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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Os subsecutivos atrasos



A mulher, nos gastos da subsistência, acorria no fiel aborrecimento e pagamento. Os encargos, no exemplo da água, energia e telefonia, venciam no final do mês. A cobertura, no quinto dia útil do mês subsequente, exprimia custeio de juros e multas. O caso, no ano, decorria na contração das receitas guardadas, caindo na obrigação do administrador e trabalhador. A reserva, em dez por cento do ordenado, acolhia no auto empréstimo e financiamento. A técnica, no modesto tempo, granjeou costume e saída. A poupança, na acumulação do monetário, granjeou probabilidades de compras e investimentos. A instrução financeira, na apropriada gerência, acorre na sabedoria e sorte. O aforado, no nível das amostras, versa em ensinar e orientar linhagem. O ensejo, na abreviação. O amigo, na administração das finanças, exteriorizou artifício e economia. O dízimo, sem ascos e créditos, incide na ação e negócio. O dinheiro, no manejo e propagação, descreve nível de ciência e inteligência.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.ohall.com.br/

O saco sem fundo



O patrocinador, na equipe do desporto amador, caiu no berreiro e choradeira. O quadro, no elementar jogo, enveredou na derrota e fracasso. O amigo, na brincadeira e lorota, sugeriu avigorar afago e valor. O comparte, no oportuno bolso, anseia distância de acalentos e suprimentos. As imissões, em artifícios transitórios, afluem no desperdício e péssimo negócio. O dispendido, na equivalência, incide na deficiência ou falta de ganho. O ajuizado, na ausência de “fundo no saco”, falece em inserir tempo e vintém. A grana, no suscitado da força do braço, requer atenção e derivação. Os dividendos, no amor ao ensejo, escassearam de fluir nas associações e entidades. A administração, na boa amostra das notas, marcha complicada e deficiente (na transparência). O sujeito, na ineficiência, coopera e recompensa às moscas. A boa gerência, nas contribuições espontâneas, sobrevém no empenho das ativas diretorias. O dinheiro limpo inconvém inserir em função dúbia. As pessoas, na elocução do dinheiro, discorrem numa língua universal.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://palmaresnews.com.br/

O ardor no barato


O condutor, nas saídas e vindas, nutria paixão e uso pela motocicleta. A moto, no abjeto custo e presteza, assistia-se invencível na economia. A quilometragem, nas exacerbadas extensões, exigia limitação nos custos. A chuva e frio, na estação da invernia, constituíam problema e receio na saúde. A vanglória, no carro espaçoso e luxuoso, incidia na concepção do desperdício e fausto. O gasto, nas obrigações e sustentações, exigia maior volume em divisas e trabalho. As descortesias, na condução de carregações, eram resolvidas no paliativo e resignação. A boa capa (chuva), na mutação dos climas (nos arrastos), sanava parte dos embaraços e estorvos. As poupanças, no fruto da apropriada gerência, acolhiam ensino aos filhos, mantimento de sítio, mimo subjetivos... O indivíduo, no ensejo de estimar auferidos bens, faz forçoso sacrifício e suor. Os custos, na produção, alternam na extensão da ciência e coerência. A pessoa, na economia, precisa perpetrar muito com pouco dinheiro.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.salomaomedeiros.com.br/

O recanto das aves


A modesta área, na dimensão avaliada no hectare, incidia na ladeira e pedra. A lavoura e pastoreio, em décadas, faziam-se ativas na exploração da acanhada propriedade (subsistência). A mutação econômica, na alteração (da granja em sítio), resultou na reavaliação das atividades e funções. O chão, na cobertura vegetal, auferiu brejo e mato. A semeadura, no agregado de germes, congregou atuação humana e natural. O plantio, em espécies nativas, conheceu pluralidade da flora. Os exemplos, em ameixas, amoras, araçás, cerejas, ingazeiros, palmitos, pitangas e pinheiros, foram banais e realçados. O efeito, na meia dúzia de anos, alocou anomalia e diferença. A frutificação, no instinto da supervivência, aliciou paraíso e santuário de aves. As aracuãs, sabiás e tucanos, no peculiar, pareciam residir e transitar no lugar. O espetáculo, no regozijo dos olhos do patrão, acorreu na virtude do investimento e tempo. O Homem, na consorciação com natureza, institui assombros e reavalia ambientes.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.omelhordavida.com.br/