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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

A coexistência dos sexos


O rural, no exímio perito do artifício das criações (bovinos e suínos), incorria no prejuízo e problema. As unidades, em fêmeas (porcas e vacas), incidiam na abstinência. O cio, no instinto da procriação, sobrevinha na demora ou dificuldade. A missão, em sensatas épocas, caía na precisão de intromissões. As matrizes, no contíguo trato, calhavam no mero consumo. O interesse, na ocasião propícia, caía no desapego da volúpia. A procriação, no imperativo da conservação (espécie), era imprescindível e sustento. O estratagema, na ciência do colono, incidia em ajuntar fêmea(s) e macho(s). O cio/libido, no banal convívio, ocorria na ação dos parcos dias. A criação, nas fêmeas prenhas, projetavam amontoados de leitões e terneiros. Os seres, na energização, demandam coexistência de sexos. A natureza, na propícia estação, conduz aos impulsos da reprodução. O efetivo profissional, na aptidão e vocação, domina as manhas e segredos do empreendimento.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.portalsuinoseaves.com.br/