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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

21 dicas para o sucesso


  1. Elogie as pessoas, de preferência na sua ausência;
  2. Aperte firmemente a mão estendida;
  3. Olhe às pessoas nos olhos;
  4. Gaste menos do que ganha;
  5. Saiba perdoar, pois assim será perdoado;
  6. Trate as pessoas e amigos como gostaria de ser tratado;
  7. Faça novos amigos, mas não perca os que têm;
  8. Saiba guardar segredos;
  9. Se for empregado, seja fiel, se for patrão, humano;
  10. Surpreenda aquele que ama com presentes inesperados;
  11. Sorria. Viva o hoje melhor que ontem, amanhã só Deus saberá;
  12. Aceite ajuda, ajude se puder;
  13. Cumpra seus compromissos em dia, não deva nada que não possa pagar;
  14. Não ore só pedindo, ore mais agradecendo, pois só a vida já é um bem;
  15. Dê sempre mais chances às pessoas;
  16. Não tome nenhuma decisão, quando estiver cansado ou nervoso;
  17. Respeite direitos e pontos de vista alheios;
  18. Dê o melhor de si no seu trabalho, você recebe por ele;
  19. Seja humilde, mesmo nas vitórias;
  20. Jamais prive alguém de esperança, pode ser que ele só tenha isso;
  21. Em tudo coloque Deus em primeiro lugar.
(Fonte ignorada)

Crédito da imagem: http://cavaleirosdesantoandre.blogspot.com.br/2012/08/o-que-e-riqueza.html

O lugar do livro


     

   Um certo cidadão, aficionado amante dos livros, concorreu na política. Este, como colega numa majoritária, visitou centenas de lares no município afora. A situação, diante da ausência da “máquina administrativa” (como oposição) e dificuldades financeiras, levou ao “tradicional corpo a corpo”. Percorreu-se, aqui e acolá, as casas e empresas. A recepção, de maneira geral, foi muito amistosa e daí o tradicional convite “do entra” (para alguma conversa informal). Conheceu-se facetas de inúmeras realidades familiares.
    Chamou atenção um aspecto: a escassa presença de livros. O celular, seguidos pelo rádio/televisão, mantinha a primazia das atenções. Estes, diante da parafernália eletrônica, pareciam ter caído no desuso. Um estorvo, diante da carência de espaço, nos muitos lares.  Percorreu-se algumas centenas de residências e não ver maior presença  de livros chamou muitíssima atenção. A existência, como minibibliotecas, não completou uma mão de cinco dedos (numa comuna de três dezenas de milhares de moradores). A situação levou a conhecer uma dura condição social. O desleixo, com publicações, aponta aos resquícios do atraso cultural. As edições, no contexto da era do computador, encaminham-se para a nulidade de adeptos. Livros acumulam o patrimônio mental do gênero humano e a presença representa companhia “às almas polidas”.
   O hábito da leitura ostenta-se um hábito de eruditos. A realidade social, de uma ou outra maneira, transparece nas entrelinhas da vivência. Os livros, em qualquer geração e situação, tem algo a ensinar e revelar. As feiras de livros revelam um discurso, porém a prática do cotidiano outra realidade.

                                                                                                                                            Guido Lang
Livro: "Singelas Histórias do Cotidiano da Vivência"

Crédito da imagem: http://www.anica.com.br/2008/05/24/por-que-os-livros-sao-caros-no-brasil/