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terça-feira, 8 de outubro de 2013

O comparativo



As famílias, de alguns conceituados e tradicionais sobrenomes, convivem por gerações. Algumas histórias, como relatos da tradição oral, perpassam décadas e séculos!
Uma constatação comunitária, num comparativo da eficiência matrimonial, relaciona-se ao desfecho dos casamentos. Os lares exitosos convivem com diálogo e companheirismo!
As famílias, onde homem e mulher labutam unidos, costumam ostentar felicidade e realização. Um parceiro, no cotidiano das vivências, ajuda e complementa o outro!
A esposa e marido, nas muitas e variadas tarefas, labutam pelo enobrecimento do lar. A prática, de algum “estirar-se nas cordas ou ser servido”, conduz ao desleixo e fracasso!
O relacionamento, nos afazeres e percalços diários, costuma ativar as convivências e intimidades! O fato explica o escasso número de brigas e divórcios nas colônias e lugarejos!
As famílias, apesar de carências e dificuldades, costumam viver felizes e realizadas. As uniões, nos sólidos relacionamentos e sociedades, estendem-se pelos anos e existências!
A seleção do parceiro representa uma escolha pela vida! A parte, de antemão, sabe de não poder fraquejar! Dias felizes ou infelizes decorrem do acerto ou desacerto!
Os lares abençoados e cordiais, no íntimo dos rebentos, espelham-se nas aprendizagens e desempenhos escolares. Escolhas acertadas evitam uma porção de aborrecimentos e trabalhos!

Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.folhadoes.com

A cobrança


Os filhos, da cidade grande, aconchegam-se à propriedade familiar. O reencontro vê-se aguardado a boas semanas no lar! Realinhar os vínculos advém com alegria e satisfação!
O objetivo, noutro feriadão, consistia em fazer umas merecidas férias! Pausa nos estudos e trabalho! Aliviar a cabeça da rotina maçante da agitação e concorrência urbana!
Os visitantes querem abafar as saudades e vislumbrar o torrão natal. Os genitores procuram ver a família finalmente reunida! Os visitantes almejam reverem os cenários das boas reminiscências!
Uma oportunidade ímpar para conversar sucedidos banais da existência. A família, a semelhança dos velhos tempos, deseja conviver com afeto e carinho!
O pai, como detalhe, exigiu uma singela obrigação. Cada qual precisava contribuir e esmerar para o bom e pleno funcionamento do lar. Auxiliar nas necessidades do espaço!
O ambiente, sobretudo na casa, carecia de hóspedes e mordomos. O empenho, nas tarefas de manutenção e necessidades, mantém-se obrigação dos vários ocupantes!
Nenhum membro ostenta-se empregado e sobrecarregado! Alguém, de bom senso, precisa manter os pingos nos “is”! Cobranças doem, porém produzem aprendizagens!
O trabalho comum, do pouco de cada qual, carece de estressar e onerar a ninguém. As cortesias e gentilezas, nos inúmeros e variados ambientes, ostentam-se uma educação e obrigação!

                                                        Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://ultradownloads.com.br/papel-de-parede/Casa-de-Madeira-em-uma-Paisagem-de-Campo/