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sábado, 29 de março de 2014

A cara metade


O cidadão, na caça da parceria, ia nos muitos eventos. Os bailes, festas e jantares levaram ao conhecimento de inúmera gente. A convivência específica via-se no dilema!
As conversas iam e vinham nas relações. As novas e velhas amizades sucediam-se entre as pessoas. A dificuldade, no enamoramento, relacionava-se a descoberta específica!
As parcerias femininas fraquejavam nos desejos e interesses. A preocupação discorreu em permanecer velho solteirão. O sonho da família ostentava-se esperança inalcançável!
O indivíduo, no impensado instante, despertou alheio interesse. A fulana, em momentos, reparou inibido elemento. Este, no jeito e maneira, possuía particular encanto!
O convite, a dança, tornou-se realidade. A proposta aceita descreveu ímpar cena. As partes, na afinidade, pareciam velhos conhecidos. A dança e música aproximaram os espíritos!
O enamoramento, no ato, tornou-se real sina. A convivência, nos anos e décadas, tornou-se consumado fato. O amor exige alguma afinidade de gostos, ideias e valores!
A parceria, como “específica tampa”, encontra-se mesclada no universo das incontáveis unidades. O amor ascende fagulhas da divina dimensão!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://biasayao.wordpress.com/