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segunda-feira, 10 de agosto de 2015

A imprópria invasão


O agricultor, nos plantios, instituiu a exuberância vegetal. A adubação e limpeza, no decurso do ofício, requereram afeição e disposição. A promessa, no desenvolvimento, anunciava fartura. A ocasião, nos humores da meteorologia, parecia cooperar nos abundantes frutos. O lavrador, no costume, vistoriou cultivos. O princípio, no principal, caía no “olho do patrão em engordar produção”. Algum gafanhoto, nos parcos modelos, foi visto. As obrigações, na anomalia da moléstia, induziram pausa na inspeção. O rápido desleixo, no deus atenta, acabou instituído no súbito. A surpresa, na revisão, sucedeu no insonhável. A praga, em escassos dias, consumiu produções e vegetações. A voracidade, no singular da espécie, legou meras estruturas. O difícil, na economia, tempo e trabalho, foi refazer riquezas. O idêntico, em certos gestores e partidos, assemelha-se nas direções públicas. A prática, na autodestruição, revela-se acentuada na confiança e esperança. A gestão, na efetivação e inclinação, flui na experiência e manha dos incomuns.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.ruralnews.com.br/