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sábado, 13 de fevereiro de 2016

O apregoado messias


A linha, no aspecto da história e linhagem, ansiava no prometido salvador. O escritor, no aturado sabedor, unia-se as crônicas (vivências). Os registros, na junção dos fatos (orais), fossem checados às notas (oficiais). O jeito, no acalorado conhecedor, adviria em analisar e lavrar escritos. O meio social, na rica experiência, mereceria atenção e ensejo. O tempo caiu na pressa das décadas. A missão, no descaso de naturais, inscrevera-se na vã espera. A saída, no apregoado projeto, consistiu em alocar mãos. O morador, na análise e ficção, adveio na diligência. A riqueza imaterial, no subsecutivo, resultou em pensamentos e publicações. O juízo, no desapego e imaturidade dos jovens, deixou cunhada abastada cultura. A pessoa, em anseios e imaginações, advém no imperativo da auto delegação. O profissional, na procuração, precisa perpetrar diferença e missão. O anunciado messias, na afeição e aptidão, calha no próprio ente e feitio. O serviço, na distração e tempo, cai em assombros e distinções.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.ocaminhodaverdade.com.br/

A usual inspeção


O residente, na intermitência das tarefas, aproveitou ocasião. A andada, no meio, estendeu-se na esquina. O domínio, em instantes do meio dia, auferiu concisa inspeção. O recanto, no apropriado tempo, calhara no despercebido. A minúcia, na presença, alistou-se na canalização. A água, na fiação, corria na fiel e sutil vazão. O volume, no desperdiçado, excedia cota. O dinheiro, no pingado e transpirado, escorria na direção do ralo. As parcas gotas, no alongado e número, abonariam quantidade (no consumo e reserva). A ocorrência, na utilidade, reafirmou encanecida sina. O proprietário, na detenção de bens, obriga-se na rotina do reparo e revisão. O patrimônio, na carência das vistas, incorre no desmazelo e perda. A sorte, no tempo, acabará na indigesta surpresa. O caso, na argúcia, aplica-se na educação dos filhos. Os pais, no acréscimo, incutem apegos e usos. Os apelos, no livre e solto (das ruas), abrem aos caminhos sinuosos. A pessoa, na dificuldade da aquisição e conservação, repara proveitos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://oequadordascoisas.blogspot.com.br/