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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Pensamento positivo

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"Mantenha seus pensamentos positivos, porque seus pensamentos tornam-se suas palavras. Mantenha suas palavras positivas, porque suas palavras tornam-se suas atitudes. Mantenha suas atitudes positivas, porque suas atitudes tornam-se seus hábitos. Mantenha seus hábitos positivos, porque seus hábitos tornam-se valores. Mantenha seus valores positivos, pois seus valores... tornam-se seu destino". 

Mahatma Gandhi (1869 - 1948)


Crédito da imagem: http://conlaos.com.br/blog/pensamento-positivo-lei-da-atracao/

Reflexões sobre "Os Faróis de Ideias"

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 A escuridão, em forma de ignorância, instala-se na proporção da ausência de registros, quando comunidades e famílias esquecem-se de contar e escrever. Crônicas familiares, memórias de moradores, livros de acontecimentos, diários de indivíduos, apontamentos das vivências deveriam ganhar expressão, quando, nalgum momento, redigem-se os fatos significativos. Comunidades carecem da redação da cultura imaterial, quando os “filhos da terra” não fazem as devidas redações. Aparecem, depois de décadas de colonização, os meros registros eclesiásticos, que somam-se a esparsas notas em artigos de jornais. Livros, sob todos assuntos e temas, são “bálsamos de informações” que acham-se na “lama do esquecimento” da memória. A escrita, em forma de registros bibliográficos, foi das maiores invenções do gênero humano, quando, através de textos, podemos conversar com a posterioridade (através das gerações futuras). Procurou-se, como forma de enaltecer a escrita, mencionar algumas referências sobre os livros. Seguem menções:

01.  A companhia dos livros dispensa com grande vantagem a dos homens (Autor desconhecido).

02.  O livro é um mundo que fala, um surdo que ouve, um cego que vê, um morto que vive (Padre Antônio Vieira).

03.  Livros são navios que percorrem os vastos mares do tempo (Francis Bacon).

04.  Quem lê conversa com o mundo e não vê o tempo transcorrer (Guido Lang).

05.  O livro traz a vantagem de a gente estar só e ao mesmo tempo acompanhado (Mário Quintana).

06.  Um livro para ser bom e precioso precisa ser instrutivo e útil (Lothário Lang).
07.  Com os livros o engenheiro constrói pontes, os médicos costuram pacientes e os poetas embelezam a vida (Maurício Rosemblat).

08.  O indivíduo conhece o pensamento das pessoas pelos livros existentes na sua biblioteca (Júlio César Lang).

09.  Livros são excelente espaço para esconder dinheiro, pois os ladrões costumeiramente carecem de consultá-los (Guido Lang).

10.  Livros não mudam o mundo, que muda o mundo são as pessoas. Os livros mudam as pessoas (Caio Graco).

11.  Um bom livro é aquele que se abre com interesse e se fecha com proveito (Friedrich Nietzsche)

12.  O livro é o testemunho inconteste das civilizações, da cultura em elaboração e o mundo que estamos sonhando (Ernest Sarlet).

13.  Comprar livros é uma forma inteligente e simpática de diversificar investimentos! É de livro em livro que se forma uma biblioteca! Cada livro marca um determinado momento com seus respectivos interesses (Kurt Walzer).

14.  O livro é o amigo mais fiel do homem: paciente e sempre disponível (Ernest Sarlet).

15.  Ler bons livros é conversar com as mentes superioras do passado (René Descartes).

16.  Tu podes levar um livro a qualquer lugar. Ele faz o mesmo por ti (Autor desconhecido).

17.  Quem empresta livros mau negócio faz (Provérbio português).

18.  Um bom livro é um bom amigo (Jacques Henry de Saint-Pierre).

Guido Lang
Anexos do livro “Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: https://nanuvemoficial.wordpress.com

Prenúncios da Sorte

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A sorte todos almejam e procuram nesta vida! Certos sinais parecem anteceder essa crença. Ela, no meio colonial, manifesta-se por singelos sinais. Os fatos, na casualidade, sucedem-se em meio às inúmeras tarefas do cotidiano. Alguém cedo repara e diz: “prenúncio de sorte”, “alguma boa notícia será comunicada”, “dinheiro forrando o poncho”, “necessidade de jogar no bicho ou loteria”...
Os coloniais, no passado, mantinham suas plantações de alfafais. Ela, a alfafa, como feno ou pasto verde, mantinha-se num trato excepcional. Ela, ceifada com foice ou gadanho, era periodicamente cortada e carregada para o trato. Sucedia-se, em meio à colheita, um achado especial. Relacionava-se a alguma folha de quatro ou cinco pontas. Esta era recolhida com esmero e levado para casa. A tarefa consistia em secá-la e armazená-la no interior de algum livro. Uma espécie de marcador de páginas e podia ficar guardado por anos. A sorte ostentava-se armazenada/resguardada, no contexto familiar, em meio ao somatório da produção científica/intelectual humana.
Algo idêntico acontecia com o trevo. Ele era uma pastagem de inverno (época de carência de forragens verdes). Os coloniais tratavam de cortar balaios/carroçadas e carregá-los ao estábulo (como trato às vacas) O pasto era administrado no momento específico da ordenha. Os animais, em meio à comilança, acalmarem-se para serem ordenhadas. Achava-se, num espaço muito fértil, esporádicas folhas quatro pontas (norma é três). Extraía-se, como estratagema da sorte, para guardá-lo como relíquia (nalguma publicação). Secava e deixava-se armazenado por meses/anos. O leitor, nalgum momento, revisava o livro e deparava-se com a excepcionalidade. Ótimas reminiscências, desta especial época da vida, advinham à mente.
Outro prenúncio da sorte ligava-se aos pássaros da sorte. Estes, como beija-flores, coiviras, joão-de-barros, tico-ticos, eram os alvos. Entravam casa adentro dos moradores. Ficam desnorteados, por uns bons momentos, até localizar alguma janela ou porta (de saída). Os coloniais encarram o fato como sinônimo da uma crendice de sorte. Acreditam receber boas notícias (familiares e financeiras). Estes cuidam costumeiramente dos gatos (com razão de não apanhar a ingênua vítima desnorteada). Uma realidade muito comum na primavera (na proporção de procurarem/vasculharem lugares para ninhos). As crianças, no interior da chácaras/propriedades, cedo aprendem o significado desse desvio de rota. Passam gerações, vêm gerações e a crendice perpetua-se (no seio das famílias rurais).
Os sinais, com algum trabalho, reforçam os bens estares dos moradores. Muitos não podem ostentar maiores dividendos (monetários), porém revelam-se riquíssimos na alegria, felicidade, harmonia, saúde, paz... O ambiente, em meio ao ar puro, silêncio e tranquilidade, favorecem essa sorte. O indivíduo, “dono do próprio nariz e tempo”, ostenta uma dádiva/riqueza ímpar (comparado aos ambientes maçantes das excessivas aglomerações humanas). Precisa, a cada dia, dar suas graças (elevando as mão na direção do céu) pelas dádivas divinas recebidas.
Certas crenças elevam a moral e os sentimentos de felicidade. Colhemos aquilo que plantamos na seara da existência. Aquilo que bem faz, nunca convém renegar. Inúmeras crenças e crendices norteiam nossas ações e pensamentos. Melhor ostentar alguma fé do que mostrar-se cético e desesperançoso.

Guido Lang
Livro “História das Colônias”
(Literatura Colonial Teuto-brasileira)

Crédito da imagem: http://www.revistapepper.com.br/

Dr. Dráuzio Varella - A arte de não adoecer


Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.

Se não quiser adoecer - "Tome decisão"
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

Se não quiser adoecer - "Busque soluções"
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.

Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.

Se não quiser adoecer - "Aceite-se"
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

Se não quiser adoecer - "Confie"
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.

Se não quiser adoecer - "Não viva sempre triste"
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. "O bom humor nos salva das mãos do doutor". Alegria é saúde e terapia.

Dr. Dráuzio Varella (1943-)

Médico brasileiro

Crédito da imagem: http://www.livelybrasil.net/2011/09/remedios-naturais-que-funcionam.html


Pensamento chinês

UM
Dê mais as pessoas do que elas esperam, e faça-o com alegria.

DOIS
Case com alguém com quem você goste de conversar. A medida em que vocês forem       envelhecendo, seu talento para a conversa se tornara ato importante quanto os outros todos.

TRÊS
Não acredite em tudo o que você ouve, não gaste tudo o que você tem e não durma tanto quanto você gostaria.

QUATRO
Quando você disser "eu te amo", seja sincero.

CINCO
Quando você disser "sinto muito", olhe nos olhos da pessoa.

SEIS
Fique noivo pelo menos por seis meses antes do casamento.

SETE
Acredite no amor a primeira vista.

OITO
Nunca ria dos sonhos dos outros. Quem não tem sonhos tem muito pouco.

NOVE
Ame profundamente e com paixão. Você pode se ferir, mas e o único meio de viver uma vida completa.

DEZ
Quando se desentender, lute limpo. Por favor, nada de insultos.

ONZE
Não julgue ninguém por seus parentes.

DOZE
Fale devagar mas pense depressa.

TREZE
Quando lhe fizerem uma pergunta que você não quer responder, sorria e pergunte; "Por que você deseja saber?"

QUATORZE
Lembre que grandes amores e grandes realizações envolvem grandes riscos.

QUINZE
Diga "saúde" quando alguém espirrar.

DEZESSEIS
Quando você perder, não perca a lição.

DEZESSETE
Recorde-se dos três "R":
Respeito por si mesmo,
Respeito pelos outros,
Responsabilidade por seus atos.

DEZOITO
Não deixe uma pequena disputa afetar uma grande amizade.

DEZENOVE
Quando você notar que cometeu um engano, tome providencias imediatas para corrigi-lo.

VINTE
Sorria quando atender o telefone. Quem chama vai ouvi-lo em sua voz.

VINTE E UM
Passe algum tempo sozinho.

Autor desconhecido

Obs.: Se algum leitor souber o nome do autor do texto, favor informar ao blog, com razão de conceder os devidos créditos.

Crédito da imagem: http://www.travel-direct.com/visas/china

Pensamentos de Esopo

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  1. A gratidão é a virtude das almas nobres.
  2. A desgraça põe a prova a sinceridade e a amizade.
  3. De nada vale possuir uma coisa sem desfrutá-la.
  4. O hábito torna suportável até as coisas assustadoras.
  5. As desventuras servem de lição aos homens.
  6. Os deuses ajudam aqueles que ajudam a si próprios.
  7. As palavras são importantes, mas o que vale é o exemplo.
  8. Contente-se com o que tem; ninguém pode ter tudo.
  9. É preferível morrer a viver sempre temendo a vida.
  10. Não há ouro bastante para pagar a liberdade.
  11. Não contes tuas galinhas antes de chocarem os ovos.
  12. Até mesmo os poderosos podem precisar dos fracos.
  13. Agrade a todos e não agradará a ninguém.
  14. Nunca confies no conselho de um homem em apuros.
  15. Depois de tudo o que é dito e feito, mais é dito do que feito.
  16. Exibição exterior é um pobre substituto para o valor interior.
  17. Muitas vezes lamentaríamos se nossos desejos fossem atendidos.
  18. Há quem esteja disposto a morrer para fazer com que morram os seus inimigos.
  19. Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.
  20. Os servos nunca sentem tanta falta do primeiro senhor como quando experimentam o segundo.
  21. Os hábeis oradores, com astúcia e prudência, sabem converter em elogios os insultos recebidos dos amigos.
  22. Não se pode censurar os jovens preguiçosos, quando a responsável por eles serem assim é a educação dos seus pais.
  23. Pequenas coisas aumentam a concórdia, como também podem aumentar a discórdia.
  24. A natureza não deu a todos os mesmos poderes. Há coisas que alguns de nós não podemos fazer.
  25. Muitos, por medo, não hesitam em beneficiar aqueles que os odeiam.
  26. Nenhum gesto de amizade, por muito insignificante que seja, é desperdiçado.
  27. Os sábios falam pouco e dizem muito; os ignorantes falam muito e dizem pouco.
  28. Quem trama desventuras para os outros estende armadilhas a si mesmo.
  29. Só os tolos assumem para si o respeito que é dado ao cargo que ocupam.
  30. A injúria que fazemos e a que sofremos não é pesada na mesma balança.
  31. Do mesmo modo que a união traz a força, a discórdia leva a uma rápida derrota.
  32. Geralmente damos aos nossos inimigos os meios para nossa destruição.
  33. Os mentirosos não ganham se não uma coisa: é não serem acreditados mesmo quando dizem a verdade.
  34. Aqueles que sempre cedem acabam não tendo seus próprios princípios.
  35. Um pedaço de pão comido em paz é melhor do que um banquete comido com ansiedade.
Fonte: Reunidos por Guido Lang, através de livros e sites da Internet.

Esopo (620 a. C. – 560 a. C.), fabulista grego.

Crédito da imagem: https://pt.wikipedia.org/wiki/Esopo

O recanto dos pinheiros

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Compridas tiras de terra, das baixadas aos morros, estendem-se como lotes coloniais. Heranças sucessivas dividiram as propriedades iniciais, quando várias pecam pelo excesso de comprimento. Colonos criaram reservas ambientais nas encostas, quando uns poucos instituíram os “cantinhos dos pinheiros”.
Eles, pensando na dimensão do legado familiar à descendência futura, cultivaram algumas dezenas de sementes do tradicional pinheiro (araucária). As árvores costumam levar umas boas décadas para salientar-se no contexto da vegetação nativa ou reflorestada, porém, nas dezenas de anos sucessivos criam um cenário de gigantes.
Filhos e netos, depois de aproximadas três décadas de anos, podem degustar o legado dos avôs, quando muitos já descansam no repouso derradeiro. Outros, com a idade avançada, podem degustar o fruto da própria colheita, que assume um sabor excepcional.
A terra colonial produz a bênção do fruto, quando, no sabor do inverno, abate-se o rigor do frio. A necessidade de achegar-se ao fogão mostra-se imprescindível enquanto familiares reúnem-se num “ambiente de piquenique invernal”. Algum pinhão acrescido do chimarrão, pipoca e rapadura, ostentam-se uma dádiva, quando dispensa dispêndios monetários. O espaço, no interim das encostas e pedras, encontra-se ali o pinhão, porque, num pensamento voltado ao futuro, não plantar alguns magníficos exemplares da magna espécie. O plantador faz transparecer sua grandiosidade de espírito e visão econômica-rural! Algumas clãs há decênios possuem exemplares e recantos, que a cada colheita relembram o trabalho dos autores da façanha.
A nobreza mostra-se muito mais nos atos do que nas reais falas, porque externam a postura no tempo. Legados discretos perpassam gerações, quando produzem o bem para inúmeros viventes. Pensemos em criar e deixar o nosso recanto!

Guido Lang
Livro “Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.gazetadopovo.com.br/