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segunda-feira, 15 de junho de 2015

A bizarra averiguação



O sujeito, na sicrana, incidiu no interesse. A petição, na antevisão de namoro, adveio na bizarra averiguação. A recomendação, no preceito dos antigos, foi ressaltada. Os exímios, na memória oral, previram o denodo feminino. O aviso, na atmosfera colonial, alastrou-se aos quadrantes. A notícia, na experiência, ocorreu no pedido. O comparte, no ímpar solicitado, instou em tirar calçado. O dedo, no artelho segundo (pé), sucedeu no avaliado. O tamanho, na equivalência ou saliência, externa o dado da gerência. A cara metade, no alongado (excessivo), institui-se “dona do campinho”. A correspondência, na igualdade, designa a chefia geral ao parceiro. O sócio, no averiguado, “bateu martelo”. O namoro, na sujeição, vestiu vulto. Os elementos, no consórcio, verificam-se compartes. Os apontamentos, no tempo, formam ciência. O servilismo masculino, na versão rural, cai na afronta e fraqueza.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.clinicaecirurgiadope.com.br/