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segunda-feira, 20 de julho de 2015

A preciosa fonte


O colonial, nos fundos dos domínios e essência da floresta, achou admirável e asilada fonte. O líquido, na límpida e nítida água, brotava no interior do aclive e basalto. O arrojado manancial, na flor da superfície, trazia afluxo e alegria. A fauna e flora, no consumo, acorriam no refresco e sede. A afluência, na abastança local, fazia diferença no ambiente. O proprietário, na extrema carência do fluido, recorria ao recanto e recurso. A faina, nas cercanias dos fundos, advinha no consumo do essencial líquido. A sede, na requisição corporal, acabaria assegurada e eliminada. O exemplo, no análogo, aplica-se aos dispositivos financeiros. As pessoas, nas necessidades, carecem de rejeitar fontes. Os dinheiros, no ganho ou suplemento de renda, tornam-se achados e imprescindíveis. Os recursos, no crido e situado da ocasião, tornam-se continuados e forçosos. O submundo, nos “negócios escusos”, institui extinções e sustentos. Os humanos, na ação da sobrevivência, carecem de medir ações e consequências.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://ambientes.ambientebrasil.com.br/