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terça-feira, 28 de outubro de 2014

A ocasional parceria


A jovem, na pausa do lavor, deu apressada fugida. A diversão, na dança e folia, incorria no anseio e distração. A ocasião caiu na ação e atrevimento. O intento andou no contento.
O forasteiro, no deslocamento, observou a singela moça. O rumo incorreu na diversão e evento. O ambiente, no idêntico ensejo, acarretou aproximação e fantasia. O assento, no interior do ambiente (baile), tornou-se abrigo e conforto. Os iguais identificam-se na obra.
O sujeito, na achegada, tomou acidental direção. O aconchego e encontro, no cumprimento e identificação, induziu a conversa. Escassas palavras, em instantes, conduziram ao convite. A dança, na associação e distração, externou-se passatempo e realização.
As afinidades, na calma e instrução, criaram enamoramento. O tempo, no deslumbramento, transcorreu no piscar de olhos. O convívio, no repentino, caiu no fato. O acaso tem causa e nobreza. As associações, nas companhias, externam o conceito e valores.
O Criador, na bondade e charme, assenta almas gêmeas no caminho. As grandes afeições, nas lembranças e reminiscências, eternizam ambientes e tempos.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.grzero.com.br/