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terça-feira, 21 de abril de 2015

A excepcional requisição


O ancião, na categoria de autor e cronista, circulou no centro (cidade regional). Os bazares e mostruários adentraram no curso da averiguação e observação. O comércio, no imperativo do lucro, expõem lançamentos e novidades. As pessoas amam o distinto e original.
O livro, no lançamento, caiu na aplicação e paisagem. As referências, na paragem de acomodação primeira dos antigos, incidiram no empenho e passagem. A aquisição, no divertimento da leitura (na virada de semanada), sobreviria no encanto e entretimento.
A expressão, na classe de alma apurada e ensinada, avocou admiração e atenção. O autor, no expediente da faina, viu-se buscado e visitado. O autógrafo, na estima do volume, ocorreu no requerido. A surpresa, no brio do gesto, incidiu na anotação e citação do modelo.
O exclusivo, na inicial folha, abiscoitou letras de encorajamento e satisfação. A dedicatória, no contíguo das publicações (oportuna biblioteca), ampliou ciência e evolução. O tomo, no conjunto dos próprios livros, viu-se inserido. Os escritos alargaram a saga humana.
Os autores, na lida da escavação e redação, julgam os apegos dos volumes. O perpétuo, na espécie, sucede no amor e anseio. Os alunos, na consideração dos mestres, advêm na ação e atributo da arte. Os imortais, nas escritas, escrevem no explícito e implícito.
Os afinados, na gama de ambientes, distinguem-se no ardor dos ofícios. Os amores, nas escritas e mensagens, admitem brios de perenes e prodigiosos.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://sites.uem.br/tabagismo/arquivos-para-download