Translate

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

A despesa diária

Resultado de imagem para canoa furada

Os marinheiros, em primeira viagem, “entram em canoa furada”. Os clientes, em autos, coexistem com despesa diária. As conduções, em variáveis utilidades, tornaram-se imprescindível precisão. O transporte coletivo, em demorado e desconfortável, inviabiliza uso. Os carros, em outrora ajuizado fausto, deixaram de ser exemplo de esplendor. O negócio, em conservação, move aparelho econômico. A viatura, em mesma parada, cria assombroso passivo. O proprietário, em distinta família, aflui em oneroso sustento. A despesa, em depreciações, manutenções, tributações, confere-se elevada. O sujeito, em comprador de condução, precisa “ter cacife no bolso”. O contrário, em endividamento, afunda orçamento. O capital reunido, em denodo da locomoção, advém em continuada diminuição. O valor, em veículo, cai em ganho em rodado. As trocas e vendas, em realizadas, acodem em outras subtrações. A matemática, em finanças, expõe condição da informação.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: https://www.flickr.com

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

A invasão do recinto

Resultado de imagem para prefeito

O chefe, em aval e acordo do novel prefeito, apossou-se da repartição. O secretário municipal, em equipe pessoal, alojou-se na secretaria. O pessoal, em oito achegados, acode na total sintonia. Os servidores, em formação de múltiplas áreas, caem em fôlego. O anseio, em “vassoura nova”, assiste em mostrar alento e ofício. O juízo, em atos e planos, acorre em “convulsionar burocracia”. Os velhos, em veteranos técnicos, emanam em auxiliar. Alguns, em exagerada confiança (dos passados chefes), afluem na imediata permuta. O esquisito, em cancha de perpassados governos, calha em almejar “reinventar roda”. As iniciativas, em inovações, acodem na alteração de algozes e terminologias. O caso expõe: “Não existe nada altamente novo abaixo do velho Sol”. A técnica, em exceção, aflui na facilidade das tarefas. A manha diz: “As moscas variam, contudo a substância mantém-se igual”. Os quatro anos, em frenético, passam na gestão. O adágio popular versa: “Nada é tão ruim que não possa ficar pior”.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br

O instituído descaso

Resultado de imagem para cigarro e bebida

O trabalhador, em “flor da idade”, constituiu descaso e paciência. O dinheiro, em recebido no labor, viu-se gasto (no “convite da folia”). Os vícios, em bebida e cigarro, caíam na alegria e ardor. As atitudes, em prudências, foram relegadas (ao secundário). A vida, em astúcia, foi direcionada na preocupação do hoje. O porvir, em cuidados, ficou de “deus dará”. As contensões, em poupança, surgiam perfeitamente dispensáveis. A previdência social, em custeio, parecia “dinheiro jogado fora”. A imaginação, em velhice, acudia em “dar rasteira no financiamento”. O tempo, em constante desgaste, trouxe precipitado infortúnio. A moléstia, em derradeira hora, abateu-se no cadáver. Os gastos, em precisões, sobrepujaram possíveis ganhos. As conversas, em lamentos, foram das iniquidades sociais. O aparelho previdenciário, em tiranias, teria denegado direitos. A pessoa, em desfrutar benefício, deve cooperação no sistema. As malandrices, em subterfúgios, trouxeram déficit no princípio da seguridade.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://www.foodmagazine.com.br

domingo, 12 de fevereiro de 2017

O velho galpão

Resultado de imagem para madeira pregos

O abrigo, em velho paiol, fora obra dos avôs. O desuso, em tempo, originou desleixo e estorvo. O remanejo agrícola, em vinda da intensa mecanização, criou obstáculo. O desmonte, em remoção dos materiais, tornou-se melhoria e precisão. A área, em pastoreio e plantação, cairia em ampliação (em sutil domínio). Os empregados, em dupla de arranjados carpinteiros, foram acordados na demolição. O cochilo, em extração de enferrujados pregos, contornou-se corriqueiro. Os artefatos, em roça, decorriam na ilusória indiferença. Inúmeras unidades, em arrancadas, deixaram de ser recolhidas no serviço. O curioso, em escasso tempo, ocorreu na vaca (Mimosa). O animal, em aspecto, ostentava agonia. O plantel, em anomalia, conheceu supressão. O bucho, em vários pregos, calhou no acumulado. O bicho, em aditivo de ferro e sal, engoliu indevido. O fato expõe: O capricho, em quaisquer tarefas, perpassa em apego e obrigação. As pessoas, em afobação e negligência, cavam competente dano e desdita.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://deysemelo.com

O desempregado funcional

Resultado de imagem para desemprego

O operário, em cinquenta anos, findou demitido. A empresa, em obra da ambição e gerência fiscal, visou contornar redução de pedidos. O país, em economia, caiu na recessão. Os reflexos, em firmas, calharam em cortes. Os postos, em trabalho, consistiram ajustados na ocasião. O veterano, em nova máquina, cedeu serviço. Os direitos, em indenização trabalhista, foram pagos na lei. O problema, em imperativos de subsistência, foi aspirar grana. A busca, em nova atividade, ocorreu na ativa procura. Os muitos “nãos”, em hora, dirigiram na cessação. A saída, em biscates, viu-se em obter alguma renda. A esposa, em filhos crescidos, absorveu essência das obrigações. A ideia, em circunstância, cai em liquidar previdência (e requisitar benefício). O fato diz: A pessoa, em certa idade, perpassa em velho. Os barnabés, em alguma forma, pagam ônus do mau governo. Os abastados, em variado feitio, enriquecem em cima dos espoliados. Os carentes, em mais expurgar alheia imundícia, avultam menos dinheiro.

Guido Lang
“História do Cotidiano urbano”

Crédito da imagem: http://www.dinheironaconta.com

sábado, 11 de fevereiro de 2017

A ordem de respeito

Resultado de imagem para arma de fogo

Os malandros, em prováveis conhecidos ou vizinhos, incidiam no costume. As incursões, em escondidas, visavam extrair conveniências. O açude, em adjacência da casa, achava-se no cerne do potreiro. Os pescadores, em abusados e improvisados, consentiam propositais rastros. Os anzóis e redes, em nacos, caem em fiapos. Os invólucros, em garrafas e latas (cerveja e pinga), afluíam em provocação. A mulher, em enviuvada senhora moça, arrumou velada associação. A companhia, em calejado homem, tratou de impor ordem e respeito. O alarde, em cachorros e quero-queros, regeu na instantânea ação. A surpresa, em três potentes disparos, serviu de alerta e atenção. A ameaça, em porvindoura visita, adviria em acerto das diferenças. Os indesejados, em ligeira retração, desviaram direção. O morador, em falha de “objeto de consideração”, acode em escárnio. A casa, em falta de cônjuge, calha em agravos e arrojos. O estampido, em arma de fogo, ostenta aviso de linguagem universal.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.sindasp.org.br/

A infindável querela

Resultado de imagem para dinheiro ralo

O pagamento, em salário de vereador, instituiu ofício. Os políticos, em conselheiros, auferem polpudos ganhos. A grana, em país afora, insulta bom senso dos eleitores. Os laboriosos, em enfadonhas cargas, granjeiam seu necessário pão. Os vereadores, em abjetas sessões, embolsam fortunas. Os projetos, em melhoras sociais, afluem em “designações de rua”. Os controles, em subterfúgios (do poder Executivo), faltam em devidos controles. O edil, em pátria com tamanhas carências e diferenças, necessitaria ganhar bonificação. Certa soma, em título de auxílio de custos, cobriria gerais dispêndios. As importâncias, em contenções nas câmaras, deveriam subsidiar deficiências (de infraestrutura).  Os instituídos, em desperdícios de recursos, insultam os miseráveis (da população). A pretensão política, em tirar país do atoleiro, confere-se em parca aflição (dos mandatários). O Brasil, em racional gerência, poderia advir em padrão do Canadá. O clima, em absurdos, anda favorável a vinda de despotismo.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: https://www.flickr.com/photos/marcopajola/4421213888
Imagem meramente ilustrativa.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

O insulto pessoal

Resultado de imagem para esmola

O mendicante, em moço aleijado, encontrava-se na sinaleira. O pé torto, em muletas, expunha problemas de locomoção. O rapaz, em aparências de saudável, poderia “ganhar pão” (em “suor do próprio rosto”). A petição, em agitada sinaleira, caía no “conjunto das moedinhas”. O calor infernal, em meio à insolação, chateava os viventes. O certo motorista, em pedido, adveio no sinal fechado (vermelho). A negação, em baque, dirigiu nos insultos e xingações. O pedinte, em alta fala, mandou “tomar naquele impróprio lugar”. A conduta, em “falha de criação”, conduziu na rejeição (de esmolas em distintos).
O episódio, em desemprego de milhões, esboça luta pela subsistência. As pessoas, em desespero, caminham “em nervos na flor da pele”. O auxílio, em centenas de jovens mendigos, advém na completa impossibilidade pessoal. O aglomerado urbano, em “assentado em casa e terreno seco”, conduz na subversão das confianças e valores. Os humanos, em dinheiro, assentam as ações e expectativas.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://regionalevangelico.com.br/

A excêntrica segurança

Resultado de imagem para queijo suiço

Os desqualificados, em mendicantes e viciados jovens, alojaram-se em agitada praça. A fome, em parco tempo, conduziu no armamento de fogo. O cozido, em infame boia, assistia-se na execução. A denúncia, em anônima (no provável), transportou na “afluência de batalhão”. A guarda municipal, em nove efetivos, foi avalizar prevenção. O tempo, em destinado, visava concluir cozido. Os coletados, em acesso, externaram (em velado): “Ensino, em claro, de como fumar maconha”; “O operoso, em trouxa, custeia salário em servidores”; “Os malandros, em prejuízo do cidadão, auferem segurança”... A inversão, em valores, desponta na cidadania. Os infratores soltos nas ruas e os indefesos reclusos nas casas. O sistema, em penhor público, trata “bandoleiro com pão de ló”. Os infratores, em subterfúgios (em título dos direitos humanos), aprontam e afrontam coletividade. O trabalho, em pena do auto sustento, aflui no mínimo das decências e obrigações. A vadiação, em cifra de orifícios, imita molde do queijo suíço.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano urbano”

Crédito da imagem: http://scienceblogs.com.br/

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

O modelo do politburo

Resultado de imagem para politburo

O funcionário, em assistente técnico (da velha equipe de gestão), aproveitou direito. As férias, em trinta dias, foram requeridas e usufruídas. A administração nova, no ínterim do tempo, apossou-se do ambiente. As caras novas, em equipe própria (do secretário), foram instituídas na direção. A chefia, em portas cerradas, determina ordens. O comitê executivo, em molde do politburo (da extinta União Soviética), adotou cópia. As decisões, em direito, provém de cima para baixo. Ao técnico, em quadro estatutário, convém meramente apreciar e obedecer às disposições. As discussões, em inovações e sugestões, acertam na completa abstinência. O servidor, em velho camarada da ideologia, apreciou ciência (do alcance e poder totalitário). O computador e mesa, em tidas no mister, viram-se confiscados (em achegados). O sujeito, em gaiato, ficou perambulando pelas salas. A recolocação, em ares de ostracismo, calhará no presumível. O serviço público, em peripécias, descreve contos e romarias.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: http://sciencepole.com/

A falta de alarde

Resultado de imagem para freezer picolé

O negociante, em dono de armazém, via desaparecer artigos. As bebidas e picolés, em interior do frízer, esvaneciam nas caladas dos horários. A dificuldade, em desvendar autoria e estrago comercial, caía em curiosidade e provocação. O ladrão, em determinado jeito, afluía no interior da mercearia. O meio, em ausência de alarde, foi instalar aparelho. A lâmpada, em desroscada, auferiu serventia. A tomada, no interior, abrigou dispositivo. O sensor, no registro, ficou na cadência de espera. A luz acessa, em parca hora, revelou desfeita e segredo. O adolescente, em filho da vizinha, advinha no atrevido malandro. Os pais, em nota, granjearam intimidação. A escolha, em ocorrência policial ou ressarcimento dos danos, sucedia na escolha. A indenização, em amigos, contornou-se em melhor solução. O ladrão, em algum momento, equivoca-se na ação e discrição. O silêncio, em falta de alarde, permitiu desfazer mistério. A infração, em facilidade e oportunidade, aflui na propagação dos atos.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: https://www.youtube.com/

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

O atrevido escárnio

Resultado de imagem para galo galinha

A família, em cunhada nos interiores das colônias, afluía no ardor das galinhas. A dezena, em meio urbano, assistia-se criada no velado. A fiscalização, em cochilo, falhava na legislação. As aves, em diminuto lugar, andavam engaioladas. O trato, em contraído, superava fruto. A estirpe, em avivados ovos e originais carneações, advinha abastada. As unidades, em acertada ocasião, desapareceram do recinto. O ladrão, em provável sabedor da rotina, aproveitou saído. A incursão, em espaço, regeu no sumiço. Os exemplares, em exceção de galinha e galo, ficaram na amostragem. As outras, em oito, tinham esvanecido do abrigo. O intruso, em bilhete (atado em pé do macho), injuriou estima. O texto, em dádiva de chasco, dizia: “Sobraram esses com razão de dar continuidade na criação. O ano, em fecho, poderá repetir delicadeza da visita e vistoria”. A atitude, em desânimo, aboliu iniciativa. O dono, em riqueza, atenta aos bens, porém os cuidados, em tamanha presteza, exibem ineficiência.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://www.portalsuinoseaves.com.br/

Imagem meramente ilustrativa.

O ladrão fajuto

Resultado de imagem para canivete

O rural, em ladrão fajuto, executou outra obscura ação. A propriedade, em imediação, foi visitada (no silêncio). O aviário e tambo, em roubo, consistiram em principal alvo. O inconveniente, em fumante de palheiro, acorria carregado de peça. O canivete, em algum uso, fora empregado na atuação. O intruso, em execução apressada, finalizou perdendo item. A defraudada família, em achado, foi guardar bem. A pergunta, em circunvizinhança, foi em “alguma pessoa conhecer seu dono”. Outro próximo, em usual contratante (do impróprio), reconheceu detentor (em imediato). A coerção, em disfarçado ladrão, caiu na comprovação. O aviso, em dom de chasco, foi em “vir buscar objeto”. A imputação, em reservada conversa, foi de atrevido trapaceiro. O caso, em quatro ventos, acabou relatado. A confiança, em antigo obreiro braçal, brotou diminuída no local. A ladroagem, em lugar de poucos residentes, apronta elucidada (em parca hora). A reputação, em interior, calha em sinônimo de crédito.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.martineliferramentas.com.br/

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

A voz da eficiência

Resultado de imagem para superfaturamento

O servidor, em ardiloso e tarimbado ente, sucedia na agilidade política. As direções, em múltiplas ideologias, instalaram-se no domínio municipal.  O astuto, em admirável aptidão, permanecia ativo nas direções. O primeiro escalão, em assessor e secretário (no núcleo das decisões), acorria na cátedra e imagem. Os exteriores, em ocasiões, convergiam em ser real prefeito. Os concidadãos, em estatutários e técnicos, arguiam da ímpar tática. Os camaradas, em ardil, diziam “vender assimilado da eficiência”. A noção, em novel gestor, via-se alocada no especial ofício. Os subterfúgios, em “tráfico de influência”, alimentavam “escusos interesses”. Os órgãos, em fiscalização, acudiam em “vencidos de vareio”. Os comentos, em superfaturamentos (de obras e serviços), auferiam “falatório nas más línguas”. A riqueza, em declarada, assistia-se em encargos da receita. A pretensão, em particular, advinha em ser efetivo mandatário. O sujeito, em informação, dá espaço em aptidões e benefícios.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: http://noticiadoamapa.blogspot.com.br/

A casual incriminação

Resultado de imagem para espigas de milho

A mulher, em comparte dos afazeres da roça, intrigava em exata ocorrência. As espigas, em milho verde, faltavam nos pendões. A pastagem, em trato nas instalações, calhava em falta de unidades. O marido, em ciente e confiança, duvidava do fato. O ladrão, em correria e descuido, consentiu em perder peças (em ocasião). Os vigiados, em redobrado, acorreram nas ocupações. A amiga, em visitação, adentrou no fortuito comento. Os assuntos, em variáveis, envolviam afazeres (campestres e caseiros). A dita-cuja, em casual abordagem, comentou na indiscrição e singeleza. O vizinho, em beltrano e próximo, caía em trato de chiqueiro de porco. O milho, em espigas, ocorria em ativo item. O tratador, em lavoura de cereal, advinha na completa ausência. A origem, em produto, afluía no desconhecido e enigmático. A veracidade, em insonhável, abonara feitios de aparecimento. O malandro, em acaso, saiu apontado na invenção. Os achegados, em circunvizinhança, assessoram afazeres e possessões.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://tecnicodeagronegocio.blogspot.com.br/

Imagem meramente ilustrativa.



domingo, 5 de fevereiro de 2017

O presságio da chuva

Resultado de imagem para presságio da chuva


A residente, em cleptomaníaca, acorria no espaço da paragem. As precisões, em artigos de subsistência, advinham na fartura. A arte, em devassidão, caía em excursões e visitas. Algum artifício, em imperceptível, precisaria advir em furtado. A celebridade, em ladra, percorreu comentos e paisagens. O vizinho, em sumiço de galinha, acudia na criação. A surpresa, em preparado excepcional, aguardou ocasião. O tiro, em aprontado de pólvora e sal (grosso), apreendeu malandra. A incursão, em outra peripécia, conduziu em ansiada vítima. A barriga, em membro anatômico, viu-se atingida. A ferida, em criada aberta, deixaria de sarar (em extensas curas). O registro policial, em infração do sistema, afluiu na negação e supressão. A véspera, em prenúncio de chuva, sinalizava egressão de água. A atmosfera, em elevação (na umidade relativa), induzia na vazão. A invenção, em infecunda doação, curou vício. As pessoas, em afrontadas e surrupiadas, despontam irritadas e imprevisíveis.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.astrocentro.com.br/

A obtenção de variedade

Resultado de imagem para batata doce

O agricultor, em passeios, circulava em remotas paragens. Os experimentos, em vislumbrados, consistiam em exemplo e instrução. As inovações, em propriedades, advinham em adentradas. A distinta turnê, em certa estada, regeu na degustação de café colonial. A parada, em certa tenda, incidiu na oferta da especial variedade. A batata doce, em artigo de consumo, revelou-se disponível (à venda). A maneira, em velado interesse, consistiu em comprar item. O fruto, em deglutição caseira, apresentou-se peculiar. O modo, em difusão, foi talhar pontas. Os restos, em amanhado, suscitaram brotação. As mudas, em lavoura, calharam na introdução (na possessão). O método colonial, em bulbos e sementes, desponta em banal invenção. A transmissão, em espécies e variedades, adiciona-se ao esmero (da fertilidade e trabalho). A biodiversidade, em minifúndio de subsistência, expõe abastança de produções e recursos. O ministério, em quaisquer ocasiões, delineia aptidão e proveito.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.saudedica.com.br/

sábado, 4 de fevereiro de 2017

A péssima mania

Resultado de imagem para escritório

O servidor, em baixa instrução pessoal, acudia em indigesto costume. Os palavrões e xingações, em colegas e corredores, estendiam-se nos ouvidos. Algum chefe, em “mão forte”, carecia de “instituir rumos”. A estabilidade, em serviço público, dava guarida. Os comentos, em avulso motorista, vazavam decisões da chefia. A nova gestão, em troca de comando, ponderou jeito. O funcionário, em “toque de mágica”, transfigurou em “mansa ovelha”. O mérito, em conservação da função gratificada, conduziu na bajulação e obrigação. O receio, em ilusão, acudia em “ser colocado em disposição”. A aflição, em ostracismo (na secretaria de obras), viria em condição de problema. As mordomias, em ambientes frescos e horários resignados, calhariam em redução. As mudanças, em rodízio de gestões, sobrevêm na melhoria dos ofícios e serviços. A orientação, em ajuizado momento, requer novos personagens e projetos. Cada macaco, em carecido galho, advém no êxito das tarefas.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: http://www.extra.com.br/

O chá de banco

Resultado de imagem para poltrona espera

O ancião, em boa gente, achegou-se na secretária municipal. O pacato cidadão, em “palavra rápida com chefe”, caía na pedida. O servidor, em recém-empossado, fora solicitado no informal. O funcionário, em cargo de confiança, saíra das “entranhas do povo”. A atitude, em outrora político (saliente vereador da esquerda), foi deixar esperar impetrante. O “chá de banco” levou duas extensas horas. O auxiliar, em secretaria, acolheu em desfecho. O chefe, em estada na função, pedia para marcar reunião (em semana de antecedência). A tarefa, em projeto (no contexto), precisaria de continuação. A cessação, em pausa, adviria em presumível problema. O impetrante, em idade, poderia ter sido seu pai. Os eleitores, em mudanças, puseram esperança e sufrágio. O acaso, em discordo dos contribuintes, advém criado em instâncias burocráticas. A arte, em parco tempo, acolherá em “ouvidos do chefe soberano”. A convivência, em jeito, desmascara ente.  O poder, em imputação, transforma pessoas.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: http://produto.mercadolivre.com.br/

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

A preocupante situação

Resultado de imagem para formatura

A jovem, em anos de curso, finalizou instrução. O estudo, em afamada e distante universidade, acudiu em rica e variada vivência. O convívio, em mudável grupo humano, formou preceitos das relações. A família, em economia, investiu suados bocados. O tempo, em refinamento (direção), doutrinou cátedra. Os colegas, em distintas afinidades, advêm de afastadas paragens. A conclusão, em profissão, instituiu novo rumo. A formatura, em caro e soberbo evento, expôs preocupante situação. A cidadã, em formada, sai de “mãos abanando”. A recém-absorvida universitária, em baque, acode em “desempregada funcional”. Milhares de peritos, em “falados formados”, assistem-se “jogados no mercado”. O trabalho, em “auferir lugar ao sol”, incide no dilema. O negócio, em aturado de diplomados, recai em baixas remunerações. As escolas, em novas admissões, catam conservação (“lavam mãos no ganha pão”). A pessoa, em sucessivo, define uma charada e, em conjunto, cria novo problema.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://englishlive.ef.com/

O insano epílogo

Resultado de imagem para PÁ DE TERRA

O ancião, em encanecido festeiro (colonial), achou-se na festa. O baile, em acalorado ambiente urbano (em afamado clube), caía na domingueira. O público, em variável, afluía das distantes paragens. O prazer, em bebidas e chamegos, ruía na intensa conversa e melodia. O vivente, em múltiplas cervejas (pagas), custeou outra rodada. A companhia, em jeitosa e jovem madame, merecia alegria e apreço (da ocasião). A contenção, em parcos anos de vida (em expectativa), findou esquecida (em sabedor). A fala, em compatrício, foi: “Os folgados, em herdeiros, desfrutarão do despojo. O ente, em finado, acaba velado e enterrado no apressado”. O juízo, em presentes do ritual, incide na avaliação: ‘Outro a menos para atrapalhar e incomodar em avançada idade’. A bonificação, em infeliz epílogo, calha em cheia pá de terra. A pessoa, em relações sociais (em parco tempo), decorreu em contumaz esquecido. O exemplo, em sábio, profere próprio modelo. A vida, em bons tempos, vale pelo vivido.

Guido Lang
“Histórias das Colônias” 

Crédito da imagem: http://oblogdojoseandantas.blogspot.com.br/

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

A fixação de norte

Imagem relacionada

Os filhos, em ímpetos da mocidade, externaram excessos. A atitude, em família, caía na falta de ignóbeis atribuições. As alcunhas, em abjeto jargão, acorriam aprendidas do convívio colegial. Os progenitores, em circunstâncias, caíam em imputações deselegantes. O pai, em “fixação de norte”, desenhou limites. As pertenças, em convivência familiar, seriam suprimidas. As represálias, em insistências, proviriam nos “preceitos usuais da origem”. Uma tunda, em progredida idade, cairia no inadequado. Os provedores, em “cama e mesa”, calharam em inaceitáveis títulos. O criador, em possível idade, consertou ordem e respeito. O diálogo, em afinada aclaração e paciência, incidia no inicial modelo. Os escárnios, em brigas e intrigas, acabam em recíprocos insultos. As rédeas, em afrouxadas ou relegadas, tornam difícil restituição. Os limites, em afável convívio, vigoram vínculos. As colônias, em disciplina, careceram de cunhar bandoleiros e foragidos. “A pessoa, em pequeno, torce o pepino”.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://magiaproibida.blogspot.com.br/

Os acanhados desvios

Resultado de imagem para tábuas

O camarada, em feitio de boa gente, auferiu confiança e emprego. O prestativo senhor, em contratado de empregado, cairia na gerência. A tarefa, em “quebra galho”, acudia em múltiplos ofícios. O motorista, em entrega de materiais, ocorria na madeireira. O serviço, em bobeada e descontrole, dirigiu na célere e imediata execução. O servidor, em desonesto, marcava horas em excesso. As entregas, em alargados expedientes, regiam em desvios. Os materiais, em madeiras, foram desviados (ao próprio domínio). As construções, em abrigo e casa, foram restauradas. A obra, em auxílio paterno, ruía nas folgas. O patrão, em aclaração, levou tempo. O dano, em perda, fora amplo. A prova, em falta, conduziu no “deixa pra lá”. A demissão, em compensação, aspirou ulterior fatia. A firma, em descontrole, conduziu na quebra. As pessoas, em retidão, andam no baixo cômputo. O abonado, em múltiplos negócios, perpassa furtado (no velado). As acanhadas subtrações, em contíguo, acendem rompo.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.br.all.biz/

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

A troca de vigia

Resultado de imagem para cão

A família, em residente do interior, caía na ciência e destreza. O espaço, em morada no domínio, afluía na fecunda função. A criação, em galinhas caipiras, acendia na fácil e rápida ampliação. A abastança, em comida, desenvolvia ágil reprodução. O problema, em famoso criador, acorria em salientes sumiços. As unidades, em largadas livres, esvaeciam no adoidado. Os animais, em silvestres, acudiam na imputação da suspeita. Os cães, em cordiais e vigias, pintavam domados (no excessivo). A velha expressão: “Amigo de todos é amigo de ninguém”. A opção, em experiência, foi alterar guarda. Outro canino, em atiçado e treinada besta, assistiu-se largado no pátio. A ocasião, em falta proposital, conduziu na aclaração. O ladrão, em velho conhecido, ajuizou tratar-se dos iguais. O canídeo, em fuçador, deslumbrou ação e autoria. O malandro, em ameaça, conheceu homília. A próxima, em velada invasão, calharia no indigesto acolhimento. O ofício, em tapeador, incide igualmente em problemas.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.portaldoscaes.com

As velhas origens

Resultado de imagem para casa rural

O ilustre, em ente folclórico, achou associação (em avançada idade). A mutação, em campo-cidade, caiu na alegria e direção. A usual casa e linha, em proveitos, ficaram na espera. O sujeito, em asilado (no teto da consorte), parecia “acima da carne seca”. A amolação, em solidão, sepultou careza. Os amigos, em contratantes e sócios, surgiram esquecidos. A ideia, em rejeite, caía no fito (em anistiar débitos). As dívidas, em mal pagante, pareciam na cadência do “Seu Nunca”. O convívio, em dois anos, aprontou brusca rescisão. As poupanças, em guardas, tinham sido corroídas. A mulher, em pobre atirado, optou no descarte. A saída, em “uma mão na frente e outra atrás”, versou em retornar às origens. Os encanecidos amigos, em momento, foram procurados e requisitados. A área e casa, em legado familiar, foram salvação (em excluir outro sem teto das favelas). Os achegados, em ajuda, deram donativo e trabalho (ao recomeço). O chão e mansão, em espólio (no interior), advêm em amparo e segurança.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://mg.olx.com.br/