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sábado, 11 de outubro de 2014

A caça ao voto


O filho das colônias, interessado na melhora social, candidatou-se às eleições. A caça ao voto, na majoritária municipal, aconteceu na comunidade. O saldo traduziu-se em aula e conhecimento!
As escassas preferências, na redondeza, mostraram-se decepção. Os estranhos, na primazia, abonaram o crédito. Os iguais e vizinhos, nos acolhidos e associados, safaram-se da confiança no sufrágio!
A máquina pública, na compra e situação, vexou nas urnas. O sujeito, na oposição, competiu contra benefícios e presentes. A experiência ensinou os meios e realidades da política nacional!
O “santo de casa” escasseia das preferências e prodígios. Os pedidos, nas aberrações e desejos de negócio, extrapolaram o bom senso. A tamanha frustração, no muito gasto, incorreu na abstinência da concorrência!
A fama de político, na facilidade de relacionamento, ficou na notoriedade e tempo. O propósito, na autopromessa, consistiu em jamais incorrer em idêntica aventura e interesse!
O cargo público, na condição de técnico, sobreviria no concurso. O voto, nas posteriores empleitadas, ficaria na conta dos donos do direito. O anseio, em “candidato a bom marido”, adviria na contínua candidatura!
O político, na conta do erário, preocupa-se em atender aos serviços dos contribuintes. A correção e honestidade, na qualidade de gerente dos recursos do ente público, deveriam incidir em preocupação primeira!
O desgaste e humilhação, no apelo e sujeição ao eleitor, carecem de custear a satisfação da preferência ao cargo. O conceito, no meio comunitário, conhece-se na proporção da solicitação da confiança ao voto!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.jcnet.com.br/