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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

A aptidão comercial


O servidor, na classe de chacareiro, usou passeio e tempo. A faina, na afastada cidade, admitiu comércio e proveito. Os demasiados, em frangos (abatidos) e ovos, viram-se levados na bagagem e condução. Os artigos, no contíguo dos colegas, foram oferecidos e vendidos. O difícil, no inicial intuito, aconteceu em “arredar praça”. Os itens, na qualidade e preço, difundiram-se dentre colegas. As encomendas, no parco tempo, ajustaram-se na extensão do disponível e preciso. Os produtos, no natural, careciam das genéticas e rações. A cantilena, no ardor sexual, anunciou efeitos das ingestões. O varão, no ativo, exigia acessório aos anseios. Os ganhos, na coberta de cargas e compras, foram consagrados. A diversão, em eventos e filmes, foi aplicada e ungida. O sujeito, na aptidão comercial, mentaliza conveniências e interesses. A nutrição, no dispêndio, ocorre em qualquer ambiente e tempo. As pessoas, no oportuno em anomalias, adquirem e consomem víveres. A astúcia, na economia, versa em assentar o útil ao agradável.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://perfecta.itwfeg.com.br/