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sábado, 21 de junho de 2014

O mau humor


O cidadão, no ambiente de trabalho, advém no mau humor. A insônia, no pesadelo noturno, gerou cansaço e irritação. A indisposição, no trabalho, viu-se a marca do dia!
O camarada, na ingrata alucinação, conviveu no flagelo. A morte, na imprevista pisada nos fios de eletricidade, teria originado o melancólico desfecho. O susto foi deveras grande!
O pior, na conjuntura de inércia do organismo, consistiu na impossibilidade de safar-se da sinistra situação. A consequência, no meado da noite, resultou na vigília!
A ocorrência, na dissimulada advertência, incidiu em redobrar cuidados e renovar exames médicos. O subconsciente, no velado aviso, consegue antecipar fatos e sobrevindos!
O sujeito, para falecer, necessita estar simplesmente vivo. A morte atenta nos “cruzamentos e curvas das vivências”. Quem consegue safar-se dos devaneios e prenúncios?
A existência, na agitada e conturbada sociedade urbana, vale pouco. O cidadão leva e tem aquilo que curtiu na passagem terrena!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://mauricioserafim.com.br/sabor-de-vida/