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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O emaranhado das ordenações


O empreendedor, na porta da casa, assistiu bater o trio de desocupados. O pedido, em emprego, acorreu na ocasião. O investidor, na ceifa de mato (eucalipto), acertou negócio de faina e ganho. A riqueza, na circulação, caía no bem estar do sistema. Os servidores, em delegados (ministério), saíram da comodidade (ar e recinto). O incurso, na essência da colônia, ocorreu em hora do almoço. Os “bóias frias”, no abrigado da sombra (arvoredo), teriam direito da legislação. A empreitada, no parco tempo, caíria na conservação da atividade. Os fiscais, no incremento das ordenações, versaram em chamar e processar patrão. Os subordinados, na laia de operários, teriam direito ao refeitório. Resultado: o empregador, no amontoado de explicação e processo, incorreu no dilema da pena e indenização. A empreitada, na renovação do ajuste de produção, decorreu na negativa de acordo. Os abusos, em direitos e obrigações, calham nas baixas contratações e efetivações das exonerações.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://alessandrobender.com.br/