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terça-feira, 1 de julho de 2014

O filial pedido


O pai, no imperativo profissional, circula pelas muitos e variados ambientes. Os excêntricos turismos, nas festanças e folguedos, tornaram-se clássico destino!
O filho, na companhia da moradia, acordou as suspeições. As saídas, na ausência da sociedade, escondem escusos caminhos. Eventuais intimidades poderiam ser realidade!
O pré-combinado, entre pai e rebento, consiste em cada qual cuidar da vida. Os receios, nas dúbias associações, revelam-se nas alastradas moléstias!
O alerta, no bom senso e termo, consistiu: “- Pai! Nada te trazer doenças para casa”. Os temores, “nas difundidas AIDS”, espalham-se nos ambientes e espíritos!
O enamoramento, nos esporádicos e vulgares encontros, incorria na inteiração íntima. O procedimento masculino, nas informais conversas, prima pela diversidade!
A vida, na luxúria, costuma abreviar o dilema dos longos dias. Os convites e perigos, no descuido e imprudência dos impulsos, residem nas esquinas e propostas!
As aventuras, no inovado e variado, encantam e enfeitiçam os casais. O indivíduo, “na junção dos panos”, obriga-se as precauções e prudências!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://olhares.uol.com.br/uma_chama_de_amor_na_escuridao_foto1800848.html