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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

A destreza do mandato


           O sujeito, na qualidade de migrante, achegou ao ambiente. O mando, no esporte amador, adveio na afeição e apego. As tentativas, em três ensejos, procederam na almejada seleção. A alegria e soberba, na captação, advieram marcantes no meio comunitário.
            A Câmara de Vereadores, no exercício do ofício (público), ocorreu na chefia. A significativa votação, no aferrado pleito, conduziu ao desígnio da presidência. A povoação, na longa história, conheceu o primeiro jovem (na casa do povo). O chefe caiu no júbilo e opinião.
            O fato, na destreza do mandato, arrolou-se benefício. A gerência, no berreiro da duradoura carestia monetária, caiu no custeio do basal. O lugarejo, no adjunto da sede, procedeu a esquecido e secundário. Os baixos ofícios, no assaz imposto, caíram no destino.
            A máxima captação, no tempo susceptível, versou na cobrança e instalação de quebra-molas. Os motoristas (votantes), no empecilho, “agradeceram disciplina e estrago no veículo”. Os frutos, em síntese, aconteceram em dizer “sim” (ao dirigente) e ganhar garantido salário.
            Os vereadores, no grosso modo, perpassam os mandatos na carência de contribuições e imaginações. Exatos cargos, na requisição da legislação, sucedem no cumprimento e proveito.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.itaporaagora.com.br/

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

A casual conversa


       A filha das colônias, na casa cheia do restaurante (no horário de pique), acabou acomodada no compartimento. Um estranho, no exprimido lugar, encostou mesa. A refeição, no emprego de Buffet, sucedeu na acidental conversa. A afinidade, na curiosidade, caiu no banal.
       O forasteiro, na analogia do idioma, externou algo comum. A dúvida, no sensato tempo, vinculou-se a ascendência. O sujeito, na remota comuna, externou procedência. A dita cuja, na coincidência, admira-se do acaso. O outrora conhecido flui na lembrança da origem.
           A fulana interroga: “O senhor, na casualidade, conhece o beltrano? O sujeito afirmou ser da idêntica paragem”. O andante, na aprovação, complementa: “O cidadão, em dois anos, foi colega de aula. Distingo por demais”. A mulher, no caso perigoso, tinha sido namorada.
     O mundo, na intensa animação, tornou-se apertada povoação. As pessoas, na variedade de interesses, cruzam-se nas analogias. A cautela, no resumo de azares e naturezas, advém na fortuna. Injúrias, na gama de ambientes, assentam ajustes e riscos.
            Os distintos, na agilidade dos convívios, sucedem em improvisadas amizades. As pessoas, em ocasionais relacionamentos, criam abastados conhecimentos e experiências.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://perfecta.itwfeg.com.br/

A acautelada sucessão


            O filho das colônias, na acirrada afluência, arquitetou empresa. O ofício, na luta pela supervivência, foi dedicado à concepção e conservação empresarial. As décadas, na produção de máquinas, advieram na indústria coureiro-calçadista. O artigo caiu no agrado e menção.
            A faina, na avaliação da trajetória, transcorreu em períodos de bonança e carência. A capitalização e cuidado, no excessivo controle, permitiu geração de sobras. Os frutos, no estreito lucro, saíram no consecutivo refinamento. Investimentos expressaram avanços.
        O tempo, no mantimento (firma), trouxe o dilema do futuro. O genitor, ao filho, assentou na intensa faina. A árdua peleja, na força do braço e mente, adquiriu feitio. As múltiplas tarefas caíram no domínio. O basal e complexo, na ciência, mostrou-se rebuscado.
            O conjunto, nos modelos das bancarrotas (nas proles), incidiu em afinar sucessão. Os legatários, no ganho fácil (espólio), tentam passar no troco a riqueza. O rebento, no primeiro momento, chegou nutrir raiva. A atração, no alto cargo, acontece no sacrifício e tempo.
      A dureza, na captação do domínio, acentua acuidade na conservação e valorização. A efetiva liderança, no mando dos cargos e quadros, deriva da ciência e ensaio.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://imlettingyoudown.blogspot.com.br/

domingo, 30 de novembro de 2014

A arrepiante chefia


         O genitor, no assunto relação familiar, cobrou economia e eficiência. O filho, no exemplo raro (de jovem), esforçou-se na sobrevivência. O trabalho, no clarear ao escurecer do dia, incidiu na alongada jornada.  A tenra idade, no aturado esforço, incidia na maravilha.
            As infindáveis horas, nas quarenta e quatro semanais, sucederam na corrosão e fadiga. O estudo, nas consecutivas noites, adicionou-se no imperativo da afinação e formação. O salário, no suprimento ao domicílio, somou-se ao empenho e obrigação filhar.
            O pai, no afluxo e espantoso modelo, estendeu-se no aconchego do leito e letargia. A boa vida, na distração e folia, incorria na afeição e paixão. A faina, na morosa ida, advinha na abjeta preferência e produção. Os benefícios, na probabilidade, caíam no basilar plano.
            O sustento, na precisão, acontecia na carga do rebento. A intensa atenção, na obrigação familiar, recaía basicamente no exclusivo dorso. O velho, no péssimo exemplo, granjeou conselhos e direitos. A administração e chefia, na receita, caía na paternal direção.
            A história, no padrão do ente público, retrata a essência nacional. A iniciativa privada, no esmero e lógico, digladia-se na capitalização e fabricação. O serviço notório, na arrepiante chefia, norteia curso e regra. A magra execução desencoraja e tardia melhora e obra.
            O estado sólido, na coesa gerência do erário, arquiteta-se na eficiência e exemplo. O apropriado modelo, na arte da benfeitoria e ciência, encoraja e guia os filhos.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://ultradownloads.com.br/papel-de-parede/Sol-Nascendo-no-Campo/

O exemplo financeiro


           O filho das colônias, nos princípios capitais, externou o exemplo financeiro. A fortuna monetária, na idade juvenil, fluiu no ofício e treino. O desígnio, no futuro singular, versou em cunhar refugiadas economias. O sujeito, na feição particular, criou amostra e regra.
            O pai, na praxe da criação de sobras, prometeu fazer poupança. Os filhos, no total de três, ganhariam apontado valor. A mesada incorreu na informal promessa. A manipulação financeira, nos gastos e transações individuais, induziu ciências e inícios.
            A filha menor, na sensata idade, queixou-se da ausência do cobre. O trabalho, na apreensão do precoce e próprio ganho, teria levado a abstinência da mensalidade. Pai e filha, em companhia, afluíram à agência bancária com o intuito de fazer a emissão de balanço. O dinheiro fora assentado.
            O instituído, na exatidão da expressão, fora cumprido no contento. O singular fundo, na reserva, fora composto no individual. O valor, na admiração, extrapolou o ajustado. O amor e apreço acresceram ao genitor. Os pais, na ação e valor, gravaram as amostras aos filhos.
            A boa gerência, na feição financeira, harmoniza e tranquiliza a existência. Os comércios, na cobertura das compras, incidem no desconto e domínio.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://universovocesaude.com.br/

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

A irrecusável oferta


            O cliente, na ânsia de consumo, achegou-se a magazine. O bom nome, na difusão da mídia, alistou-se nas facilidades de pagamento. A abundância, na gama de artigos (em veste), juntou-se a primazia. O desregrado consumo, na fartura de crédito, aconteceu na ocorrência.
            O sujeito, nas indigências da ocasião, escolheu variadas peças. O livre-arbítrio, na experimentação, sucedeu-se no gosto e posteriori. As compras incidiram na fácil escolha e negócio. O somatório, no desfecho, somou na dúzia de itens. A venda seguiu em novas ofertas.
            O detalhe, na questão pagamento, acorreu no assombro e surpresa. As condições, na oferta da dezena de cotas, incidiam no interesse. A cobertura, no dinheiro vivo, caía na ausência do desconto e pronto desprendimento. O alvo, nos prestamentos, era retornar à loja.
            Os bônus, em futuras compras e frequências, incorriam no propósito. A raridade foi na recusa do monetário. A freguesia, na própria financeira, sucedia na afluência. Os compradores, no competitivo mercado, foram atraídos nas singulares condições. Quem cultiva, tarde colhe!
            As pequenas empresas, no poder de barganha das grandes concorrências, costumam sofrer nos comércios. A excessiva competitividade, nos vários negócios e termos, vai afunilando os empreendimentos.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.altitudecomunicacao.com.br/


quinta-feira, 27 de novembro de 2014

As rédeas do negócio


          O consumidor, na mudança de ano, compra acurada marca e modelo. A agenda, em trinta e cinco anos, ganha função de diário. O conjunto de livros, na aparência e organização, ostenta ares de enciclopédia. As notas, no papel, caem na acentuada eliminação.
          O livro, no decorrer do calendário, ostenta-se associação inseparável. As ocorrências e vivências, na mania, ganham singelos apontamentos. Os registros, no tempo, reforçam o poder da memória. Uma vocação singular, nas letras e literatura, assimilada no passatempo.
       O curioso relaciona-se no preço. O comprador, na primeira loja, almejou adquirir o artigo. O dinheiro vivo incorria na ausência de abatimento. A alternativa, na segunda loja, foi ir à idêntica rede. O desconto, nos cinco por cento, mostrou-se possível no comércio.
     Os escassos metros, na valorização do poder de compra, fizeram diferença. O desconto, no ato, possibilitou compra do lanche. O artifício perpassou na aula de economia. O dono, na grana, dá as rédeas do acordo. A petição verifica-se ardil de consumidor.
     O cidadão, na dificuldade da obtenção, precisa fazer valer o dinheiro. Os negócios, na manha, revela-se a “sanha da caça do rato pelo gato”.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://imagempessoal.band.uol.com.br/