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sábado, 6 de maio de 2017

O sinal do porvir

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Os iniciais dias, em maio, achegaram-se nas paragens. Os exteriores, em veranico, bendisseram espaços (em admirável e agradável). O verão, em vésperas da invernia, semelhava assumir instalação. O colonial, em espanto e negócio, contemplou ocorrência de enxame. As abelhas, no tardio (em fora de época), instalaram-se na caixa isca (com feitio de desleixado e largado abrigo). A interpretação, na expressão das calejadas criaturas (em milhões de anos no itinerário do planeta), foi no presumível inverno brando. Os insetos, na ciência da natureza, escasseiam de alocar extermínio (na supervivência). Os seres, em brio, ensinam exemplo (aos astutos e operosos). A natureza, no decurso, externa sutis sinais dos intentos. O esperto, na leitura do sentido implícito, extrai instruções. O agricultor, no planejo das tarefas, busca ajustar-se nas estações. O acaso, em bênção, auxilia aos aparelhados das circunstâncias.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: https://www.requebracabeca.com.br/paisagens/sol-nascendo-na-floresta/

O amigo de todos

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O cão, no lugar das aventuras e incursões, acorria no ativo amigo e parceiro.  Os entes, em achegados humanos, auferiam “abano de rabo e olhares de afeição”. Os estranhos, no incurso do pátio, achegavam-se nos ares de velhos distintos. A domesticação, em excessiva, contraía exteriores de distorção (aos olhares do criador). Os afagos, em “bom animal”, denegriam função (da confiança e segurança). A conduta, no fácil manejo, exteriorizou envelhecida ciência. “O amigo de todos, no fidedigno, desponta em amigo de ninguém”. Os caráteres, em expressados, ajustam-se aos ensejos e negócios. A excedida oscilação, em mutação de jeitos e valores (no palco humano), exibe “fraquejo de caráter e instrução”. A pessoa, em direção, precisa externar sensatos preceitos e valores. A reputação, em denodo de espírito (no inspirado da elegância e retidão), perpassa ocasiões e vivências. O jeito, em “deveras liso”, expõem dúvida das inteirações. O ente, em confiança, afere-se nas entrelinhas das ações.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.blupet.com.br