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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

A fortuita exposição


O cidadão, na paixão por automóveis, comprou suntuosa caminhoneta. A unidade somou-se a outra dupla de veículos. O alarde averiguou-se na obscura insanidade!
O passeio, na exposição, aconteceu nas alamedas e estradas. A maravilha, na técnica, acordou distraída atenção. As idas e vindas, na aspiração, induziram a incursão e roubo!
Os ladrões, no inicial descuido, buscaram adonar-se do domínio. Os armados e impetuosos trapaceiros, na ousadia e perseguição, improvisaram furtar riqueza!
A solução, na primeira avenida, incidiu em procurar abrigo e auxílio. O destino, no alheio desconhecimento, salvou na fuga. As posses disseminaram criminalidade!
O esplendor, no excesso, desperta a pretensão. A discrição tornou-se sinônimo de sobrevivência. Uns, no fortuito, expõem a fortuna. O segredo verifica-se a alma do comércio!
Alguns, no entendimento de alegria e sucesso, enchem-se nos artigos e proveitos. A cautela habita na ciência e juízo. A nobreza incide no vivenciar assaz e comprido dos dias!
A pilhagem, na variável atitude e manha, integra a intuição humana. As ostentações, nos artifícios desleais, atiçam ambições e desgraças!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://chest9shop.ru/