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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

O assombro no caixa


O cliente, na distração, procurou averiguar artigos e preços. O hipermercado, no ativo fluxo, advém na distinta localização. As promoções, na falação do anúncio, caem no funcional. Os itens, no gasto restrito, acabam no cômodo valor. O freguês, na contenção e indicação, averiguou azeite e chocolate. A promoção, na gôndola, externava preço. O comprador, na boa memória e parca compra, arquivou cotações e números. A surpresa, no custeio do caixa, deparou na manha. Os externados, no exemplo, advieram dos R$ 23,08 para R$ 25,08 reais (oliva). O chocolate, no item, incidiu dos R$ 4,48 para R$ 4,98 reais. A aclaração, no reclamo, sobreveio na alteração matinal de cotações (sistema). As importâncias, nas alterações das prateleiras, adviriam na amnésia. Os atendentes, em meros submissos, “versaram de tirar corpo fora”. As donas de casa, no contíguo do rancho, acertam no esquecimento. A gama, em artigos, dificulta exclusiva nota. A firma, no descuido e malandrice, afugenta freguesia e afunda negócio.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.gadoo.com.br/