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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

O conceito de chato

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Guido Lang

O ancião, advindo de origem humilde, assimilou a arte de multiplicar riquezas. Ele, na dor, aprendeu a necessidade de extrair o máximo dos bens. Os artigos, em instalações, máquinas e trabalhadores, deveriam ser “espremidos” para cobrir custos e gerar lucros. A nobre gerência, em décadas de economias e reaplicações, criou um punhado de empresas e prédios. O fulano, em adiantado ancião, perpassava as linhas de produção. A função, na efetiva fiscalização, assistia em detectar desperdícios e instruir empregados. Exemplos banais: desperdício de água, luzes acessas desnecessárias, materiais subaproveitados na lixeira, etc., sinalizavam imprudências nas tarefas... O dono, no conceito funcional dos subalternos, sobrevinha em um tremendo chato e inconveniente. Este, no sutil, sucedia invejado pela bonança, ciência e rigor. A pessoa em qualquer idade e situação, pode ser instrutiva e útil. 

Livro: Ciência dos Antigos

Crédito da imagem: https://osegredo.com.br/

O rabo nos afazeres

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Guido Lang

A especial amiga, em carreira profissional (efetuada no serviço público), avisou ao filho das colônias. O conselho, em pessoa de extrema confiança, sobrevinha no mais sincero agradecimento e reconhecimento da amizade. Esta, no bom censo, disse: “- Procure nunca deixar ‘rabo nos teus afazeres’, com razão dos semelhantes, em alguma situação, pisar em cima”. As tarefas, na maior organização e transparência, precisam ser executadas na dimensão do capricho, eficiência e organização. As questões, em exemplos, ligam-se na disposição em servir aos contribuintes, honestidade na gerência das coisas públicas, pontualidade dos horários de entrada e saída... O procedimento, em funcionário correto e justo, cria estabilidade e fama em serviçal técnico. Os bens alheios, na função de todos, precisam da melhor organização e resguardo (do que até mesmo os bens próprios).

Livro: Ciência dos Antigos

Crédito da imagem: http://www.pinaarquitetura.com.br/