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segunda-feira, 18 de abril de 2016

A consecutiva imputação


Os amigos, no ajuizado da venda (mercearia), instituíram fato e parte. O conto, no princípio de peça, impetrou-se no parceiro. O colega, na condição de chato e enxerido, auferiria afronta e atribuição. A acertada indisposição, no aspecto de anêmico e espalito, afluiria imputação e retaliação. Os compartes, no inserido das conversações, iriam reparar anomalia e doença. A exposição, no alternado e subsecutivo de cinco inquéritos, fez história de provável mal estar. O natural, na seriada das falas, acabou no paulatino desânimo e murcho. A certificação, na sensata altura, conduziu na pedida de cama. A influência, na acolhida ao patológico, delineia poder da persuasão. As pessoas, na dimensão do convívio, absorvem ciências e influências. Os humanos, na classe de entes sociais, requerem afeições e palmas dos idênticos. O adágio, na filosofia, trata: “Diga com quem andas e eu te direi que és”. As apreciações, no privado dos amigos, pesam nas ponderações e resoluções.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://oliveirafilho.blogspot.com.br/2013/08/o-velho-e-oracao.html

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