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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

O desinteresse financeiro


O servidor, no apropriado e fácil ordenado, circula no endividado e preocupado. Os débitos, na má gerência, empilharam créditos e prestações. O crediário, no lucro, explorou prejuízo do confuso. O intento, em limite de gasto, anda abstraído. Os bancários, na agência, perpassaram lábia. O camarada, na conversa de amigos, inibe conselhos e instruções. O modelo, nas finanças pessoais, “afunda faca no tolo”. O fato, no banal, descreve sina das carteiras. As pessoas, no adoidado e inumerável, procuram dinheiro. A minúcia, na negação de ciência e diligência, ocorre em conhecer as espertezas do cobre. A administração e obtenção, no fluxo do gasto e labor, deliberam regozijos ou tormentos. O indivíduo, na deficiência, submete-se ao acobertado inferno. A pessoa, no abonado, delineia admirável paraíso. O segredo, no monetário, incide na analogia do elemento humano (adora ficar no aglomerado). A cabeça dura, na carência de empenho e instrução, faz padecer o corpo.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: https://www.primecursos.com.br

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