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quarta-feira, 4 de junho de 2014

A relevância das situações


A esposa, nos bailes e clubes, via afluir o marido. O filho das colônias, na cidade, aprendeu a gostar das folias. Os anos, na diversão da dança, inviabilizaram o acompanhamento!
A idade, na aposentadoria, permitiu a merecida folga. As aventuras e diversões, na impossibilidade da própria companhia, consistem em “deixar rolar frouxo as situações”!
O companheiro dava rápidas e rotineiras saídas. O parceiro, nas aliviadas horas, retornava feliz e realizado. O jeito, nos dias finais, era vivenciar bom e feliz matrimônio!
Os filhos, no conhecimento, externaram o desconhecimento. A mulher, no exemplo das amigas (enviuvadas nos companheiros), agradece e valoriza a tradicional companhia!
A habilidade e inteligência, nos equívocos, verificam-se em saber levar desfeitas. A solução, na impossibilidade do atendimento, consiste em “passar de ingênuo e tonto”!
A vida desaconselha levar “os erros a ponta de faca”. A cegueira e tolerância perpetuam casamentos e relacionamentos!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://mixdetemas.com.br/casamento-wallpaper/