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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

O proposital monólogo


O rapaz, no domingo, achegou-se ao aparentado vizinho. A cadeira, no imediato, mostrou-se ofertada. O bate-papo, no calor do fogão e televisão, assumiu significado no frio!
A erva-mate, no chimarrão, rolava forte no convívio familiar. O curioso ligava-se as variadas brincadeiras e implicâncias. O companheirismo advinha em moda na descendência!
O sujeito, no reservado, carecia de exclusivamente ouvir. O monólogo abrigou-se na ciência. O utilitário incidia em “pescar” informações e subsídios da alheia vida!
A visitação permaneceu nesta apatia. A retribuição, na afeição, careceu de ocorrer na amabilidade. A confabulação, no exclusivo, decorre na indisposição e insatisfação!
Os assuntos verificam-se irritantes na privativa atuação. Os diálogos envolvem o recíproco câmbio de ideias. O correspondente e justo ostenta importância entre honestos!
A concorrência, entre ascendências, acirra-se na formação e emprego. Os bens leem-se sinônimo de ciúmes e invejas. As pessoas, no ardil, têm o costume de “esconder o jogo”!
As amizades, no relacionamento com fofoqueiros, convêm cultivar no “banho-maria”. Os melhoramentos econômicos, entre estirpes, aguçam concorrência e individualismo!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://produto.mercadolivre.com.br/