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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

O ambíguo débito


O colonial achava-se no tranquilo sono. A despreocupação e silêncio, na propriedade, eram essenciais companhias. O repouso oferecia conforto ao extenuado e padecido corpo!
O filho encontrava-se conectado ao computador. Os compromissos escolares visaram o acolhimento. A conversa, na proporção do breve alevantar, consistiu no avisado!
O lembrete sucedia no cômputo do online. A dívida, no emprego de traduções, encontrar-se-ia em aberto. A importância afirmada encontrava-se descomunal na avaliação!
A conjuntura, na meditação, estabeleceu insônia. A ideia, nos instantes do pensamento, fluía na impossibilidade do descanso. O vira e mexe tomou conta do conforto!
O exemplo, no exercício, doutrinou em esquecer-se de dinheiro na letargia. O impróprio papel cunha mau humor e nervosismo. Os problemas devem ganhar zelo no dia!
O cobre mostra-se razão maior do desacerto entre indivíduos. Os comércios, na execução do combinado, abreviam um bocado de elucidações e tempo!
Um singelo apontamento, no documento, abrevia recíprocas dúvidas. A fé, na correria por dinheiro, caminha no abjeto cálculo!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://bergamorta.wordpress.com/