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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

A excessiva tributação


O indivíduo, como a população no geral, reclamava do governo. Ele pensava pagar massivos e variados impostos. Os precários serviços careciam de tamanha tributação!
O cidadão, numa viagem, procurou conhecer as estrangeiras terras. As taxações, no geral, eram baixas (dez por cento). Os serviços públicos, em detrimento, viam-se ausentes!
A visão, nas carências, mudou o posicionamento. Este, usufruindo da educação, energia, habitação, saneamento, segurança e transporte, repensou as cerradas críticas!
A conclusão, diante da existência, vislumbrou-se de valer a pena de pagar impostos e taxas. A dor do bolso, no ato, revela-se dolorida, porém os frutos vêem-se benéficos!
As vultosas contribuições, reunidas no bolo maior, permitem custear serviços básicos. A individualidade, como cidadão e trabalhador, tornaria impossível sustentar as necessidades!
As carências, em serviços, tornariam a vida complicada e difícil. Imagina trilhas de matos como estradas! Ausência de previdência na velhice! Automedicação nas doenças!
A socialização dos problemas mostra-se a forma humana de superar desafios. O Homem, como ser social, carece de viver como “ilha perdida no oceano da existência”.
Algumas necessidades, como a tributação, revelam-se males necessários. Os instituídos Estados, diante da pequenês dos cidadãos, revelam-se os “todo poderosos” na Terra!

                                                                  Guido Lang
“Contos do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.adimapas.com.br/produtos.asp?Categoria=5

A deletação do impróprio


O relacionamento, entre os enamorados, estendeu-se por sete longos anos. A esperança e sonhos, da menina moça, encaminhavam-se a constituição de família!
As fichas, no intervalo do tempo, foram depositadas no imaturo rapaz. Ele, na ideia, via-se o cara próprio a ser o pai dos futuros filhos. Uma família, afinal, precisa de rebentos!
O camarada, na rua e trabalho, conheceu muita e variada gente. O fato incluiu ofertas e propostas amorosas. O indivíduo, sem maiores floreios e remorsos, embarcou na aventura!
O tradicional namoro acabou encerrado. O caminho, no comunicado do rompimento, ocorreu através de mensagem eletrônica. Um singelo e-mail sepultou a efetiva relação!
A moça investiu os melhores anos. Outros jovens, nas cantadas, foram descartados. A solução, mesmo “arrastando-se como lagartixa”, consistiu em correr atrás do prejuízo!
O procedimento, em meio a choro e fossa, levou em deletar o impróprio. A ideia dominante, como mau caráter, havia de não merecer a confiança e crédito depositado!
O mal, na hora dolorido, convém melhor ceifar no momento. “Deus, o Todo Poderoso, fecha uma porta e abre duas outras”. “Certos males vem para nosso bem”!
Os relacionamentos, no contexto das modernas tecnologias, mostram-se arriscadas e ousadas apostas. As pessoas, no cotidiano das vivências, podem decepcionar e machucar o alheio espírito!

                                                                        Guido Lang
“Contos do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: luzesdacidade.blogspot.com.br