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terça-feira, 3 de junho de 2014

A indigesta criação


O jovem, universitário na cidade grande, achegou-se ao meio colonial. A reclamação, no pátio, decorria na inconveniência das galinhas. O palavreado rimava no desconhecimento!
As caipiras, na incumbência da espécie, defecavam pelos variados espaços.  Calçadas, pedras e trilhas, no cochilo do fechamento dos cercados e portões, conheciam a invasão!
Os dejetos, nos variados espaços, ocorriam no ambiente. As fezes, no desleixo e descuido, colavam nos calçados. A sugestão, no cheiro e incômodo, era terminar a criação!
A comida, na carne, maionese e massa, ganhou a mesa ao meio dia. A visita, a caprichosa e dedicada mãe, externou congratulações. A comida assumia prazer de elixir!
O genitor resumiu: “- Filho! Resultado das indigestas aves. Carnes e ovos formam a base do cardápio e pratos”. As criações e plantações acumulam dificuldades e vantagens!
Os problemas, na esperteza e habilidade, residem às oportunidades e sucessos. O indivíduo, no desconhecimento de informações, externa impróprias opiniões!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://galinha-hoje.blogspot.com.br/2013/01/epoca-de-chuva-para-as-galinhas.html