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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

O estímulo educacional


O colegial, na ação estudo, advinha na derradeira dificuldade. Os conteúdos, nos abstratos e hipóteses, incidiam na renúncia. A diferença, no contíguo dos colegas, acometia na saliência. A aptidão e energia ocorriam no empírico. O tempo caía sorvido no criatório e manejo.
A repetência, na baixa atuação, calhava na empreitada. O educador, no implícito, reparou a afeição e satisfação. O cuidado, no capricho e disposição, acontecia nos animais e plantas. O guri, no largo, inventou ímpar horta e zoológico. A brincadeira externou ciência.
O instrutor, na ocasional visita, enalteceu a virtude. O dom, na família, deveria advir no investimento. O singular, no futuro, adviria na compleição de negócio. A agropecuária, no emprego, teria evolução e sucesso. O zelo, no manejo, sobreviria no estudo e habilidade.
A microempresa, no fundo de quintal, acabou construída e gerenciada. A atuação, em escassos anos, conduziu ao sólido empreendimento. A pendência viu-se direcionada na abastança material e monetária. A distinção, em itens, encontrava-se no ambiente comercial.
O lugar, nas adjacências, tornou-se referência em adubos, animais, artefatos, plantas, rações... A simples fala, no estímulo educacional, transformou uma vida. O professor deve captar carismas e habilidades. As palavras próprias, no tempo sensato, imprimem revoluções.
O hábil, nas nobrezas individuais, convém averiguar e enaltecer no sentido positivo. A utilidade e vocação, na analogia dos apaixonados, precisam marchar de mãos dadas no sustento.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.casadoberman.com.br//