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domingo, 16 de agosto de 2015

O guardião da memória


O subordinado, na condição de cronista e servidor, foi indicado na nobre delegação e obrigação. O emprego, no arquivo público, consistiu em coletar e proteger o unido dos escritos (fontes). Os papéis, em documentos, livros e periódicos, advieram arrumados e resguardados. O acervo, no coletivo ou individual, caía no negócio da consulta e pesquisa. Os trabalhos, no cultivo das ciências, ocorriam na preparação de publicações e temas. Os afeiçoados, na casta de colegiais, laicos e peritos, afluíam no mérito do resgate de informações. O técnico, nas notas particulares, perpetrava crônicas, diários e livros. A identidade, na coleta das informações e produção textual singular, ocorria na inserida sociedade. O princípio, na acolhida dos contribuintes, carecia de deixar sair sem ajustada informação. O coletado, na cobertura do salário, merecia atenção e guarida vip. A boa referência, na atuação, nutria cátedra e modelo. O diferencial, na carreira, faz-se necessário na execução do ofício.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.cm-penamacor.pt/