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domingo, 30 de abril de 2017

A razão da sorte

Resultado de imagem para porcos negros

O criador, em seio das colônias, advinha nos choros e queixas. A sorte, em criações (de porcos), teria deixado domínio. Os animais, em cachaço e porcas, calhavam em raquíticas. A magreza, em real, afrontava olhares. O abrigo, em entocadas nas fezes, caía em amostra do descuido. O trato, em simples pastagem (verde), inviabilizava engordas. A água, em cochos, raiava na ingestão... O perito, em acaso, achegou-se na propriedade. A lamúria, em mostrador, viu-se estendida. O quadro, em vistoria, foi esboçado in loco. O entendido, em adequada sugestão, exteriorizou orientações. Os procedimentos, em principais, incidiam: “Limpe o lugar. O porco advém em imundo em função dos descuidos do dono. Trate com cereais e raízes as unidades. O capital, em segredo, versa em afundar prego nos cochos d’água. O nível, no contínuo, deve submergir peça”. A história diz: A pessoa, em ensejo de obter sorte, obriga-se em cunhar condições (nos lugares). Certos termos, em manha, ecoam no valor de ouro.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: https://www.olx.pt

A devida precaução

Resultado de imagem para ramas de aipim

As friagens, em ares de abril e maio, achegam-se no cenário subtropical. As geadas, em ocasionais, podem abater-se nas paisagens. As culturas, em afinadas aos climas quentes, sofrem primeiros contratempos. A friagem, em exclusiva noite, pode resultar em queimadas. O colono, em guiado no modelo dos antigos, tomou carecida atenção e precaução. As variedades, em patrimônio familiar, constituíram abrigadas das intempéries. O aconchego, em abrigos, concebe garantias da preservação (das gemas). A razão, no cuidado das espécies, acontece nas variedades de aipim. A perda, em rama, representa atropelos (em achada e reobtenção). O artigo, em consumo (animal e humano), desponta em pérola (nas criações). O item, em alheio ao genético, mostra-se “resguardado nas sete chaves”. A herança, em genética, cai em inquietação essencial (em certos clãs). A boa sementeira, em fruto das colheitas, denota feições da riqueza. O sujeito, na obsequiosa guarda, avoluma tesouro.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://produto.mercadolivre.com.br