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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

O sucesso familiar


A fulana, ao jovem, relatou o sucesso familiar. Os altos cargos, nos elevados ganhos, ocorreram nas instâncias da República. O aferro, na afluência, foi razão da atração!
O finado esposo atuara na instrução superior. Os filhos, nos concursos, acabaram conceituados servidores. Os mandos, nos empenhos, acresceram obrigações e salários!
Os derivados, nas adições e pagamentos, auferiram fortuna. A melhora permitiu “fácil e privilegiada existência”. O ente público, no imperioso da papelada, exigira burocratas!
O contribuinte, no encargo tributário, abonava os cargos. O universitário, no dilema do sucesso, ansiava a ciência do caminho. O exame, na rapidez, ocorreu na indevida interrogação!
A mulher, no inusitado e singular, alterou as costas. O interrogador discorreu só. O contexto, no retardamento do horário, despontou justificativo. O adeus sucedeu na conversa!
O mistério, no provável êxito, incidiu no conhecimento. O duro estudo, no refinamento, exigia afeição, leitura e titulação. Anos foram aplicados aos bancos escolares!
Sensatas perguntas, no suscetível, adquirem ares de ofensa. Quem diz regalia acresce conto. As alocuções, no imperativo do colóquio, costumam atraiçoar os segredos!
As pessoas, na concorrência, omitem mistérios do ganha-pão. Os sujeitos, no geral, carecem de expressar o fidedigno pensamento: desfalcam conversa e interesse!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.brokerdirecto.es/altos-cargos.php