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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

A suscetível recusa


A comunidade religiosa, na festa anual, mandou convite ao jubileu de confirmação. Os ex-colegas, no culto, poderiam reencontrar-se à informal conversa!
O sujeito, ao outrora companheiro, comunicou da notícia. O beltrano, no desinteresse, exteriorizou lorota do apelo. A vida comunitária incorria na baixa conferência!
O passeio, na conversação, adviria na preferência. A caminhada, na companhia do cachorro, decorria na melhor aplicação do tempo! O encontro viria na renúncia!
Os dias transcorreram pós-confabulação. O domingo achegou-se à especial festa. O templo vira-se abarrotado de gente. Uns faziam temporada da ausência do torrão!
O místico, na conjuntura do cerimonial, procedeu chamado da lista de nomes. O fulano sobreveio na adequada conta. A pergunta ocorreu: Onde anda o camarada?
O amigo, sem bedelhos na língua, reportou o embuste. A comunidade, no constrangimento, colocou os muitos participantes. O cidadão decorreu na malvada instrução!
A representação da alheia conversa divulga deficiência de gênio. Os esclarecimentos, nos excessos, criam ciladas!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.ibne.com.br/