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sábado, 24 de maio de 2014

O princípio básico


As comunidades de imigrantes mostraram-se progressistas e trabalhadoras. Os lugarejos, criados e encravados na floresta subtropical, atraíram diversidade de gente!
Os núcleos coloniais lançaram os esteios de vilas. Rústicos prédios, no cruzamento de estradas (iniciais picadas e posteriores linhas), instituíram escolinhas, igrejinhas e vendinhas!
Os povoados, transformados em sucessivos distritos, acabaram em municípios. O sucesso econômico, como cerne na madeira de lei, possuía um singelo princípio financeiro!
A prática, por gerações, norteou a descendência europeia em terras sul-americanas. O segredo de gerações versou: “- O agricultor precisa ser econômico se ele quer progredir!”
O princípio, nas propriedades e residências, disseminou-se nas famílias. A concepção, na atualidade, aplica-se a qualquer indivíduo. O cidadão precisa racionalizar para progredir!
O colono, na baixa cotação das mercadorias, obrigou-se na economia. Os artigos eram vendidos nos centavos e comprados nos reais. O melhor havia em ser seu próprio patrão!
A produção de dividendos e riquezas, aos exitosos e progressistas, precisa sobrepor-se aos dispêndios. As reservas monetárias, aos investimentos e melhorias, verificam-se imprescindíveis!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://comoeconomizar.net/conselhos-praticos-de-poupanca/