o casal.</span></div><div style="font-size: medium;"><span style="font-family: arial; font-size: 14px;"><span> </span>Duas narrativas históricas, interessantes e comoventes, propícias para adaptações ao cinema, teatro e televisão, disponíveis em uma única e singela publicação.</span></div><span style="text-align: start;"><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="font-size: 14px; text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial;">Link para compra:</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: 14px;"><a href="https://www.amazon.com.br/Romances-Hist%C3%B3ricos-Destinos-Insepar%C3%A1veis-Sombras-ebook/dp/B08HRKSKRW/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido++Lang">https://www.amazon.com.br/Romances-Hist%C3%B3ricos-Destinos-Insepar%C3%A1veis-Sombras-ebook/dp/B08HRKSKRW/ref=sr_1_1?dchild=1&qid=1599857841&refinements=p_27%3AGuido++Lang&s=digital-text&sr=1-1&text=Guido++Lang</a></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: 14px;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: 14px;"><b>Preço do livro:</b> R$ 24,99.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: 14px;"><br /></span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: 14px;">----</span></span></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-family: arial;"><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span><span> </span>OBSERVAÇÃO: </b><b style="font-family: arial;">LIVROS EM FORMATO FÍSICO PODEM SER ADQUIRIDOS JUNTO AO AUTOR, PELO E-MAIL (</b><a href="mailto:langjulio@yahoo.com.br" style="font-family: arial; font-weight: bold;">langjulio@yahoo.com.br</a><span style="font-family: arial;">), </span><b style="font-family: arial;">AO CUSTO DA PUBLICAÇÃO + TAXA DE ENVIO PELOS CORREIOS.</b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-family: arial;"><span> </span>AS OBRAS IMPRESSAS </b><b style="font-family: arial;">PARA AQUISIÇÃO ESTÃO </b><b style="font-family: arial;">DISPONÍVEIS</b><b style="font-family: arial;"> PARA VISUALIZAÇÃO NA PÁGINA DO AUTOR NO FACE: </b><b style="font-family: arial;"><a href="https://www.facebook.com/guidolang.escritor">https://www.facebook.com/guidolang.escritor</a>.</b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b><br /></b></span></div><div style="text-align: center;"><span face="Amazon Ember, Arial, sans-serif"><span style="font-family: arial;">----</span></span></div><div style="text-align: center;"><span face="Amazon Ember, Arial, sans-serif" style="color: #333333;"><span style="font-family: arial;"><b><br /></b></span></span></div><div style="text-align: center;"><span face="Amazon Ember, Arial, sans-serif"><span style="font-family: arial;"><b>BIOGRAFIA DE GUIDO LANG</b></span></span></div><div style="text-align: center;"><span face="Amazon Ember, Arial, sans-serif"><span style="font-family: arial;"><b><br /></b></span></span></div><div style="text-align: center;"><span face="Amazon Ember, Arial, sans-serif"><span><div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: arial;"><span style="line-height: 150%;"><b>Guido
Lang</b> é escritor, historiador e professor. Nasceu em 18 de junho de 1958, em
Estrela – Rio Grande do Sul/Brasil (atual município de Teutônia - Rio Grande do
Sul/Brasil), filho de Lothário e Annilda Strate Lang. Formou-se em Técnicas
Agrícolas no Colégio Teutônia em 1978, Estudos Sociais e História pela Unisinos
em 1985 e 1986, e Pós-Graduação em Metodologia do Ensino pela Feevale em 1991.
Atuou como educador no magistério municipal de Campo Bom/RS e Novo Hamburgo/RS.<br />
</span><span style="line-height: 150%;">O
autor dedica-se às atividades literárias desde 1981, a partir de quando
escreveu vasta correspondência, diários, aproximadamente mil artigos e diversas
obras. Lang possui textos publicados na Folha de Teutônia, Folha Popular,
Informativo de Teutônia, Jornal Evangélico, Anuário Evangélico, Jornal NH,
Jornal O Fato, Jornal Eco do Tirol, Revista Vitrini, Revista Pauta e Revista
Rua Grande.</span></span></div><div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: arial; text-indent: 35.4pt;">Os
livros publicados pelo escritor foram: <b>“Jacob Lang – A História de um
Imigrante e Pioneiro” (1992)</b>, <b>“Colônia Teutônia: História e Crônica” (1995)</b>,<b> “Campo
Bom: História e Crônica” (1996)</b>, <b>“Reminiscências da Memória
Comunitária de Campo Bom” (1997)</b>,<b> “Histórias do Cotidiano Campobonense” (1998)</b>, <b>“Reminiscências
da Memória Colonial – Teutônia/RS” (1999)</b>, <b>“Destinos Inseparáveis” (1999)</b>, <b>“Contos
do Cotidiano Colonial” (2000)</b>, <b>“Cinquenta Anos da Calçados Fillis” (2000)</b>, <b>“As
Sombras do Passado” (2005)</b>, <b>“As Memórias e Histórias de Elton
Klepker: Criador do Município de Teutônia” (2008)</b> e <b>“Os Colonizadores da
Colônia Teutônia” (2015)</b>. Atualmente Lang exerce a função de historiador no
Arquivo Público Municipal de Novo Hamburgo/RS.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: arial; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
</span></span></div></span></div></span></div></span><p></p>Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-24651303852675936962020-08-25T11:46:00.012-03:002020-08-25T12:36:00.204-03:00AS LEMBRANÇAS DE VIAGENS<p></p><div style="text-align: center;"><img height="262" src="https://scontent.fpoa100-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/118413626_319975569353065_8371274371491792534_n.jpg?_nc_cat=104&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=VO5bXrPS2MMAX_OD6GG&_nc_ht=scontent.fpoa100-1.fna&oh=05cf6621370e8a94afd739426ccdaad1&oe=5F6CA36A" width="393" /></div><div style="text-align: right;"><br /></div><div style="text-align: right;"><b><span style="font-family: arial;">Guido Lang</span></b></div><div style="text-align: right;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os colonos, de maneira geral, costumavam viajar pouco para lugares longínquos. Os gastos monetários, obrigações com criações e precárias estradas, eram motivos de impedimentos, e consequentemente, inúmeros moradores, em toda existência, nunca chegaram a ultrapassar um raio de uma centena de quilômetros. O cidadão, até os anos cinquenta e sessenta do século XX, praticamente nascia e vivia no seu torrão natal. O apego à comunidade e à família era algo acentuado, pois essa era a cosmovisão do mundo. Este, durante uma vida inteira, podia mudar-se alguns quilômetros, quando casava e mudava de localidade. Uma parcela restrita de camaradas tinha espírito aventureiro, enveredando-se nos caminhos das viagens intermunicipais ou estaduais. Os passeios internacionais ocorriam em casos esporádicos, e o acontecimento gerava acirrados comentários entre amigos e vizinhos. Uma viagem à Alemanha era a realização máxima, privilégio de algum cidadão afortunado ou integrante de algum intercâmbio cultural..</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;">-- OBSERVAÇÃO: CONTINUAÇÃO DO TEXTO NO LIVRO <b>"OS COLONIZADORES DA COLÔNIA TEUTÔNIA"</b> (DE <b>GUIDO LANG</b>). </div></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">-- FORMA DE AQUISIÇÃO DO LIVRO: Chamar inbox na própria página do Facebook (Guido Lang) ou no fone (51) 99787-5462 (Whats).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">* Fonte: Disponível no livro<b> "OS COLONIZADORES DA COLÔNIA TEUTÔNIA: COLETÂNEA DE TEXTOS"</b> (2015), de <b>Guido Lang</b>.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">* Crédito da imagem: <a href="https://www.blogger.com/#">https://pixabay.com/pt/photos/preto-e-branco-alemanha-baviera-2407614/</a></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">* PROIBIDA A REPRODUÇÃO INTEGRAL OU PARCIAL DO TEXTO SEM A MENÇÃO DA REFERIDA FONTE (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998).</span></p><p><span style="font-family: arial;">* Sugestões de páginas de leitura:<br /><a href="https://www.blogger.com/#">http://teutoniaemhistoria.blogspot.com/</a><br /><a href="https://www.blogger.com/#">http://guidolang.blogspot.com/</a><br /><a href="https://www.blogger.com/#">https://juliolang.blogspot.com/</a></span></p>Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-44069006032626333392020-08-17T18:13:00.010-03:002020-08-17T18:15:26.773-03:00OS POCEIROS COLONIAIS<div class="separator" style="text-align: center;"><span style="font-size: small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img height="218" src="https://scontent.fpoa100-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/117736807_313829309967691_1948792993567900296_n.jpg?_nc_cat=101&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=4TsOQL1reJAAX8eltZR&_nc_ht=scontent.fpoa100-1.fna&oh=5955efc1b675149d6ff0a19f25580949&oe=5F5FED0E" width="327" /></span></div><div style="text-align: right;"><span style="font-family: arial;"><b>Guido Lang</b></span></div><div style="text-align: right;"><span style="font-family: arial;"><b><br /></b></span></div><div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">As colônias conheceram uma elite rara de indivíduos que eram especialistas em achar veios de água. Estes especialistas existiam esparsamente nalguma localidade, que, em decorrência, recebiam convites variados para prestar serviços. O colono, que tinha necessidade de cavocar um poço, tratava de convocá-lo, e ele podia afluir de acentuadas distâncias. A sua fama corria o cotidiano rural, e esta difundia-se na medida da envergadura dos achados. Uma boa fonte d’água dava-lhe uma glória que ficava marcada na memória dos proprietários. Estes, na medida do relato da trajetória daquela obra, eram continuamente relembrados, e também se narrava a história de pai para filho. Os vizinhos, nalgum momento, entravam em contato com os contratadores dos seus préstimos e requisitavam informações de como conectar para obter idênticos serviços.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O procurador de lençóis d’água usava como ferramenta de trabalho uma vara de pessegueiro verde (forquilha), que tinha duas cavidades na ponta. Esta podia ostentar uma grossura de aproximados dois centímetros, que era empunhado com a ponta para cima e as cavidades para baixo. O artefato, na medida da presença do líquido, acabava retorcendo-se para baixo, não havendo força capaz de segurá-la na posição original. A casca do galho, no caso de encontrar veios salientes, chegava a soltar-se por causa da força humana que tentava segurá-lo, com a finalidade de testar a presença de água. Chamava a atenção o mistério do galho ter a capacidade de indicar o lugar exato, no qual deveriam proceder-se as escavações ou perfurações do solo..</span></div></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">-- OBSERVAÇÃO: CONTINUAÇÃO DO TEXTO NO LIVRO <b>"OS COLONIZADORES DA COLÔNIA TEUTÔNIA"</b> (DE <b>GUIDO LANG</b>). </span></div></div><div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">-- FORMA DE AQUISIÇÃO DO LIVRO: Chamar inbox na própria página do Facebook (Guido Lang) ou no fone (51) 99787-5462 (Whats).</span></div></div><div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">* Fonte: Disponível no livro <b>"OS COLONIZADORES DA COLÔNIA TEUTÔNIA: COLETÂNEA DE TEXTOS"</b> (2015), de <b>Guido Lang</b>.</span></div></div><div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">* Crédito da imagem: João Antunes (<a href="https://www.portaldasmissoes.com.br/noticias/view/id/1282/poco-de-balde-por-joao-antunes.html?fbclid=IwAR2ALU4J7n6ie0u968JkdQLdEXWGpBtwiqiBmBtGbixkEAgCtGTtWtcyvys">https://www.portaldasmissoes.com.br/noticias/view/id/1282/poco-de-balde-por-joao-antunes.html</a>).</span></div></div><div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">* PROIBIDA A REPRODUÇÃO INTEGRAL OU PARCIAL DO TEXTO SEM A MENÇÃO DA REFERIDA FONTE (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998).</span></div></div><div><div style="text-align: right;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;">* Sugestões de páginas de leitura:</span></div><div style="text-align: left;"><a href="https://teutoniaemhistoria.blogspot.com/?fbclid=IwAR3izfVtUar8p1drPle5SPzIgPlODIH5T0I9kUiRMUNeEcELL6snqerqeDI"><span style="font-family: arial;">http://teutoniaemhistoria.blogspot.com/</span></a></div><div style="text-align: left;"><a href="https://guidolang.blogspot.com/?fbclid=IwAR0CdScH0InOIhCu4yaZmx5I1PA8WNRhm2whI0FdqR-bIP_AO_22hy4-wBk"><span style="font-family: arial;">http://guidolang.blogspot.com/</span></a></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fjuliolang.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR2ALU4J7n6ie0u968JkdQLdEXWGpBtwiqiBmBtGbixkEAgCtGTtWtcyvys&h=AT3a6NVU0X60noxQem38LZ0IfIoz9SFjkH73LdpN_O6ldD3HjFLWaVvoX4h5Yw8IsreKe0tvrw8MxXr561FeLXLJdM9qOeLPGjk1O44AGEeMv95B8GOcNdeGCXma_cTovEY&__tn__=-UK-R&c[0]=AT0PmzmPbFb8VXSBJdpmlFyASEBGVVae43a0MkURjXiYGnZ1d3kwXgLiTdR0ZTMvdt1Y8WrA-49R7vb7fafPEnoUsM1ChR4LIxzaNw7vRoHFfQ_ZWD8Or2JRyJe7iaxQfKF76XXkWJ2yXhlZLRFhY4AO7fee9q4T8fs_oyGosYaGDpuzO6Z-4UxJb49YR4hFlOJwK8zoqLWQeGCqqVq9jgcSP0c6RxXRobTp">https://juliolang.blogspot.com/</a></span></div></div><div style="text-align: left;"><br /></div>Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-26359526930024333812020-07-22T10:39:00.004-03:002020-07-22T11:10:03.390-03:00AS CARTILHAS ESCOLARES<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><img height="241" src="https://scontent.fpoa100-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/110316663_294919085192047_8875040869932931448_o.png?_nc_cat=111&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=7wifGAVDk4kAX_p1LYQ&_nc_ht=scontent.fpoa100-1.fna&oh=858c487b3ae45b9fa7684d5b287cc18d&oe=5F3C0A97" width="400" /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>Guido Lang</b></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Quem não se lembra de fatos pitorescos da trajetória escolar? Inúmeras lembranças surgem na memória, quando as reminiscências batem forte no peito. A saudade, de imediato, avoluma-se com as recordações de brincadeiras, de colegas, de "peças" aplicadas e de professores... A cartilha escolar, comum nas escolas comunitárias protestantes, também ressurge na nossa memória, quando fazemos “um retrocesso no túnel do tempo”. Esta, com raríssimas exceções, manteve-se durante décadas como recurso didático-pedagógico. Os professores coloniais, ocupados com diversas séries e uma infinidade de alunos, valiam-se dela com a finalidade de administrar as noções básicas dos cálculos, da escrita e leitura.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As cartilhas, usadas sobretudo dos anos vinte aos sessenta do século XX, eram empregadas da 1ª a 5ª série. Cada série escolar tinha um livro, que podia ser o 1º, 2º, 3º, 4º ou 5º. Os assuntos eram enfocados numa sucessão progressiva de dificuldades, sendo que a ênfase recaía nas línguas e na matemática. As publicações, sobretudo da Editora Rotermund de São Leopoldo, podiam ser bilíngues, isto é, tratar os conteúdos em alemão e em português. O aluno, conhecendo basicamente a fala coloquial do idioma germânico, deparava-se com traduções, através das quais se inteirava com a língua nacional (até 1938). Os conteúdos estudados relacionavam-se, primordialmente, ao cotidiano do educando, que, entre outros temas, tratava da vida rural. Estes temas, por exemplo, relacionavam-se à escola, à família, à casa, à horta, ao jardim, à roça, às tarefas profissionais... O estudo das ciências matemáticas basicamente decorria de cálculos práticos, ligados à medidas, pesos, preços...</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O livro escolar, costumeiramente era adotado durante anos sucessivos, ou passado dos irmãos maiores aos menores. Os professores, conhecedores da carestia financeira e do espírito poupador das famílias teutas procuravam não trocá-lo. Impressos bibliográficos eram também limitados com relação aos acervos literários e esporadicamente surgiam novidades na área. Alguns livros, em decorrência, advieram da Alemanha porque não se tinha recursos didáticos no meio nacional. Inúmeros educadores precisavam criar seus cálculos e seus textos, pois careciam de livros didáticos. Estes faziam isso nalgum caderno, que anualmente, era usado na administração dos conteúdos do processo ensino-aprendizagem. O mestre, com sua costumeira formação precária, procurava “virar-se” naquele contexto, quando o lema era ensinar a todo custo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os alunos, durante o ano letivo, exploravam ao máximo os conteúdos da cartilha que, em função da impressão, praticamente eram considerados como “verdades definitivas”, portanto eram lidos, copiados, relidos e memorizados. Inúmeros textos eram decorados em função da “acentuada exploração do material”. Este estudo, seja de leitura individual, assistida ou coordenada pelo professor, fazia-se durante diversos dias com mesmo texto. Os alunos, desta forma, gravavam as sílabas e palavras, e, acabavam assim assimilando o processo da escrita e da leitura.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A cópia dos textos, para algum caderno ou lousa, era uma prática igualmente comum, em que o treino era o segredo do sucesso. Os cadernos, em função de custos, eram artigos de luxo, por isso a ardósia era mais comumente empregada. Os alunos, sem quaisquer questionamentos, eram obrigados a satisfazer os pedidos do mestre, que tratava de verificar diariamente as tarefas. O esquecimento ou desleixo representava castigos, que poderiam ser bastante severos. Um caderno de caligrafia acompanhava a cartilha e a lousa, e o capricho da letra advinha do insistente treinamento. O resultado da prática decorria de belas caligrafias, que não ofereciam maiores obstáculos à leitura; primavam pela clareza e perfeição que, na maioria dos exemplos, pareciam assemelhar-se a bonitos desenhos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os irmãos e pais procuravam auxiliar o aluno, quando este iniciava a carreira estudantil. Os textos da cartilha eram lidos em casa e os familiares procuravam sanar as dúvidas. A instrução familiar sucedia-se na aurora, quando o casal tomava chimarrão ao redor do fogão e aguardava o clarear do dia. Os intervalos das lidas rurais também poderiam ser ocupados, ao meio-dia ou no desfecho do dia. A família, desta forma, encontrava maneiras de acompanhar o desempenho estudantil, assim como, obtinha noções dos trabalhos concretizados nas aulas. Os rebentos, com a insistência de familiares e do professor, tinham a obrigação em aprender, assim em boa parte, explica-se a ausência de elementos analfabetos nas comunidades teuto-brasileiras.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As cartilhas escolares, portanto, prestaram uma importante contribuição ao contexto do processo ensino-aprendizagem rural. Elas facilitavam o acesso à leitura e à matemática, uma vez que convivia-se num ambiente de carência de acervos bibliográficos. Alguma publicação ficou gravada na mente; usaram-na abundantemente no período escolar. Saudades eternas dos bons anos e das experiências da infância!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Fonte: Disponível no livro <b>"OS COLONIZADORES DA COLÔNIA TEUTÔNIA: COLETÂNEA DE TEXTOS"</b>, páginas 184 até 187, de <b>Guido Lang</b>.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Crédito da imagem: Alunos e professor <b>Eduardo Ganz</b>, suposto <b>primeiro professor de Teutônia/RS</b>, em uma <b>Escola Comunitária da Colônia Teutônia - ano de 1870</b>. Gentileza de <b>Guido Lang</b>.</span></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Postagem:<b> Júlio César Lang</b>.</span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* PROIBIDA A REPRODUÇÃO INTEGRAL OU PARCIAL DO TEXTO SEM A MENÇÃO DA REFERIDA FONTE (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998).</span></div>
</div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br />* Sugestões de páginas de leitura:<br /><a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fteutoniaemhistoria.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR0QgCBJZw4PvoueyijY1F2vxKtaVJad4X7pfQ3UxUKY8JCS3-NnQzyltzQ&h=AT2GE3sYXhTSzkypc8GEzt9MoMNGc6fgl0lgLsmXi4PDzDm_tZCQT02v0A_GROw-dRxsloXX8pOkT_6w9RzXvOJ_BMvNf1co4azqgEYpqgBSPrnXSuLpQ_0xBmMQiUfenQo&__tn__=-UK-R&c[0]=AT01Mi8myUpKEUAvwCVPjawskCudhMaP8hCj9REDwd-0IdxvUM4TWcC9km-vo7FbkqlucHfzZxCeY9ARAIWGMf8XVCjvYsSKj4ymEoHUtoY7qMtXdArZYaaoaMOnESA8nJR2MN-KjzIc-PrTzn1JMnqzPP-77GJjhXeC2XI">http://teutoniaemhistoria.blogspot.com/</a><br /><a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fguidolang.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR3lUYKlWvpIaziUQ5xaFCqJ6gdMcvLhaHrPYS0O10jEBYEV2kGPfH_A3zE&h=AT2WBauaP6zzSle4ckdPJIc6v_PfRf2G_CBEIqQPl6PTMv1j95iZO5LXT5_BXk35cLzNLrHFG2cB1bULJDkuaZ3lXZBjUi-40eXWgly43qiez2LAs3dCxx09Vkfo5pdNps4&__tn__=-UK-R&c[0]=AT01Mi8myUpKEUAvwCVPjawskCudhMaP8hCj9REDwd-0IdxvUM4TWcC9km-vo7FbkqlucHfzZxCeY9ARAIWGMf8XVCjvYsSKj4ymEoHUtoY7qMtXdArZYaaoaMOnESA8nJR2MN-KjzIc-PrTzn1JMnqzPP-77GJjhXeC2XI">http://guidolang.blogspot.com/</a></span></div>
<div>
<br /></div>
</div>
Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-12491261071918325552020-07-14T19:20:00.004-03:002020-07-14T20:01:58.575-03:00AS COSTUREIRAS RURAIS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<img height="266" src="https://scontent.fpoa100-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/109716192_289467065737249_1433067713215223548_n.jpg?_nc_cat=104&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=r2AiOHLGsW8AX8h6gdj&_nc_ht=scontent.fpoa100-1.fna&oh=96f6af24da079927ccfad5d10bbd9a2a&oe=5F33D9C7" width="400" /><br />
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Guido Lang</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O meio colonial, até os anos setenta, tinha uma intensa atuação de profissionais da costura, que espalhavam-se no contexto das localidades. O quadro era integrado por moças e senhoras, que mantinham costumeiramente uma grande lista de clientes. A fama e glória das costureiras podia abranger picadas circunvizinhas, de onde afluía a clientela. Os conhecimentos na costura e o preço dos serviços eram ingredientes básicos para alcançar a acentuada procura dos préstimos, que tinham maior procura nas épocas próximas à eventos festivos especiais. Os festejos de Kerb eram o grande período da fartura financeira e as profissionais não davam conta dos pedidos. Algumas recusas, em situações, tornavam-se uma realidade, quando as encomendas chegavam muitíssimo em cima da hora ou quando o contratante era péssimo pagador.</span><br />
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;">Os rurais adquiriam os tecidos nalguma venda, que os comprava em rolo e os vendia em metragem. O cliente adquiria a quantidade necessária para alguma camisa, calça ou vestido, e o produto da compra, em seguida, era encaminhado à costureira. Esta costumeiramente tirava as medidas no ato e anotava-as nalgum caderninho. As partes, neste instante, aproveitavam o momento para descrever os detalhes do modelo da costura, quando podiam advir ideias e sugestões da própria pedinte ou da profissional. Os exemplos de alguma publicação, podiam somar-se ao contexto, quando podia introduzir-se uma nova moda. O uso da roupa, costumava gerar amplos comentários, e era motivo de cópia e de ostentação da vaidade feminina.</span><br />
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;">As profissionais tinham suas máquinas de costura adquiridas a duras economias. As famílias, sobretudo os pais, esforçavam-se para poderem comprar este bem, que era destinado à menina moça. Esta também recebia o curso, que era concretizado com alguma profissional. Ela, a partir daí, tinha o compromisso de costurar as roupas dos membros familiares e nada poderia cobrar. Cobravam somente dos estranhos, dos amigos, parentes e vizinhos. Os irmãos casados igualmente tinham a obrigação de custear as despesas quando requisitavam trabalhos.</span><br />
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;">Uma boa moça, um bom par para o matrimônio, devia saber costurar, podendo ocupar-se, pelo menos, com as necessidades mais proeminentes da família. Esta poderia costurar as principais roupas ou concretizar os remendos imprescindíveis. Uma família colonial com esparsos ganhos não podia dar-se ao luxo de periodicamente ostentar gastos nesta área. As moças, com dedicação à profissão, podiam obter bons ganhos monetários e, em vésperas de casamento, podiam custear o enxoval. Os bens familiares da futura casa familiar, costumeiramente, eram adquiridos com esses ganhos. As senhoras costureiras, em diversos exemplos, complementavam os orçamentos domésticos, prestando serviços de costura a terceiros. Algumas moradias, em certas circunstâncias, adquiriam aparência de confecção, quando diversas agulhas, linhas, máquinas e tecidos espalhavam-se pelos inúmeros espaços residenciais. As contínuas visitas igualmente sucediam-se no desenrolar dos dias, pessoas iam e vinham. Os diálogos, neste ínterim, tomavam forma e os diversos acontecimentos e assuntos comunitários eram debatidos e difundidos. Um chimarrão, com alguns doces caseiros, circulava no ambiente, entretanto, as visitantes costumeiramente não se esqueciam de dar uma olhadinha no modelo de tecido ou vestido das amigas e concorrentes. As costureiras costumavam até comentar as inovações que podiam advir de novas modas.</span><br />
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;">As profissionais, mesmo com os ganhos e o “permanente clima recreativo”, não atuavam muitos anos na atividade, porque esta cansava excessivamente. Sucediam-se períodos com massivo trabalho, quando a labuta gerava um excessivo cansaço. Estas, durante dias e noites inteiras, ficavam em cima das tarefas e acabavam enjoando da profissão. As costureiras dedicavam-se à produção agrícola, quando uma nova candidata abraçava os pedidos. Esta parecia reescrever a trajetória, até que, nalgum instante, também desistia.</span><br />
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;">A derrocada definitiva das profissionais adveio nas décadas de setenta e oitenta, devido a propagação das indústrias de confecção nacional, que ofereciam e vendiam as vestimentas prontas. Elas tornaram mais econômico o produto e as costureiras não puderam competir neste mercado. Ceifou-se, desta forma, mais uma intensa e tradicional atividade pré-industrial rural, que é razão de diversas saudades e reminiscências.</span><br />
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<br />
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Fonte: Disponível no livro <b>"OS COLONIZADORES DA COLÔNIA TEUTÔNIA: COLETÂNEA DE TEXTOS"</b>, páginas 214 e 215, de <b>Guido Lang</b>.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Crédito da imagem: <a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fwww.portalonorte.com.br%2Foportunidades%2Fo-sine-oferece-hoje-vagas-para-costureira-estoquista-e-muito-mais%2F94125%2F%3Ffbclid%3DIwAR1MPOYksS91h3R1gZw45vTh7lD3yPz5ey555OLqVcIe-nJo1V0TIU6xGJE&h=AT3DPsEg7fPOln1f3KpCOcuVuW1BIfW7swKu38n4fZu6NmvYvX5XHyhFCoUyMueDvQUdccFzAppR405HpfYowlWuVjy5-pldjTybnFRALoJ1DLS-1fEh6SHelaQJ3umgdHs&__tn__=-UK-R&c[0]=AT1OSalehkUhPXO9P9E8NYUDNJWCj2-QJHJMyOoDg_P0SZwZQgwIj-gvrqwZkF9SuCgpCVjIqYoivtIDpBiEeOTNug9_pn3bfJG-hsxCQxpX8wu44r6q9RcwpUtGNk_Ew4OiHqhgfuDfIToQFmkkuID2ZQxsfiGHaow7A5Q">https://www.portalonorte.com.br/oportunidades/o-sine-oferece-hoje-vagas-para-costureira-estoquista-e-muito-mais/94125/</a></span><br />
<br /></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Postagem: <b>Júlio César Lang</b>.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* PROIBIDA A REPRODUÇÃO INTEGRAL OU PARCIAL DO TEXTO SEM A MENÇÃO DA REFERIDA FONTE (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998).</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Sugestões de páginas de leitura:<br /><a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fteutoniaemhistoria.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR3p_MrXWjoKonD6YlX1Lhfh9ZPW8v5yIrnMWA9NHu5hoPw9hBdIPQYqgGc&h=AT34xqd2UcgSZJxUZ08xCq_hm987x3D1wG1FveJNjVGmrMLnrdg1WSQNPLxQNUN1vUWAHYaiafhETR49hHeE7Hk6bqzL8Qd3DCoWX-AlxFnNbgghCX7mSVauftpWm0kCwXA&__tn__=-UK-R&c[0]=AT1OSalehkUhPXO9P9E8NYUDNJWCj2-QJHJMyOoDg_P0SZwZQgwIj-gvrqwZkF9SuCgpCVjIqYoivtIDpBiEeOTNug9_pn3bfJG-hsxCQxpX8wu44r6q9RcwpUtGNk_Ew4OiHqhgfuDfIToQFmkkuID2ZQxsfiGHaow7A5Q">http://teutoniaemhistoria.blogspot.com/</a><br /><a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fguidolang.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR35PT3p1t4xbIOlX6Kb9yXa9HMZoYuBKncOl6EhS5u5CDuOctXkuT-2Djs&h=AT0Gd6vTFzg6ct-gIN2KXkRBlrUhiZxEcrOcwJXbR42jHkyoPoKaUA0oJ-kFzB3VEu5U2czL52tejQ2TgRxb8Y_ZWzqL86fqnVbFdNU_b3NGLrq9-GqCpsrtUWIG_SdA6wY&__tn__=-UK-R&c[0]=AT1OSalehkUhPXO9P9E8NYUDNJWCj2-QJHJMyOoDg_P0SZwZQgwIj-gvrqwZkF9SuCgpCVjIqYoivtIDpBiEeOTNug9_pn3bfJG-hsxCQxpX8wu44r6q9RcwpUtGNk_Ew4OiHqhgfuDfIToQFmkkuID2ZQxsfiGHaow7A5Q">http://guidolang.blogspot.com/</a></span><br />
<br /></div>
</div>
Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-86115669172557344102020-07-08T22:55:00.001-03:002020-07-08T22:56:28.547-03:00AS PARTEIRAS COLONIAIS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<img height="213" src="https://scontent.fpoa100-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/107537757_285289149488374_9032712570516879936_n.jpg?_nc_cat=109&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=FgDnDs2_URAAX8_NWUn&_nc_ht=scontent.fpoa100-1.fna&oh=cc8731fd709755e790599f018a629d88&oe=5F2C7238" width="320" /></div>
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Guido Lang</span></b></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Um trabalho audacioso e sublime foi praticado pelas parteiras coloniais, que assumiram a tarefa de auxiliar a "dar a luz" as mulheres gestantes. Estas parecem esquecidas na literatura e nas reminiscências comunitárias, pois, com a modernização e popularização dos recursos médicos e hospitalares, desapareceram do meio rural. Elas, no entanto, durante décadas, prestaram um imenso serviço social, auxiliando na perpetuação do gênero humano. Inúmeras vidas foram salvas graças aos seus conhecimentos higiênicos e medicinais, entretanto, na maioria dos casos, labutaram em meio a uma precariedade de recursos. Elas não mediam distâncias e esforços, mesmo, na calada da noite ou nas adversidades do tempo, tratavam em dar curso a algum nascimento emergencial.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As parteiras, costumeiramente, moravam esparsadamente no meio rural, sendo que uma prestava serviço para diversas localidades num raio de quilômetros. Elas, em diversas situações, ficavam de sobreaviso, quando havia alguma mulher em final de gestação; noutros momentos eram chamadas com emergência. Algum pai ou vizinho da parturiente tratava de apanhá-la às pressas e encaminhá-la à casa da gestante. Ela, neste contexto, precisava percorrer enormes distâncias à cavalo, deixando de lado afazeres particulares e horários. O importante consistia em dar vazão à vida.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As “profissionais” não tinham maior especialização teórica, que inexistia naquela época e situação. Os conhecimentos advinham da prática e eram assimilados a partir da convivência com uma antecessora. As parteiras idosas, com dezenas ou centenas de serviços prestados e décadas de atuação, tratavam de ensinar uma sucessora à medida em que suas forças se esvaíam. A escolha podia recair nalguma moça da família, quando havia interesse e vocação pela penosa tarefa; noutros momentos, diante do desinteresse familiar, podia cair nalguma parente ou vizinha. Esta, durante a aprendizagem, era destacada como auxiliar, e progressivamente ia assimilando e dominando os diversos segredos. Vivenciar um parto tornava plenamente possível a atuação, e, na medida da eficiência e dos resultados positivos, sua fama “corria o mundo circunvizinho”. Algumas famílias, neste ramo, adquiriram fama e reconhecimento comunitário e o trabalho passava de herança de avó, mãe, filha e neta.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As parteiras, em algumas ocasiões, precisavam passar dois a três dias nalguma casa familiar devido a partos transcorridos com dificuldades. Elas tratavam de atender o recém-nascido e a mãe, quando havia riscos de vida. Os cuidados com a limpeza interna da genitora e do umbigo do recém-nascido eram imensos devido às possibilidades de infecção e sangramento. As massagens e tratamentos faziam-se necessários. Ela só partia depois da plena recuperação da mãe e do nenê. Alguma familiar ou vizinha tratava de auxiliar a família, ajudando a parteira nos trabalhos complementares ao parto, ocupando-se com a limpeza da residência, procurando cozinhar, etc... Esta pessoa permanecia por mais tempo na moradia, podendo ficar semanas ou meses (conforme o restabelecimento da mãe e da saúde do recém-nascido).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As crianças e maridos não podiam presenciar os trabalhos de parto: a presença feminina assumia completamente o quarto. As crianças, costumeiramente, eram deixadas nalguma família, a permanência podia ser por horas ou dias. Elas, com alguma antecedência, eram avisadas da chegada da “cegonha do banhado”, que traria um novo membro para a família. As explicações, no entanto, nunca entravam em detalhes, eram “guardadas a sete chaves”. Os maridos nem tomavam conhecimento dos serviços das parteiras, que se sucediam unicamente no meio feminino. A ética social da época inviabilizava maiores curiosidades ou interrogações sobre o majestoso trabalho.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As parteiras coloniais, portanto, prestaram um importante e sublime serviço social em meio ao contexto de carências médicas e de recursos financeiros. Os seus conhecimentos suplementaram os instintos maternos e a vazão natural da vida. Estas ostentavam uma vocação à existência humana, sendo que não poupavam distâncias e energias para auxiliá-la a multiplicar- se.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Fonte: Disponível no livro<b> "OS COLONIZADORES DA COLÔNIA TEUTÔNIA: COLETÂNEA DE TEXTOS"</b>, de <b>Guido Lang</b>.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Crédito da imagem: <a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fwww.portaldasmissoes.com.br%2Fnoticias%2Fview%2Fid%2F1182%2Fas-parteiras-por-joao-antunes..html%3Ffbclid%3DIwAR1ymTLuLGTsSdgRQk3RSBA063hcbTbk1wJ8ktVdW265s-OAAOGW2MuFTcU&h=AT3dd0QyAcDodrsBvOZ4b-yoJ0DaNVyfoCV4uKHEibipXAYLwTCpB_sI8lkooGFehZb2QgFoWCliXeVvwB-m9QCHEVFz7rWpz9l7pX2w0GtBDtBbxUC7g93mBSvywugmycg&__tn__=-UK-R&c[0]=AT0eFZt5FBXayd5awt622UwyfstjxaK_zs5N_eq0mnM2D1aYcg-AiDDZQ8ivxCvgrHL1v9GmYCtJSbZ3WA_AZVsBXtuhkZwYmbIsYuQCsxhw8xz_kYSlbr3AYXieZ9zKDhRyi4cJzd-AGtRudjrX3HNykuFrrjwz-f9GDqmKAVJ2Ma3Dp54IRoa_EpI">https://www.portaldasmissoes.com.br/noticias/view/id/1182/as-parteiras-por-joao-antunes..html</a></span><br />
<br /></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Postagem:<b> Júlio César Lang</b>.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* PROIBIDA A REPRODUÇÃO INTEGRAL OU PARCIAL DO TEXTO SEM A MENÇÃO DA REFERIDA FONTE (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998).</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Sugestões de páginas de leitura:<br /><a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fteutoniaemhistoria.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR1eZwCqGW_hS3bqio6N7U4kFedyJZJdK326-h9QFrANln86c1wPXTW4c9Q&h=AT3iu4GgTlNuhs3SIiPrft7oYpcZoLHpc5UrG5DpQkRavSxSHk_Va7KCqzyMghJLEUjgWpf3YcK4vaRCaurwWHWXeoT6mS5gE9tZPlveBCrUqG-01tyEP8pMnnlWkTRLIdA&__tn__=-UK-R&c[0]=AT0eFZt5FBXayd5awt622UwyfstjxaK_zs5N_eq0mnM2D1aYcg-AiDDZQ8ivxCvgrHL1v9GmYCtJSbZ3WA_AZVsBXtuhkZwYmbIsYuQCsxhw8xz_kYSlbr3AYXieZ9zKDhRyi4cJzd-AGtRudjrX3HNykuFrrjwz-f9GDqmKAVJ2Ma3Dp54IRoa_EpI">http://teutoniaemhistoria.blogspot.com/</a><br /><a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fjuliolang.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR1U91-G7tc8Z_KZD9IUpdzXT8wh8v423dJW7sk0f573BO4UDttLwsGtja8&h=AT1lItlhD8KRzzNgOvFEPGHDYswotYNOLqpcj6k7_ULjfgsg893xlwVx4QWjmpx52mzmSygH1BO9uj9TpiNdUcHixPzyp6Tys1pnMaWrPEVvHosNEsIpQIBl6nWTmIlnw04&__tn__=-UK-R&c[0]=AT0eFZt5FBXayd5awt622UwyfstjxaK_zs5N_eq0mnM2D1aYcg-AiDDZQ8ivxCvgrHL1v9GmYCtJSbZ3WA_AZVsBXtuhkZwYmbIsYuQCsxhw8xz_kYSlbr3AYXieZ9zKDhRyi4cJzd-AGtRudjrX3HNykuFrrjwz-f9GDqmKAVJ2Ma3Dp54IRoa_EpI">https://guidolang.blogspot.com/</a></span><br />
<br /></div>
</div>
Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-71554879887507816832020-07-03T14:12:00.001-03:002020-07-03T14:13:02.725-03:00A APRECIAÇÃO DOS FRUTOS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><img height="188" src="https://scontent.fpoa100-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/106667430_281670946516861_3674009574509222997_n.jpg?_nc_cat=104&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=mqCHwJB5SCoAX8orB66&_nc_ht=scontent.fpoa100-1.fna&oh=3bcbbfe8697ea3117cc67b2511d57333&oe=5F23E8DB" width="400" /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Guido Lang</span></b></div>
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O ancião, na inteira essência, peleou pesado na subsistência familiar. A carestia, na infância e adolescência, viu-se vivenciada. As sobras, em décadas de economia, permitiram comprar morada e terra. Os filhos, no possível, foram gerados no sensato conforto e receberam de vida a educação/formação. As primaveras, nas agitações e atropelos, transcorreram rápidas na direção dos sessenta anos. O momento real sinaliza escasso tempo na ocorrência do derradeiro repouso. O princípio, nos legados, assiste em “fechar com chave de ouro”. O intento no escasso tempo (de “serão”) advém em usufruir das conquistas e realizações. O principal passatempo subsiste em conviver com os netos e conversar com os conhecidos. Os trabalhos, em rotineiros, acontecem em singelos afazeres. O empreendedorismo, em novas iniciativas, ganhou pausa. Os filhos, nos sustentos, convêm “caminhar nas próprias pernas”. O propósito no desfecho da vida consiste em “levar horas mansas”. O prazer na sobrevida acende em apreciar os instantes. As coisas num dia terminam (inclusive na própria vida).</span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br />* Fonte: <b>Guido Lang</b> (Livro "Ciência dos Antigos").<br /><br />* Crédito da imagem: <a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fkdfrases.com%2Ffrase%2F156669%3Ffbclid%3DIwAR2pQ-NQrcnqKk5PcLrVB3Qvx74GwmZnI7fN2Fw0-q3SLMmjaKA6WKeyLyk&h=AT3Ey0Fe3qz8hA-RrcBeazLW8WESISlWKHLcN0p4k_dU5r9cW5cbCF94OF4a1zA3wkN3YTQAqfHwy_f-deh-eJ5_Rrjzmg5Qsk8LF69DirkZbsKfJUM6XCzUqN_S5gQ3zU0&__tn__=-UK*F&c[0]=AT1qH65C2RLxzU15GB39xStnIKyuSLyaosHxNEVDSz9k8M3tWuzYeKH9qPivIjaTgTVB7GNSMytDRhtS3RUM1v9ncpqBFKM62cLJdzChFc59hiE_hOpqvJxrbXqZ3_opqpjlRgUIS6DCfbAl0oOp47YHyh0Bmd_DcKQv3vGjtQp3WwTw5u8zTaXtMSE">https://kdfrases.com/frase/156669</a>.<br /><br />* Postagem: <b>Júlio César Lang</b>.<br /><br />* PROIBIDA A REPRODUÇÃO INTEGRAL OU PARCIAL DO TEXTO SEM A MENÇÃO DA REFERIDA FONTE (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998).<br /><br />* Sugestões de páginas de leitura:<br /><a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fteutoniaemhistoria.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR2zZysL4EHxFCM8rvbhROXnz9l21JmM-F4X9sN8V4C1nLnDFl-ahwqT3CM&h=AT2oUYMfkrfp_8DbOcPen7baTyBtaMyZZPiNWYBBjBTPNwrt6-DSC8X-R2tjrtBhDa-UV9qA8RN1upIIaWtLWF9dKW15gHO5GQ7jkXDLw2zVnf7DjhAN3n67MNBstHHDVrM&__tn__=-UK*F&c[0]=AT1qH65C2RLxzU15GB39xStnIKyuSLyaosHxNEVDSz9k8M3tWuzYeKH9qPivIjaTgTVB7GNSMytDRhtS3RUM1v9ncpqBFKM62cLJdzChFc59hiE_hOpqvJxrbXqZ3_opqpjlRgUIS6DCfbAl0oOp47YHyh0Bmd_DcKQv3vGjtQp3WwTw5u8zTaXtMSE">http://teutoniaemhistoria.blogspot.com/</a><br /><a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fguidolang.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR1e9T4eNkRpBR54YQ2xNK6F0pzs3pwY8cv5DVko8eRwXmVhKOvqHJuQScw&h=AT0ZH9DWCbR8tuj5wnnZ60LI4dVARg977FSNkm-Q9PNClQ-k5wjkJvkbM-pJftbsnGmhKMfBu5aRB_zIGcptXbZXKIYBIQDlaUWV3BpId_M9oodxfyZmRFgp7hTDKzo3Yyk&__tn__=-UK*F&c[0]=AT1qH65C2RLxzU15GB39xStnIKyuSLyaosHxNEVDSz9k8M3tWuzYeKH9qPivIjaTgTVB7GNSMytDRhtS3RUM1v9ncpqBFKM62cLJdzChFc59hiE_hOpqvJxrbXqZ3_opqpjlRgUIS6DCfbAl0oOp47YHyh0Bmd_DcKQv3vGjtQp3WwTw5u8zTaXtMSE">http://guidolang.blogspot.com/</a></span><br />
<br /></div>
Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-5880367039229550922020-06-23T22:42:00.002-03:002020-06-23T22:49:31.342-03:00O ATAQUE DOS GAFANHOTOS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<img alt="A imagem pode conter: planta, grama, flor, atividades ao ar livre, natureza e água" height="236" src="https://scontent.fpoa100-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/103320518_275108670506422_5824545963970865423_n.jpg?_nc_cat=104&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=xwxA4csal40AX82jHKJ&_nc_ht=scontent.fpoa100-1.fna&oh=0ef576d836e765f957faeda290d7c2b2&oe=5F189EB4" width="400" /><br />
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Guido Lang</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A memória comunitária mantém viva os acontecimentos ligados ao ataque de gafanhotos que, em forma de nuvens, atacaram o Sul do Brasil. A voracidade do inseto de imediato salientava-se e os vegetais acabavam devorados num ritmo assustador. O avanço do ortóptero constituía-se numa realidade comum até a década de 40 do século XX e, aos olhos da atualidade, descrevia uma cena inimaginável. Teutônia não se viu privada de insetos saltadores que, como consequência, descreviam um quadro de devastação e fome. Animais e homens, após a partida, deparavam-se com a "terra arrasada". </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A colônia de Teutônia, nos anos de 1906 e 1948, viveu uma tragédia incomum que ligou-se ao ataque do gafanhoto-de-praga (<i>Schistocerca paranaensis</i>). A agricultura e pastoreio viu-se devastada, quando os potreiros acabavam digeridos pela praga. O avanço dos insetos descrevia uma cena ímpar, quando o céu escurecia e o sol desaparecia em função da quantidade de invasores. O zunido, em meio à invasão, parecia ensurdecedor, quando afluíam nuvens da praga. Os seres vivos maiores, nestes instantes, procuravam refugiar-se nos seus esconderijos porque temiam as pernas ásperas (responsáveis por sensações repugnantes na pele). Os caminhantes descuidosos, apanhados de surpresa numa nuvem de gafanhotos, necessitaram deslocar-se de ré com vistas de não serem atingidos e feridos na sua visão. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O gafanhoto constituía-se, nas suas características, num inseto de antenas curtas, mantinha órgãos auditivos situados lateralmente na base do abdômen, possuía tarsos triarticulados, revelava-se ovapositor curto... O tamanho, no período adulto, podia medir até 6,5 centímetros de comprimento. A coloração apresentava-se num castanho-avermelhado. O par de pernas posterior apresentava-se muito forte, longo e provido de farpas. Os indivíduos adultos chegavam a voar e deslocavam-se em grandes grupos. As nuvens, numa situação catastrófica, chegavam a depredar plantações inteiras. O número de espécies são variáveis e continuam a habitar diversos climas e continentes. O gafanhoto-de-praga, no Brasil Meridional, era o mais comum quando, com alguma frequência, atacava a região. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os comentários populares, através de conversas informais, mantém viva as histórias das catástrofes que abateram-se nas zonas agrícolas. A fome do inseto parecia insaciável, porque desde o amanhecer até o anoitecer, viviam comendo. Parava unicamente na medida da ausência da alimentação. As folhagens, de um modo especial, pareciam "uma sobremesa predileta", na qual comiam até os talos. O solo, após o ataque, revelava-se uma terra destruída no qual carecia-se de qualquer verde. A cena apresentava-se como o de um desastre ecológico, no qual sobrou muitíssimo pouco para contar a história. A voracidade era tamanha, que até chegavam a digerir as cascas das árvores das espécies cítricas (bergamoteiras e limoeiros). Os animais, principalmente cavalos e gado, ficavam sem opção de alimentação, pois consumiu-se as gramíneas. Algum cereal armazenado ou feno estocado poderia, neste dias dramáticos, revelar-se salvação contra a completa ausência de víveres. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A colonada, dentro das acentuadas limitações, procurava oferecer algum combate, que surtia escassos efeitos. As alternativas principais constituíam-se nas queimadas de vegetais que reduziam a quantidade de indivíduos e a fumaça que espantava centenas de milhares de invasores. O volume de insetos porém, parecia infindável, no qual fazia pouca diferença a eliminação de uma boa parte deles. O emprego de lança-chamas e construção de fossas-armadilhas (para os insetos jovens) eram outras tentativas de combate. A guerra parecia sempre perdida, quando nem adiantava com lona de pano, proteger quaisquer culturas. O bicharedo entrava em qualquer buraquinho. Entrava e comia a totalidade das plantas. As chuvas, de maneria geral, inibiam o avanço da praga quando os desastres se acentuavam. A colocação de ovos tornava-se uma realidade quando, em alguns dias, advinha a proliferação da espécie. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os ventos levavam e traziam a praga para os diversos rincões, quando então os morros sumiam da vista panorâmica. Os órgãos públicos, através da municipalidade estrelense, procuravam auxiliar no combate que, até o advento da pulverização química, parecia desperdício de recursos e tempo. Alguns esporádicos agricultores, corajosos na iniciativa, procuravam fabricar venenos caseiros à base de folhas de cinamomo. Combatiam os insetos com panos amarrados em ripas, que batiam rente ao solo. A maioria da colonada unicamente tivera o desgosto de apreciar o flagelo, que acentuava as preocupações com a subsistência familiar. As opções viáveis após o desastre, consistiam em replantar algumas culturais anuais, no qual o feijão e o milho assumiam o cerne das preocupações. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As invasões de gafanhotos extinguiram-se com as pulverizações áreas, que minaram a área de proliferação acentuada no deserto da Patagônia/Argentina. Encerrou-se, desta forma, um capítulo desastroso que tamanhos prejuízos causou durante décadas no meio rural. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As jovens gerações não conseguem fazer a mínima ideia daqueles desastres, que eram um terror no meio colonial. Os relatos, no entanto, continuam vivos na memória comunitária, quando os moradores viram-se repentinamente com a destruição e miséria. Os gafanhotos foram uma problemática num determinado contexto sócio-econômico, quando "os ventos da inovação científico-tecnológica" ceifaram aqueles dias tenebrosos. A sociedade, na atualidade, possui outros dilemas que nalgum dia a semelhança dos insetos serão mera história. Estes, entre outros muitos, relacionam-se a massiva produção de lixo, poluição acentuada do arroio Boa Vista, diminuição da fertilidade dos solos... Precisa-se encontrar alternativas às problemáticas que, como outra praga, custam a chegar em determinados momentos e situações. </span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Fonte: Jornal <b>O Informativo de Teutônia</b>, página 04, seção <b>"Histórias Coloniais - Parte 42"</b>, de 14 de fevereiro de 1996. Autor: <b>Guido Lang</b>. </span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Crédito da imagem: <a href="https://omunicipioblumenau.com.br/video-nuvem-de-gafanhotos-pode-invadir-brasil-alerta-argentina/?fbclid=IwAR1vBqyiBovInUqNjfm1mCuovWLzgCk6s8LpJHBJ1ppap7Pe0wbaB3V0Vkg">https://omunicipioblumenau.com.br/video-nuvem-de-gafanhotos-pode-invadir-brasil-alerta-argentina/</a> </span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Postagem: <b>Júlio César Lang</b>. </span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* PROIBIDA A REPRODUÇÃO INTEGRAL OU PARCIAL DO TEXTO SEM A MENÇÃO DA REFERIDA FONTE (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998).</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Sugestões de páginas de leitura:<br /><a href="https://teutoniaemhistoria.blogspot.com/?fbclid=IwAR0JzrM1igCK-gXWco4r_np0bM-CuBSK25AO4_G3VdSt1jbdOg-4GiOc64Q">http://teutoniaemhistoria.blogspot.com/</a><br /><a href="https://guidolang.blogspot.com/?fbclid=IwAR3PxBA0wwecICU7KBPdlFolEO82scFa1Dp7IsWMmBH9bXIY--x1pm6ewIE">http://guidolang.blogspot.com/</a><br /><a href="https://juliolang.blogspot.com/?fbclid=IwAR0wqGITDQ-DuWlB0oXPwu1Vtp8EsO6XC0gG4kxg-aQomHvYYNqGqTo3hHQ">https://juliolang.blogspot.com/</a></span><br />
<br /></div>
</div>
Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-47236046777033603272020-06-23T19:41:00.000-03:002020-06-23T19:56:51.515-03:00OS PRIMEIROS MOTOCICLOS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<img height="300" src="https://scontent.fpoa100-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/p720x720/104937799_275057180511571_1671554591307142124_o.jpg?_nc_cat=110&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=Yp8gIDKx0sMAX8MgYZ8&_nc_ht=scontent.fpoa100-1.fna&_nc_tp=6&oh=ca69605d83f31492a997471737519a0f&oe=5F17091E" width="400" /><br />
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Guido Lang</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os motociclos (motos) foram importados nos primórdios dos anos sessenta pelas colônias teutonienses. A marca Jawa, originária da Tchecoslováquia (atuais República Tcheca e Eslováquia), era a grande novidade tecnológica nas estradas de chão batido, que iam conhecendo uma revolução nos transportes.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A introdução de automóveis, caminhões e motociclos foi suplantando o tradicional transporte equino, que tinha cumprido sua função histórica. Unicamente os colonos mais afortunados podiam dar-se o luxo e o privilégio de adquirir os primeiros veículos automotores, que eram vistos como símbolos de modernização e progresso. Os esporádicos proprietários eram muitíssimo admirados e invejados em função do status econômico, porque poucos davam-se o direito de investir uma pequena fortuna pessoal na compra de uma motocicleta.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os primeiros acidentes também tomaram forma “nestes cavalos sobre rodas”, que corriam e exigiam equilíbrio. As habilidades na direção necessitavam de prática, no que os potreiros eram os ambientes propícios para exercitar os exames preliminares de direção. </span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os motociclistas, cedo ou tarde, envolviam-se em acidentes, pois não faltavam areia, barro, buracos ou pedregulhos “para levar uns bons tombos”.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A indumentária de proteção era desconhecida para os motoristas. Capacete, luvas, roupas de couro, foram ignorados até pelas normas elementares de trânsito. Unicamente a baixa velocidade evitou maiores tragédias que pudessem ter roubado vidas humanas. A precariedade das estradas impedia o desenvolvimento de maiores velocidades, que, no máximo, chegavam aos 60 km horários. O transporte de caroneiros e mercadorias, em função do peso, eram também empecilhos para corridas mais velozes.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Um motociclista, num belo dia, resolveu passear com sua amada esposa. O passeio foi até a vila próxima, pois o casal almejava apresentar o veículo recém adquirido. Os amigos, conhecidos e vizinhos admiravam e falavam sobre os recém motorizados. O piloto, com o maior orgulho e sem muita habilidade na direção, passeou pelo vilarejo e sua senhora “estufava o peito e empinava o nariz”. A caroneira, “num imenso grau”, nem se segurou e, numa distração, voou do motociclo e sentou-se em meio a estrada da vila. O esposo passou por um buraco e o assento escapou do traseiro da mulher. Os pedestres encheram-se de comentários e gargalhadas porque “o querer mostrar-se é uma virtude dos imbecis”.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A humildade e a simplicidade precisam ser cultivadas em todos os nossos atos diários.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Fonte: Disponível no livro <b>"OS COLONIZADORES DA COLÔNIA TEUTÔNIA: COLETÂNEA DE TEXTOS"</b>, de <b>Guido Lang</b>.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Crédito da imagem: <a href="https://br.pinterest.com/pin/320037117262645072/?fbclid=IwAR2sMHY6SiCA6CEpydOomFXND7UAhbB6vQcN81cesJjPni6TpErrjXBWXKg">https://br.pinterest.com/pin/320037117262645072/</a></span><br />
<br /></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Postagem: <b>Júlio César Lang</b>.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* PROIBIDA A REPRODUÇÃO INTEGRAL OU PARCIAL DO TEXTO SEM A MENÇÃO DA REFERIDA FONTE (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998).</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Sugestões de páginas de leitura:</span></div>
<div>
<a href="https://teutoniaemhistoria.blogspot.com/?fbclid=IwAR3EBONTTZJLT58idyxjUUBVnZKTrTBaEYrVv4GK3ypG0tZZdC-TGuXYrDk"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">http://teutoniaemhistoria.blogspot.com/</span></a></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fguidolang.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR2wvPddMMbSItg2ftZ6LC-WLDnREMa0dLOLYqeaTpsM1axEEpgHQozyLMQ&h=AT2ee6zvFowqGRzjdOYtwMC4PpDD2B2xImHVQmQ6ZMM-bXxecYtQtz7kqWDE6NL52I7LbqR7qMjyHUdUIK5P08WzcWC2uF_fxGtczxIfl16XeyAeDoabOH_WbisXrDN-IpeWREJTgiPmB5IxbQlACXblcTH2gtrRVfiLE6hgQBpy3U6p7WhU9V9P-aD9mWGYRllgT4MapN2yoqI-t0XxiajOjsbZJsiWAGLQZh0-AdrV-Sg5dKdPdd57zPQhg6nDhFqnGm-XObeBj6r8HS6zuzA3wjs_odSGa3_ZFAWecxGHCyngpSvXIfbo-ItRBOOcYCjZeNUK5U2LIsLaXfPCqr2iicxvehZrh5t5M3LN46jDiIWr5yn6Ezd3bzArkE2KvbWLriBDPbDApKyt0pdMYrckTizHMAx6sKys1CNq6X9y1p3URkNJeyPh86cfkbHw_rfSUj14N1mjMieTDOQTUzrEqgRKPBhVLArTKF7QmzYoGeOnbyb5VOQVsEAfZAB5xqGShWj8GHtq0bnc3YmiLR7wvh4kVzAbbzkXoIIX2I5j9EU7zZELPybsKBe8DqUUPXRvjxU7nl2f3uvJmCS52RfCqks1f2eLEDi_mz6-9nPsVQocGFegllZckXhiqQ">http://guidolang.blogspot.com/</a><br /><a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fjuliolang.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR0ovMbrQO3SNckFFas8ene9SggBKuKkf1YKjg3hg2Dj0z-YiuRsD8gPzN0&h=AT1wGm-NduTrmZL5RopKZxFlIoxoDRHpsUKNDz55gtPKGMCfG_1cIjWVY8LoU2JmjXkFahXNIZUUA26VphV0hpoeo9j4E_b6eDzPGRi-VQvcIIswEKstdnTIe1IYMxj5kGROhWN-q0icmxsfr443RmkXCboT49xmueY01Uq2B0RizHkLnAlI3QU3U5PaNAKuJBTipvXM6BfbEkvPpbQCG1kWAO1ediGdXhGyWF2H1nD3hqNWop_bQNCAIlbwoM-jc3nFTpxEjNQc5_cVgTiGHvJJPnCxymDR04h3v6VwDXv6GVADCm-Zg-9M4SoRa0KTdR6T7mwPFFHxwN7bba0IzgNzFHhZ8_kM149alM7G5A0muUf0JA9HxK2yBL9td_uqBpm67usNl8wwL_0hP0WlJANJ_AiJ0jU_zdyxOBcteT5pNNB_WsqXezHPlj6cNPUs18hTrZot7cZKEgkUEtzy_fBPhLRrOuXjBgE_XRc2PcO7UB6XsYlX2u0uVRUA5RLEf3swsHPN9lxYtJjMsOHlHlaac6UBbzsZMDShQFX3Z0BEwO--J6cAKjj-z45dBELWmAFFw-MWe77LEyfBEvDMVd5hpFNsM5Dn2AYtmo2RjtBJKrlFAhVEp3HZSlo3Xg">https://juliolang.blogspot.com/</a></span><br />
<br /></div>
</div>
Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-39334322730204360242020-06-09T21:51:00.003-03:002020-06-09T21:51:28.526-03:00EVOLUÇÃO DAS LINHAS DE LEITE<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<a href="https://scontent.fria4-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/103344693_265287378155218_7001858724417975353_n.png?_nc_cat=103&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=kQSTGrFiDHoAX_ssWyR&_nc_ht=scontent.fria4-1.fna&oh=d2fa768cf90617b3eece26b6c291d0cb&oe=5F066B00" imageanchor="1"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><img border="0" height="255" src="https://scontent.fria4-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/103344693_265287378155218_7001858724417975353_n.png?_nc_cat=103&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=kQSTGrFiDHoAX_ssWyR&_nc_ht=scontent.fria4-1.fna&oh=d2fa768cf90617b3eece26b6c291d0cb&oe=5F066B00" width="400" /></span></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Guido Lang</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As localidades, a partir da década de trinta, conheceram um serviço rural, que passou a redimensionar a atividade produtiva e a vida social de inúmeras comunidades interioranas. O trabalho de escoamento de leite tomou impulso ao implantar-se contínuas melhorias de locomoção e transporte. O volume da produção, em substituição ao outrora mercado da nata, exigiu inovações que fizeram-se ao longo das décadas. Uma casta de novos ricos aflorou com a produção leiteira, enquanto a massa produtora de leite não acumulou maiores divisas financeiras; os interioranos, como de praxe, conseguiram poucos recursos advindos de uma penosa labuta.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As primeiras linhas de leite, curiosamente, começaram mediante o transporte equino. Algumas latas eram amarradas na sela dos animais. Os recipientes eram enchidos num ponto comum e em seguida, de carroça, eram escoados em direção aos laticínios. A vantagem desse transporte era relacionado ao fácil acesso, pois quaisquer becos de chão batido eram alcançáveis. Os caminhos da roça eram percorridos com a finalidade de escoar algumas dezenas de litros. Os transportadores, desrespeitando as intempéries e costumeiramente acompanhados de alguma cachorrada, tratavam de fazer o penoso serviço. Não acumulavam, porém maiores dividendos com a labuta. Faziam, no entanto, boas amizades e relações sociais no contexto da colonada.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os carroceiros de leite foram a segunda etapa do processo produtivo. Com um conjunto de quatro a seis animais (burros ou bois) iam juntando o produto na picada. Um maior número de produtores exigiu uma ampliação dos volumes carregados, assim o transporte equino tornava-se antieconômico. Algum leiteiro, tendo de dez a vinte latas na carroça, tratava de apanhar e juntar o produto, e “o negócio da comercialização d’água” podia correr solto. A exclusão social tomava-se uma realidade devido a descoberta de falcatruas. O carregador, em média, levava meio dia para percorrer o percurso de meia dúzia de quilômetros, que estendiam-se da sua casa até a “nataria”. Este, igualmente, não acumulou nada de expressivo com o serviço que mal e mal deu para o sustento familiar: alguma criação e plantação complementava as exigências de sobrevivência. </span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O caminhão leiteiro se tornou a terceira empreitada, no qual podia-se carregar alguns milhares de litros e percorrer diversas dezenas de quilômetros. Os leiteiros começaram a ostentar uma expressão econômica e social destacada, ganharam dinheiro, fama e influência. Estes tornaram-se o elo entre produtores e empresas, pois, além de levar o leite, tratavam de trazer mercadorias. O transporte de rações e produtos diversos passava pelo veículo automotor, abrindo assim uma espécie de transportadora rural. Os dividendos financeiros, desta forma, que afluíam de diversos meios, puderam oferecer um bom nível de vida: uma residência confortável, um bom carro, renovação periódica do caminhão, compra de novas linhas de leite eram possibilidades.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O leiteiro e sua família eram figuras chaves nas festas familiares de confirmação e casamento. Ele, costumeiramente, era um dos primeiros convidados, pois atendia aos diversos moradores da comuna. O seu caminhão de leite, em costumeiras oportunidades, parecia mais uma linha de ônibus, do que um escoador da produção colonial. As caronas de produtores, diante da ausência de linhas de ônibus ou o desejo de não custear as passagens, eram corriqueiras e a cabine era muitíssimo disputada. Algumas senhoras, esposas de produtores, até adquiriram fama, porque, com extrema frequência, utilizavam-se do serviço; algumas tinham a preferência de sentar próximo ao motorista-proprietário, e os boatos de casos amorosos tomavam vulto.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os caminhões-tanque são a recente inovação, pois primam pela eficiência e higiene do carregamento. Eles são frutos das inovações mercadológicas, porque o mercado busca a racionalização de custos diante dos desafios da concorrência e da integração econômica. Estes precisam escrever sua epopeia do escoamento de leite, pois, à semelhanças do transporte equino, carreteiro de bois e caminhão de leite, inscreveram sua saga no contexto colonial. As linhas de leite, portanto, tiveram expressiva importância, pois foram fatores de uma redimensão das atividades produtivas da lavoura minifundiária de subsistência, como também razão de inúmeras reminiscências de acontecimentos rurais.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Fonte: Disponível no livro <b>"OS COLONIZADORES DA COLÔNIA TEUTÔNIA: COLETÂNEA DE TEXTOS"</b>, de <b>Guido Lang</b>.</span></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Crédito da imagem: <b>Rudolfo Geib</b>, morador da <b>Boa Vista Fundos/Teutônia/RS</b>, transportando a produção de leite até a Boa Vista, na fábrica de manteiga "Dahmer & Cia", onde o produto era desnatado. <b>Anos de 1940</b> (Gentileza - <b>Rudolfo Geib</b>).</span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Postagem: <b>Júlio César Lang</b>.</span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* PROIBIDA A REPRODUÇÃO INTEGRAL OU PARCIAL DO TEXTO SEM A MENÇÃO DA REFERIDA FONTE (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998).</span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Sugestões de páginas de leitura:</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fguidolang.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR1WaslrP3iK7vse6zDEOsD_zZW2aZdeNNFgDFSOVYwD8zuBTEmABUDkT-A&h=AT1eZrnZQr0P74A96g2uSsmvv4dYHtYHMHq1y29fyiMwM08CVoYG9peb4KtzgveCTg1GBOpNmuA4TT3PC7vZXrAb0wORJRBAd1bEbGO3Iw9wY6gT3hlowJXXeorwEBrW1zYzTxvOqV37XPZTwibHY_a0LRwjfjcR4aGNXiSDxzzLSa0OUuP471_H5GWJIbgRRX2jX2dpnf8T4DjujXCMfuuLEztqgfX_7KWhtSWXQ-SCwQBdnDjLjJ7izvcbLrOsoAs9QsDietbdHvsE-2ztOU9vAXIm-RwO6uyptWNkGQKnyOlvLP4TDD0ku4bbO8Z24T0FTy0VimhC9gOeeAeQUjRIpRb3MgE1VEC_KgAk4tF8Zuh8o2PgthccQHW1zTFiOp0g664J2JTQE2QB5Wdgnnwy6W5FNCwEtgjhvLIjsPLotoZ2bJqP991hj6orGLk08EAS84ap3zcjVd7qR1V7TfoFhqthhWZAgkwvpW5RSJPg8gPIVQhTb_KnwRjaLflUjte5VpC4pFH46pUxVRhR5u2G89HsHWLCA0K1lIP0vpRujQGgUuim4pfQ9tT_in-Z9RfVOgfhLppuOnjDwMnNc9tZz1qakHvV8JWqhYSAi7riSVuxHQXvrXpfA9yeRg"></a><a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fguidolang.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR1WaslrP3iK7vse6zDEOsD_zZW2aZdeNNFgDFSOVYwD8zuBTEmABUDkT-A&h=AT1eZrnZQr0P74A96g2uSsmvv4dYHtYHMHq1y29fyiMwM08CVoYG9peb4KtzgveCTg1GBOpNmuA4TT3PC7vZXrAb0wORJRBAd1bEbGO3Iw9wY6gT3hlowJXXeorwEBrW1zYzTxvOqV37XPZTwibHY_a0LRwjfjcR4aGNXiSDxzzLSa0OUuP471_H5GWJIbgRRX2jX2dpnf8T4DjujXCMfuuLEztqgfX_7KWhtSWXQ-SCwQBdnDjLjJ7izvcbLrOsoAs9QsDietbdHvsE-2ztOU9vAXIm-RwO6uyptWNkGQKnyOlvLP4TDD0ku4bbO8Z24T0FTy0VimhC9gOeeAeQUjRIpRb3MgE1VEC_KgAk4tF8Zuh8o2PgthccQHW1zTFiOp0g664J2JTQE2QB5Wdgnnwy6W5FNCwEtgjhvLIjsPLotoZ2bJqP991hj6orGLk08EAS84ap3zcjVd7qR1V7TfoFhqthhWZAgkwvpW5RSJPg8gPIVQhTb_KnwRjaLflUjte5VpC4pFH46pUxVRhR5u2G89HsHWLCA0K1lIP0vpRujQGgUuim4pfQ9tT_in-Z9RfVOgfhLppuOnjDwMnNc9tZz1qakHvV8JWqhYSAi7riSVuxHQXvrXpfA9yeRg"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">http://guidolang.blogspot.com/</span></a></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fjuliolang.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR3OCfTT00kuVUmQEDCF9BzaKkcPx3NMbabqqfQE9RqnJRyTOVDypYZQHcc&h=AT3xlu9tjBz6pxktLvtTrbNk9jXOcmOdKdfyZKNjYDxcHlWDthheV6FWB4F5CB2lFc_rpeFOt_v2IRTpZ43tMkmZzGGHyzYgHBftHffr4AC7Pdd4QF7WFUIBf0DDciPJS4Uagiemj4lwBVjqeQ4PRgnZaYXWNh1xC2b8Kpq5i_AMV--MhckUsYngRRKNy9LERrwi-m0WpYMBH3fnMH7scTdRdzhGoVHyKVwJKidbMMQhxS2nLLd7HPvzXRCvhX3HtqACO8KGIbGSq2MSU-0YDvg-3MJzdF21hxsTzXc1Pl6d3oWKIWubxl4aQNE1RCub7jN7z5t6PscwIndmF4zjT93p_cTTl8hdG0vxBRoFYq5DpgEgXbjO2hdFrFJ3jdc_9qVK7ggtmmQ-D-7D2vcuhuZfVbRRzLuNfmISQpo773RaDM7kqWEm1o1rCW76GBbhPY8n0-cSKbVruCKmFpjYx01FESRdp9a9v4eef5jRgOFZh1aPIpg0YnNm5USAI65D85pHAidC14aKn8DEhuj_W9qZSc-9PUoTMgA3WVcssEGq3w9cMDPyi0VMrb0Wgsnnx7ukUnSp_NbfRFdF1-tgzzquKxR4GOX4XSBQHgxIfl6-DvntB9-nshoIJFkmnw"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span></a><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fjuliolang.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR3OCfTT00kuVUmQEDCF9BzaKkcPx3NMbabqqfQE9RqnJRyTOVDypYZQHcc&h=AT3xlu9tjBz6pxktLvtTrbNk9jXOcmOdKdfyZKNjYDxcHlWDthheV6FWB4F5CB2lFc_rpeFOt_v2IRTpZ43tMkmZzGGHyzYgHBftHffr4AC7Pdd4QF7WFUIBf0DDciPJS4Uagiemj4lwBVjqeQ4PRgnZaYXWNh1xC2b8Kpq5i_AMV--MhckUsYngRRKNy9LERrwi-m0WpYMBH3fnMH7scTdRdzhGoVHyKVwJKidbMMQhxS2nLLd7HPvzXRCvhX3HtqACO8KGIbGSq2MSU-0YDvg-3MJzdF21hxsTzXc1Pl6d3oWKIWubxl4aQNE1RCub7jN7z5t6PscwIndmF4zjT93p_cTTl8hdG0vxBRoFYq5DpgEgXbjO2hdFrFJ3jdc_9qVK7ggtmmQ-D-7D2vcuhuZfVbRRzLuNfmISQpo773RaDM7kqWEm1o1rCW76GBbhPY8n0-cSKbVruCKmFpjYx01FESRdp9a9v4eef5jRgOFZh1aPIpg0YnNm5USAI65D85pHAidC14aKn8DEhuj_W9qZSc-9PUoTMgA3WVcssEGq3w9cMDPyi0VMrb0Wgsnnx7ukUnSp_NbfRFdF1-tgzzquKxR4GOX4XSBQHgxIfl6-DvntB9-nshoIJFkmnw">https://teutoniaemhistoria.blogspot.c</a>om/</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-53888662107863335762020-06-08T16:10:00.000-03:002020-06-08T16:56:16.251-03:00A INTRODUÇÃO DA REDE ELÉTRICA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://scontent.fria4-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/p720x720/101927757_264461071571182_5444087184737959144_o.jpg?_nc_cat=111&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=jdPBinte_PMAX_oOrP3&_nc_ht=scontent.fria4-1.fna&_nc_tp=6&oh=6c5cd3c0d0b3142c8cc2eed6525d2b17&oe=5F03DB4F" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://scontent.fria4-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/p720x720/101927757_264461071571182_5444087184737959144_o.jpg?_nc_cat=111&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=jdPBinte_PMAX_oOrP3&_nc_ht=scontent.fria4-1.fna&_nc_tp=6&oh=6c5cd3c0d0b3142c8cc2eed6525d2b17&oe=5F03DB4F" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Guido Lang</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A localidade de Boa Vista Fundos (Teutônia/RS), em 1965-1966, conheceu a introdução de uma nova rede elétrica. Os moradores sem energia e com interesse em integrar a nova linha auxiliaram na construção do melhoramento. Um mutirão, à base do trato verbal e serviço prestado por dias trabalhados, tomou possível o barateamento da rede comunitária, que veio revolucionar a vivência comunitária. Os colonos associados, mesmo assim, necessitaram desembolsar uma boa soma monetária, que possibilitou custear a melhoria. A instalação da luz elétrica, em diversas residências, veio a sepultar progressivamente velhos hábitos, além disso os moradores passaram a ter uma vida noturna mais intensa. A revolução, de imediato, veio abolir as tradicionais lamparinas de querosene que, há décadas, iluminavam as moradias. A fuligem, em decorrência dessa iluminação, era uma marca comum nas paredes das residências, reforçada a ação do fogão a lenha. Eventuais incêndios, em função de acidentes com os artefatos, acabaram diminuídos no meio rural, pois a iluminação elétrica diminuía estes riscos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os moradores das colônias, antes do advento da luz elétrica, tinham poucos hábitos noturnos. O lema era de aproveitar ao máximo as horas ensolaradas. O ciclo da vida parecia caminhar paralelo à sucessão dos dias e das noites, sendo que os espaços diurnos eram destinados à labuta e os noturnos, ao repouso. As famílias, de maneira geral, iam “dormir com as galinhas”, pois não se tinham pretensões de labutar à noite. Os horários, como 20 a 22 horas, eram os momentos de recolhimento, porque um bom e tranquilo sono era compreendido como altamente saudável. A labuta, com os primeiros raios solares, era retomada. Havia o lema de “quem cedo madruga, Deus ajuda”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As pessoas, sobretudo os casais, aproveitavam o alvorecer e o cair do dia para os diálogos, que tratavam dos acontecimentos comunitários e do planejamento rural. Os filhos, a partir da cama, podiam inteirar-se das conversas que se sucediam ao redor da rodada matinal do chimarrão. Somente os rebentos maiores entravam na roda das conversas e do chimarrão, enquanto os menores, no caso de madrugar, recebiam um colo e podiam servir-se posteriormente. As famílias, dessa forma, encontravam um maior horário de diálogo, que era sublime para a boa convivência familiar. Os divórcios e separações no meio rural eram casos raríssimos que, na eventualidade, originavam um “estrondo comunitário”. Os casais, neste modelo de vida, detinham maior espaço de convivência e curtição, e parecia haver uma maior integração afetiva. O contato com a natureza e a vida livre parecia acirrar os desejos dos instintos, o que podia resultar numa profícua prole.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As dificuldades maiores decorriam unicamente do inverno, quando as noites eram excessivamente longas. Diversas pessoas “cansavam da cama”, quando a escuridão prolongava o repouso. O ambiente escuro e frio inibia o madrugar, por isso a solução era ter paciência com a situação. Os dias chuvosos eram também uma problemática, pois a criançada ousava correr na umidade. As mães, às vezes, ficavam atordoadas com as bagunças, quando agitavam-se tremendamente as moradias. A alternativa consistia em levar a filharada até os galpões, onde podiam brincar no espaço das ferramentas, no estábulo, no paiol... Os pais cuidavam dos reparos, que se relacionavam a ferramentas, instalação, roupas, assim como construção de caixa de abelhas, confecção de cabos e vassouras, cuidados com animais...</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A introdução da luz elétrica trouxe progressivas mudanças de hábitos e valores de vida, quando a convivência familiar passou a estender-se noite a dentro. Os princípios do consumismo e do materialismo passaram a concentrar as atenções e, lentamente, diversos aparelhos elétricos acabaram sendo adquiridos. Uma vontade acirrada de comprar aparelhagem tecnológica tomou corpo, portanto passou-se também a ter dificuldades de caixa. Os dividendos gerados eram canalizados para o custeio mensal da taxa de iluminação, o que gerou uma dependência financeira. Os excedentes monetários, progressivamente, foram canalizados ao consumo familiar, deixando-se de empregar no sistema de melhoramentos da produção agrícola. Os moradores passaram a absorver princípios consumistas, e a “filosofia de pão-duro” passou a perder expressão. A agitação, a correria e o tempo ganharam importância, quando, nas novas gerações, assimilaram inúmeros modelos e valores citadinos. A energia possibilitou o acesso ao mundo e com ela suplantou-se parte da pacata vida rural.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Fonte: Disponível no livro <b>"OS COLONIZADORES DA COLÔNIA TEUTÔNIA: COLETÂNEA DE TEXTOS"</b>, de <b>Guido Lang</b>.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Crédito da imagem: <b>Conceicao Aparecida Trentin </b>(<a href="https://br.pinterest.com/pin/352828952034898853/?fbclid=IwAR2b2TZo8Aw3WlV78V5B5KuTywTMbp8ogKoJqDVp67FdEWgZtw_0a-1ga5g">https://br.pinterest.com/pin/352828952034898853/</a>)</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Postagem: <b>Júlio César Lang</b>.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* PROIBIDA A REPRODUÇÃO INTEGRAL OU PARCIAL DO TEXTO SEM A MENÇÃO DA REFERIDA FONTE (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998).</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Sugestões de páginas de leitura:</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="https://teutoniaemhistoria.blogspot.com/?fbclid=IwAR2Giam5Sr26NUuh7rZfm6biifUWD0FU6fIFx0wZISlhhbHycu1Rln9WQtM">http://teutoniaemhistoria.blogspot.com/</a></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="https://guidolang.blogspot.com/?fbclid=IwAR1zq63N2V67Gn-TIwstAoRT8vWGcHizVVBGRlPgowAyYGQ_RCBydT_zqxs">http://guidolang.blogspot.com/</a></span><br />
<br /></div>
</div>
Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-38472850197794286382020-06-03T20:31:00.001-03:002020-06-03T20:34:24.263-03:00OS DIRETORES DA COLÔNIA TEUTÔNIA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<img alt="A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, multidão e atividades ao ar livre" height="235" src="https://scontent.fpoa100-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/s960x960/82891154_260978898586066_6622929292298813440_o.png?_nc_cat=108&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=e94x47Ra2KsAX9NCLIT&_nc_ht=scontent.fpoa100-1.fna&oh=a9fd87c03f2a640aab2e729c83e5ce9f&oe=5EFDC4F2" width="400" /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Guido Lang</span></b></div>
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A sede da Companhia Colonizadora Carlos Schilling e Cia esteve localizada em Porto Alegre/RS. Ela, em decorrência, precisou nomear pessoas responsáveis, que pudessem representar seus interesses na colônia. Os colonos afluíam das velhas colônias (de São Leopoldo), ou de Rio Grande à Taquara, quando encaminharam-se à Teutônia para adquirir os tão almejados lotes de terras. Eram dirigidos, sobretudo, pela Transportadora de Karl Arnt, diretamente à casa do diretor ou procurador da Colônia Teutônia.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Teutônia teve um total de seis diretores. O primeiro foi Lothar de la Rue, que administrou-a de 1862 a 1868; destacou-se, na sua gestão, a medição das terras e sua delimitação em picadas. Administrou a nascente colônia a partir de Canta Galo (localizada ao sul de Posses — município de Taquari). Este também comercializou os primeiros prazos a Christiano e Conrado Schwingel, Almândio Dickel e Francisco Antônio Machado, assim como, auxiliou na instalação de outras famílias de pioneiros que, posteriormente, tiveram recursos para comprar as terras.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Karl Arnt, segundo diretor, assumiu no período compreendido de 1868 a 1872. Seu desempenho como administrador foi tamanho que algumas bibliografias e a tradição oral lhe conferem a própria fundação de Teutônia. Ele, além de diretor, constituiu-se no primeiro comerciante em Teutônia, quando instalou-se na Picada Glück-auf (atual Bairro Canabarro/Teutônia/RS). Foi o responsável pela instalação da empresa transportadora, matadouro, serraria, moinho e fábrica de bebidas. Empenhou-se, como cristão, na constituição da primeira comunidade evangélica e escola comunitária. Arnt também tornou-se sócio da empresa colonizadora Carlos Schilling; regimentou inúmeros prazos coloniais (espalhados nas diversas picadas, os quais posteriormente comercializou ou deixou como herança aos filhos); sedimentou a colonização, quando uma enorme quantidade de lotes foram comercializados; vendeu terras aos colonos: Nicolaus Streher, Ernst Güntzel, Bernard Robert Greuner, Albert Schüler, Nicolau Röhrig, Jacob e Daniel Franck, Wilhelm Brust, Abraão Heinrich, Friedrich Genehr, Ernst Hachmann, Heinrich Jung, Wilhelm Greve, Friedrich Schneider, Adão Zimmermann, Christian Zimmermann, Ernst Hunsche, Wilhelm Schonhorst, Friedrich Etgeton, Friedrich Markus, Julius Baumgarten, Jacob Scheiermann, Wilhelm Hachmann, Caroline Hauenstein, Gottlieb Borgelt, Heinrich e Wilhelm Lautert, Conrad Flech, Jacob Lang, Karl Fries, Jacob Dockhorn, Friedrich Kussler...</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Oscar von Boronski, terceiro diretor, ficou à frente da administração de 1872 a 1876. Prosseguiu a intensa comercialização de terras e o sucesso do empreendimento foi assegurado; comercializou terras a Karl Arnt, Friedrich Voges, Manoel Lautert, Friedrich Lautert, Johann Heinrich Böhm, Friedrich Landmeier, Adão Fensterseifer, Heirich Gödtel, Christian Schmitt, Friedrich Becker, Friedrich Kich, Wilhelm Prass, Karl Surkamp, Wilhelm Zimmermann, Wilhelm Dickel, Peter Schneider, Luiz Diderich, Abraão Bohneberger, Wilhelm Wiebusch, Wilhelm Kilpp, Wilhelm Brune...</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Jacob Kilpp, quarto procurador, assumiu a administração de forma interina no período de 1876 a 1878, quando vendeu lotes a Jacob Born, Johann Schröer, Karl Arnt, Jacob Röhrig, Henrich Ritter e Jacob Feldens.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Roberto João Júlio Paulsen administrou-a no período de 1878 a 1889, quando continuou a comercialização das terras e vendeu lotes aos colonos: Jacob Elicker, Pedro Michel, Hermann Cord, Wilhelm Ahlert, Hermann Bunnecker, Rudolph Ahlert, Wilhelm Schumann, Heinrich Hoge, Friedrich Brönstrup, Wilhelm Wilsmann, August Wessel, Wilhelm Brönstrup, Karl Arnt, Jacob Hengen, Heinrich Eggers (natural de São Leopoldo), Wilhelm Heemann, Heinrich Fangmeier, Jacob Feldens Filho, Philipp Stahlhöfer, Jacob Lang, Jacob Renner, Adolf Eggers, Jorge Saueressig, Wilhelm Krützmann, Ernst Borgelt, Adão Knebel, Wilhelm Hachmann, Adolf Lautert, Adolf Goldmeier, Adolf Etgeton...</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Walter Wienandts, diretor de 1889 a aproximadamente 1902, foi o último diretor, quando concluiu a comercialização das terras e efetuou a colonização da área norte da colônia; vendeu terras a: Friedrich Konermann, Friedrich Heinrich Bergjohann, Heinrich Gausmann, Gaspar Heinrich Markus, Friedrich Lutterbeck, Geraldo Spellmeyer, Bernard Wilhelm Schröer, Johann Friedrich Gaspar Lagemann, Ernst Heinrich Lagemann, Heinrich Wilhelm Inhoff, Friedrich Wilhelm Teckmeier, Friedrich Lindemann, Nicolau Nilsson, Friedrich Heinrich Inhoff, Heinrich Nietiedt, Friedrich Wilhelm Rahmeier, Rudolf Brune, Heinrich Altevogt, Heinrich Spellmeir, Friedrich Richter, Heinrich Paasche, Heinrich Damann.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Vários destes pioneiros são da primeira geração de teuto-brasileiros e filhos dos patriarcas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Fonte: Extraído do livro <b>"OS COLONIZADORES DA COLÔNIA TEUTÔNIA: COLETÂNEA DE TEXTOS"</b>, de <b>Guido Lang</b>.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>* Crédito da imagem: Clube de Tiro ao Alvo (Schutzenverein em Teutônia/RS). Ano de 1900. Comandante da banda Fritz Borchmann. Na 1ª fila, a banda musical dos irmãos Dick (Gentileza - Guido Lang).</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Postagem: <b>Júlio César Lang</b>.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* PROIBIDA A REPRODUÇÃO INTEGRAL OU PARCIAL DO TEXTO SEM A MENÇÃO DA REFERIDA FONTE (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Sugestões de páginas de leitura: </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="https://teutoniaemhistoria.blogspot.com/?fbclid=IwAR3_squR9IRqEL1gheg85npSfV-ztkKxrIce-BU3QsU8eibRt59ImWbWcik">http://teutoniaemhistoria.blogspot.com/</a></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fguidolang.blogspot.com%2F%3Ffbclid%3DIwAR0kwsvvduoKVZJ6eqhKrplVzcH_LKgqEQ0WAWmIQ-ZVc7tW2AxsO_k6vwg&h=AT1t-e_eF7NrJCjF4C68BGdh1I-H7TkbIxgazdX_TFLkHdmx2K2HFg2kJX13qA6lYqyJZs6wXDVCBPexj7draC_FNGVvDe5nak52nkE3x3GbyMrhAdaF1IUhj4m4EMie8k9UD_EUYt7gUwKO50zfKHCUz9yMpgqultx1zAWDGI73YOIwbtD2Q7DErJWcZfDLJoAWRSAyh2nDCKP45cryiBAWi28oSWrX0H_i_WriSrb2BlYk9mPeZnI0PKyXNlTOMWnYk_DNnzlsTVLJl4UGbmqAkbatmwqar1VY1_-yKAS3h5vPamgR1HDiuYvOGC_sn5wdmYqoSPLsqlJff9WNHSsTvkX9zXuOZ9MtUrGksGirxsHoJtr6fnWv2BiXG6OUm1Jb90zvRnaBJBLFlWcxlOJ9YKnM4MrTtSA20m8oRN5Ihanor_TF-YDpnCMDN_iQZitPYcgGySCMXCiOBPPAbULXvC8PQyzBiiQBwyr6vcyNhZ9t4z8l9d6Xo2IkDBgGbog2kjtePIFK-S307lezsvseX2ZII1NMPk2tjBkqfWj2U7LxbRXPc4dpdxppINZJM-xmsy8FTMfpcJt75YkSesbFq48JVEPSkquPUbSmFXfM0035IBxKvltcV0HWJg">http://guidolang.blogspot.com/</a></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-6617130223467183672020-06-02T16:42:00.005-03:002020-06-02T17:54:10.013-03:00TRANSPORTE À ESTRELA/RS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<img height="306" src="https://scontent.fpoa100-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/101530205_260096478674308_3268075344631955456_n.png?_nc_cat=103&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=4vS319hepbAAX-NHk9a&_nc_ht=scontent.fpoa100-1.fna&oh=628427491139ae36f3d3959619136ebe&oe=5EFADF8A" width="400" /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Guido Lang</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Jacob Veeck com seu “caminhão ônibus”. Fazia linha uma vez por semana (quintas-feiras) à Estrela. O trajeto era Languiru, Canabarro, Posses, São Jacó, Estrela/RS. Não havia rodoviária e a parada era no Hotel Sipmann em Estrela/RS. O veículo tinha 21 cavalos de força e um eixo de força com 10 cavalos, carregava 13 passageiros e levava 4 dias para chegar a Panambi/RS. As estradas eram precárias; viajava muito pelos campos com diversos atoleiros. O pessoal é Willibaldo Veeck (guri), Jacó Veeck (motorista), Paulina Veeck, Alma Veeck e Otto Dickel. Sem informações quanto ao ano em que a foto foi tirada.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">*Texto extraído dos livros<b> “COLÔNIA TEUTÔNIA: HISTÓRIA E CRÔNICA (1858-1908)"</b> e <b>"OS COLONIZADORES DA COLÔNIA TEUTÔNIA"</b>, de <b>GUIDO LANG</b>.</span></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* PROIBIDA A REPRODUÇÃO INTEGRAL OU PARCIAL DO TEXTO SEM A MENÇÃO DA REFERIDA FONTE (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998).</span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Postagem: <b>Júlio César Lang</b>.</span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">* Crédito da imagem: Gentileza - <b>Raimundo Bayer</b> da Boa Vista Fundos/Teutônia/RS.</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-88275988157183497442020-06-01T13:49:00.004-03:002020-06-01T13:56:21.046-03:00AS FASES DA COLONIZAÇÃO DE TEUTÔNIA/RS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<img height="259" src="https://scontent.fria4-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/78092430_259301645420458_7945897408376864768_n.png?_nc_cat=110&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=UUfnM1Og2IEAX_bHAsp&_nc_ht=scontent.fria4-1.fna&oh=ffee43e2ab2cea951d96ffb3b1064d58&oe=5EFCABB8" width="400" /><br />
<br />
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Guido Lang</span></b></div>
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O processo de ocupação ocorreu em três etapas: o primeiro período ocorreu entre os anos de 1862 a 1868, quando foram colonizadas as picadas situadas ao sul da Colônia Teutônia, isto é, as terras situadas à margem esquerda do Arroio Boa Vista. Constituía-se na área mais plana, formada pelas picadas Hermann, Glück-auf, Nove Colônias, Posses, Catarina e Boa Vista. Colonizou-se, neste período, somente as picadas de Hermann, Glück-auf e Boa Vista. Destacaram-se neste empreendimento de colonização os colonos teuto-brasileiros ou imigrantes alemães que, inicialmente, tentaram estabelecer-se na área da antiga Colônia Alemã de São Leopoldo. Estes foram atraídos pela propaganda da fertilidade das terras (solo massapê — muito valorizado antes do advento dos adubos químicos), assim como pela informação da boa administração da colônia e na tentativa de fazer uma colonização, principalmente, com evangélicos luteranos (que sentiam-se perseguidos com os acontecimentos dos Mucker e o espírito da Contra-Reforma com a chegada dos jesuítas). Estes colonos iniciaram propriamente a colonização, ao contrário do que querem fazer algumas bibliografias tradicionais. Verificou-se nesta ocupação, uma colonização mista, pois afluíram teuto-brasileiros e imigrantes das mais variadas procedências. Instalaram-se nos lotes, que tiveram uma extensão de uma a duas colônias (100.000 a 200.000 b2).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A segunda fase ultrapassou o Arroio Boa Vista, isto é, abrangeu as terras situadas a sua margem direita. Foram ocupadas as picadas Frank, Welp, Clara, Schmidt e Neuhaus (atual Teutônia Várzea) assim como Posses, Nove Colônias e parte da Catarina (lotes nº 1 a 10) da margem esquerda. A ocupação ocorreu a partir de 1868 a 1875, quando a influência dos colonos teuto-brasileiros das velhas colônias foi menor. Predominaram os colonos westfalianos, que tinham imigrado a partir de 1868. Posses foi uma exceção, pois foi forte a influência luso-brasileira e africana (tinha existido, provavelmente, um quilombo próximo à área, por isso a presença acentuada). A comercialização e ocupação destes lotes foi rápida, isto é, em menos de uma década vendeu-se toda a área. A característica dos prazos é que ficaram menores (média de 100.000 b2) e as terras começaram a ficar acidentadas (devido à presença de morros testemunhos em Clara, Schmidt, Harmonia, Teutônia e as encostas ou cuestas do Planalto Meridional). A extensão das picadas (linhas) igualmente reduziu-se e estas localizavam-se no centro da Colônia Teutônia. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A última etapa ocorreu no espaço compreendido de 1876 a 1885, quando foram desbravadas as picadas do norte da colônia. A área engloba os terrenos acidentados das encostas do planalto, que dificultaram a agricultura (favorecem na atualidade a instalação de aviários, devido ao clima ameno). Foram colonizadas as picadas: Moltke, Köln, Berlim, Huch ou Krupp, Bismarck, Arroio Secco, Frederico Guilherme, Horst e Silveira Martins. Predominou uma colonização homogênea de colonos westfalianos, que tiveram inicialmente, sérios obstáculos em meio aos morros, para alcançar a prosperidade. O tamanho dos prazos reduziu-se ainda mais (média de 40 a 60.000 b2), assim como das picadas (de 10 a 20 lotes de terras). A área abrange atualmente, a parte norte do município de Teutônia/RS e sul de Imigrante/RS. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Teutônia foi colonizada, portanto, num espaço de três décadas, nas quais predominaram os colonos provenientes da Westfália, seguidos dos pioneiros das velhas colônias. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">*Texto extraído do livro <b>“COLÔNIA TEUTÔNIA (1858-1908)"</b>, de <b>GUIDO LANG</b>. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">* É PROIBIDA A REPRODUÇÃO INTEGRAL OU PARCIAL DO TEXTO SEM A MENÇÃO DA REFERIDA FONTE (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998). </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">* Postagem: <b>Júlio César Lang</b>. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">* Crédito da imagem: <b>Moradores da Picada Schmidt/Westfália/RS jogando baralho.</b> Aparece, terceiro jogador da direita para esquerda; <b>Karl Heinrich Strate</b> - <b>Ano 1890 </b>(Foto: Gentileza - <b>Guido Lang</b>). </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
</div>
Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5764411003277091293.post-88475780919174991302020-05-29T18:27:00.002-03:002020-05-29T18:29:57.911-03:00COLONIZAÇÃO DE TEUTÔNIA/RS <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img height="260" src="https://scontent.fpoa22-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/s960x960/101830537_257351805615442_9204482233816055808_o.png?_nc_cat=106&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=v6t0wuwIrS8AX-eGdYk&_nc_ht=scontent.fpoa22-1.fna&oh=48e2836305e3f480046d8558ad901b10&oe=5EF869F3" width="400" /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: right;">
<b>Guido Lang</b></div>
<div style="text-align: right;">
<b><br /></b></div>
</span></b><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A ocupação enquadrara-se dentro da política nacional de imigração e colonização, dirigida a imigrantes europeus (preferencialmente alemães e italianos). Estes tiveram de povoar zonas distantes e desabitadas, ocupá-las de forma definitiva, desenvolver a atividade agrícola com produtos suplementares às grandes culturas (produtos destinados ao mercado interno), reforçar o sistema do trabalho livre (em substituição ao trabalho escravo, desinteressante ao capitalismo em expansão e aos interesses comerciais ingleses), ajudar a trazer a nova mentalidade do trabalho da terra, contribuir na expansão do mercado interno e na formação de um mercado consumidor, reforçar as fronteiras com uma ocupação permanente e criar uma economia complementar ao setor exportador.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O êxito da colonização, na Colônia Teutônia, enquadra-se neste processo. Teutônia acabou ocupada de uma forma permanente e, consequentemente, auxiliou na fabricação de produtos destinados ao mercado interno (cereais, banha, fumo, nata, carne...), desenvolveu a atividade agrícola através da mão-de-obra familiar e reforçou a ideia do trabalho livre (embora tenha-se encontrado casos esporádicos de escravidão negra entre alguns colonos) numa área de largo emprego do trabalho servil (como Taquari/RS). Ela também contribuiu à formação de uma nova mentalidade econômica, à constituição de uma classe média e de um mercado interno.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Província, afinada com os interesses do Estado nacional brasileiro, viu concretizados seus interesses através do aumento da produção de mercadorias suplementares à economia nacional, integração da área de terras devolutas ao sistema produtivo e diminuição do custo do processo de colonização (devido ao povoamento efetuado por particulares). A Companhia assistiu ao retorno, com lucro, do capital empregado com a venda dos lotes coloniais aos colonos. Os pioneiros viram suas aspirações e sonhos concretizados porque encontraram perspectiva de vida nesta área; inúmeros imigrantes e migrantes (da Colônia Alemã de São Leopoldo) saíram numa situação de miséria da Europa e não tiveram grandes oportunidades de adquirir lotes em São Leopoldo, mas alcançaram a vida digna em terras teutonienses.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O primeiro lote foi comercializado a Christiano Schwingel que, em 5 de janeiro de 1863, adquiriu a colônia número dois da Picada Hermann (atual Linha Germana); esta área possuía mil braças quadradas ao lado esquerdo da dita localidade. O segundo quinhão foi vendido em 23 de novembro de 1863 a Conrado Schwingel, os quais provavelmente, eram irmãos. Este comprou a colônia número um da Picada Hermann com área estimada em cento e oitenta e sete braças quadradas. Os lotes subsequentes foram vendidos a: Armândio Dickel (nº 12 da Picada Glück-auf, atual Canabarro, área de cem mil braças quadradas, em 22 de novembro de 1866), Francisco Antônio Machado (nº 9 da Picada Nove Colônias, atual Linha Travessão, localizada entre Germana, Canabarro e Paverama, área de cem mil braças quadradas, em 7 de fevereiro de 1868), Pedro Michel (nº 1 da Picada Glück-auf, área de cem mil braças quadradas em 16 de junho de 1869).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Outros pioneiros foram compradores de prazos coloniais: viúva Carolina Hauenstein, Jacó Feldens, Adam Lambert, Joseph Hagemann, Johannes Lambert, August Flesch, Carl Dietze, Friedrich Dickel, Johannes Dreyer, Heinrich Henchen, Heinrich Dickel, August Böhm, José Anisette, Friedrich Brandt, Jacob Weber, Carl Schneider, Heinrich Müller, Ernst Guntzel, Heinrich Höfler, Wilhelm Landmaier, Friedrich Sommer, Wilhelm Hasenkamp, Friedrich Neuhaus, Willhem Decker, Friedrich Knebelkamp, Hermann Pohmann, Heinrich Eggers (da Westfália), Friedrich Roloff, Johann Kruger, Carl Sippel, Hermann Heinemann, Daniel Gref, Franz Götz, Jacob Elicker, Friedrich Feldmann, Abraham Heinrich, Friedrich Blömker, Heinrich Welp, Ernst Borgelt, Hermann Schlieck, Carl Lagemann, Carl Schäeffer, Willhelm Hunemann, Friedrich e Heinrich Etgeton, Ernst Osterkamp, Friedrich Trennepohl, Hermann Binnecker, Wilhelm Kreimeier, Christ Appel, Rudolph Ehrenbring, Wilhelm Fangmeier, Johann Schröer, Wilhelm Hollmann, Heinrich Frangmeier, Gerhardt Wahlbring, Friedrich Peter, Wilher Schumann, Bertram Driemeier, Heinrich Graf, Hermann Wiedheuper, Heinrich Schröer, Wilhelm Kniebe, Wilhelm Heemann, Ernst Fiegenbaum, Gustav Britzki, August Wessel, Wilhelm Brönstrupp Senior, Ernst Hachmann, Johann Heinrich Behne, Hermann Heinrich Rahmeier, Wilhelm Vocke, Theodor Hauenstein, Heinrich Kerger, Christ Schneider, Carl Fries, Wilhelm Ahlert, Philipp Faller, Georg Schmidt, Wilhelm Schonhorst, Heinrich Messer, Adam Zimmermann, Cidônia Carra, Hermann Hunemeier, Heinrich Hagemann, Friedrich Elicker, Ernst Windmöller, Georg Wallauer, Julius Bauemgarten, Jacob Brust, Ernst Hachmann II, Heinrich Decker, Wilhelm Krutzmann, Wilhelm Schlieck, Gustav Weier, Heinrich Sommer, Heinrich Brönstrupp, Friedrich Jasper, Heinrich Osterkamp, Friedrich Osterkamp, Wilhelm Driemeier, Heinrich Lagemann, Hermann Cort, Wilhelm Altmann, Heinrich Thepe, Heinrich Haslage, Franz Staggemeier, Wilhelm Brackmann, Georg Carl Dreher, Heinrich Lautert, Heinrich Lammes, Friedrich Lautert, Carl Etzberger, Conrad Fleck, Wilhelm Rahmeier...que adquiriram terras até o ano de 1870.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A companhia continuou comercializando terras até o ano de 1886, quando então esgotaram-se os lotes. A relação comprova-nos a rápida evolução da colônia que, em 1864, já possuía 16 casas, 70 habitantes, 31 prazos coloniais comercializados e uma área cultivada de aproximadamente 220 braças quadradas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Teutônia continuou progredindo, atingindo em 1869 aproximadamente 800 moradores. Estes residiam num raio de duas horas à cavalo. Em 1870 chegaram ao número de 1000 habitantes, graças a vinda dos migrantes westfalianos, que vieram sobretudo do círculo de Osnabrück.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">*Texto extraído do livro <b>“COLÔNIA TEUTÔNIA (1858-1908)"</b>, de <b>GUIDO LANG</b>.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">* É PROIBIDA A REPRODUÇÃO INTEGRAL OU PARCIAL DO TEXTO SEM A MENÇÃO DA REFERIDA FONTE (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998).</span></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">* Postagem: <b>Júlio César Lang</b>.</span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">* Crédito da imagem: Turma de animação de Ano Novo na Boa Vista (Gentileza de <b>Alcido Schneider</b>).</span></div>
</div>
<div>
<br /></div>
</div>
Júlio Langhttp://www.blogger.com/profile/10246528946776085185noreply@blogger.com0