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segunda-feira, 11 de abril de 2016

O ajustado conjugal


A moça, na aliança, instituiu prática do conjugado. A união, na aprendizagem e instrução dos antigos, advinha nos preceitos funcionais. A existência, na ampla ciência empírica e baixa formação educacional, ensinou lições de época. O jovem, na função caseira de comparte, advinha no empenho e obrigação. O sujeito, no amado marido, deveria avultar e trazer os artigos do sustento. Os itens, no interior da morada, caíam na função do seu reparo. As despesas, no essencial, calhariam nos encargos masculinos. Os cuidados, no bem estar familiar, afluíam no empenho feminino. A fabricação, no peculiar dos comes e bebes, sucedia na empreitada feminina. A contenção, no princípio de fazer muito com pouco, incidia na recíproca filosofia. Os filhos das colônias, no meio social, acorreram no acúmulo e capitalização. O dinheiro, no saldo, adquiriu extensões e ergueu instalações. O marido e mulher, no apropriado matrimônio, advêm no mútuo complemento e entendimento.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.capelamariaimaculada.com.br/

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