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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

O banal contraveneno


A família, na tranquila linha, mantinha-se deveras ajuizada e apontada. Os métodos, no diário das vivências, incidiam na anotação e desagravo. A gerência, no ambiente colonial, incidia no diferencial e sorte. A abençoada mão, no apego da ciência e trabalho, estabeleceu frutos e prodígios. A dona, impelida nas cargas e energias (negativas), inscreveu antídoto e força. A plantação, no combate usual (cobiça e olho grande), sobreveio na Espada de São Jorge. A planta, no acesso ao caminho e residência, viu-se encravada e plantada. Os transeuntes, no instante, tratavam de abrandar e rejeitar descargas. O tóxico, na mazela da inveja, restringia melhorias e riquezas. Os abonados e ousados, na indigência dos espíritos, são analisados e maculados nas imagens e patrimônios. Os semelhantes, nos olhares e psiques, externam anseios e humores. As crenças, nas instâncias divinas, elevam as qualidades naturais e sobrenaturais dos humanos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.laparola.com.br/