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sábado, 9 de maio de 2015

A prematura atenção


Os filhos das colônias, na classe de carvoeiros, caíram na compra da madeira. O local, na extração do bosque (da lenha em metro), deparou-se no dilema dos ataques. A ferocidade, na agressão das colmeias (africanas), entraria no lamentável final de tarefa.
O improvisado apicultor, no conjunto do domínio, disseminou as caixas iscas. Umas certas comunidades, nas cercanias das lenhas, inseriram-se em brejos e caixas. O carregamento, na trepidação do solo (na ação e cheiro das máquinas), caiu na fúria dos insetos.
O ataque, nos momentos iniciais, sobreveio no instinto da autodefesa. O “corridão”, no estorvo do serviço, seria fato consumado. O colonial, na associação dos assistentes, antecipou-se nos aborrecimentos e atropelos. O princípio, no homem prevenido, equipara-se a dois.
O fumegador, no carregado da brasa, sabuco e serragem, trataram de evitar achaques e afobações. A fumaça, no feitio de nuvem, alocou limites na agressão e truculência. O preventivo, no paliativo, comprova extrema ciência. A destreza, no acúmulo, instrui modelos.
O laborioso, no exercício do ofício, antecipa-se nas situações. O delongado, em parcos minutos, brota na capitalização de valioso tempo. As abelhas, em quaisquer ambientes, impõem deferência na disposição e tarefa. A solução, na saída, reside no banal do usual.
Os obcecados, na ação e aspiração, carecem de achar desculpas e dificuldades nos desígnios. O problema, na exata meditação, incorre na boa e sábia solução.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: https://meldatilinha.wordpress.com