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sábado, 13 de setembro de 2014

A suscetível consulta


A mamãe, na infância e mocidade, criou e formou o filho. O pai, no genérico, mostrou-se uma admirável ausência. O papel, de mãe e pai, acabou assumido pela progenitora!
A idade, na voga da gurizada, induziu a imprecisão. A demanda arrolou-se no uso de pingentes. As roupagens afeminadas caíram no desejo. A maquiagem incidiu na marca!
A ambiguidade, no ditame da filha das colônias, adentrou na ação. A pessoa, na certa idade, necessitou abonar autorização. O exame, na cautela, geriu ao suscetível parecer!
A alusão meditada versou em honrar o assentado. “O brinco, no meio das pernas, seria a mais perfeita essência”. Os bizarros adornos advinham no descrédito e rejeite!
O adolescente acendeu na altura. O sujeito percebeu a mensagem. A seleção sucedeu pelo afastamento dos modismos. Os raciocínios, em certos fatos, chegam à consternação!
As determinações e eleições ligeiras, na branda idade, originam arrependimentos e insinuações. As pessoas, no acerto e desacerto, obrigam-se a fazer escolhas na existência!
O meio termo, na natureza humana, acorre na baixa conta. As anomalias, na aberração, recomendam tratamento!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.assimsefaz.com.br/

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