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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O segredo do sucesso

Foco. Sucesso. Fracasso

Um fornecedor, diante da singela lojinha, aproximou-se para comercializar alguns artigos. Este, de imediato, vislumbrou as dificuldades do quebrado estabelecimento!
O mascate, curtido nas muitas andanças e correrias, pediu: “- Fulana! Posso dar-lhe um modesto conselho! Este revelo somente a um círculo restrito de pessoas!”
A recomendação, em síntese, consistiu: “- Senhora! O segredo do sucesso, tanto na entrada como na saída, consiste em agradecer e pedir a Deus. A gente precisa solicitar, porém não pode deixar de cumprir as próprias obrigações”.
A proprietária, a partir da sugestão, passou a agir e pensar no receituário. O negócio, numa reviravolta de cento e oitenta graus, assumiu os ares da prosperidade!
Os clientes viram-se recebidos com animada satisfação e sorrisos nos lábios. A diversificação, na variedade de artigos, ganhou espaço e número!
O lugar, em semanas e meses, revelou-se frequentado e irreconhecível. O desânimo, em definitivo, “viu-se chutado ao escanteio”. O lucro e os reinvestimentos tomaram forma!
A mente milionária tornou-se o princípio da existência. A lojinha cedeu o ambiente à loja! Os amigos e conhecidos achegaram-se com maior interesse!
As pessoas, na prática, não produzem nada! Elas aprimoram a matéria prima. Os bens revelam-se concessões e dádivas da abundância divina!
Os humanos, no extremo egoísmo e estupidez, vivem brigados e intrigados em função de posses! Somos, na real, donos unicamente da transitória vida!
Deus ostenta-se a razão maior dos agradecimentos e lembranças. Os Homens mostram-se meras ferramentas da evolução espiritual. A correção e justiça, nas atitudes e práticas do cotidiano, fazem-nos abençoados e escolhidos filhos (entre os muitos da Terra).

                                                                                      Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://loopinfinito.com.br/2012/10/16/foco-sucesso-fracasso/

A velada alegria


Um conhecido, na praça central da cidade, reencontra o velho amigo. Umas rápidas palavras e risadas, como de práxis, viram-se proferidas!
O encontro, dessa vez, não foi diverso. O beltrano, vendo a velada alegria do fulano, interroga: “- Qual o motivo da tamanha alegria?”
A resposta, de forma franca e precisa, consistiu: “- Você não adivinha donde vim! Acabei de vir do enterro da sogra!”   
O beltrano, curioso por natureza, pergunta: “- Afinal! Quê ela tinha?”
“-Ah! Ela tinha aquela casinha, o Chevette velho e um terreninho!”
Uma exposição de “fazer cair o queixo!” O interesse principal ligou-se as vantagens prováveis no espólio!
As sogras, com amor e carinho, cedem às filhas. Inúmeros genros, no decorrer das convivências e experiências, acabam ainda detestando-as! Qual a causa do tamanho número de histórias e rejeições?
As pessoas, no cochilo, expressam a realidade das intenções! Algumas carecem de medir o teor das palavras. O pensado nem sempre pode ser dito! Os interesses, na proporção de ostentar as posses, mudam de contexto!

                                                                                         Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências” 

Crédito da imagem: http://www.sabetudo.net/