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terça-feira, 16 de junho de 2015

O espírito áustero


O casal, no cerne do domínio e linha, edificou mansão. A arquitetura, no apreço singular, assumiu magia e menção. O milagroso, no empregado das madeiras e pedras, sucedia no esforço. O par, no consórcio, economizou e pelejou no fruto. A localização e modelo advieram de conversas e reflexões. O abrigo, na sucessão, entrou na edificação. O curioso, nos materiais, relacionou-se ao manejo. Toda peça, na arte, acabou perpassado nas mãos do dono. A noção, na qualidade e quantidade, sucedia na avaliação. O fruto, no desfecho, sinalizou altiva economia. A descendência, no espólio, coube tarefa da manutenção e preservação. Domínios, em áreas e instalações, advêm no gosto dos rurais. O sujeito, na afeição e disposição, realiza singular obra. Os bens, na conquista e execução, assumem maior alegria e serventia. O espírito áustero, na mente colonial, revela-se a chave do progresso e sucesso.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.expedicaoandandoporai.com/