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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

O açude comunitário


O residente, na condição de sitiante, instalou açudes. A criação, na produção de peixes, geraria atividade produtiva. Os derivados granjearam aborrecimentos e incomodações!
Os criadouros, no afastado residencial, geraram afluência de estranhos e intrusos. Os cardumes, na vivência de fartos peixes, precipitaram no estabelecimento da peripécia e saque!
Os trapaceiros, na calada da noite, delegaram-se na tarefa de passar rede. A pesca, na cautela, sucedeu na agudeza. Os resultados acabaram no abandono e desapego no interesse!
A ideia, na obtenção de derivados, incidiu no açude comunitário. A circunvizinhança, na abertura e coleta, auferiu quantia na produção. A notícia e regozijo foram gerais!
O consumo familiar, no artifício da boa vizinhança, ajudou na cautela e trato. Os frutos, no reforço da dedicação, brotaram animados. O clássico passivo terminou na capitalização!
O zelo, no alarde da cachorrada, redobrou censuras e prevenções. O recurso, na aberração na ordem, versou em juntar forças. O investimento, na cerca e guarda, seria inútil!
Os paliativos, em circunstâncias e emergências, surgem na economia e solução. O egocentrismo e ganância, no excesso, desaguam no rancor e solidão!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://ivoti.rs.gov.br/rota-colonial

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