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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

A acautelada sucessão


            O filho das colônias, na acirrada afluência, arquitetou empresa. O ofício, na luta pela supervivência, foi dedicado à concepção e conservação empresarial. As décadas, na produção de máquinas, advieram na indústria coureiro-calçadista. O artigo caiu no agrado e menção.
            A faina, na avaliação da trajetória, transcorreu em períodos de bonança e carência. A capitalização e cuidado, no excessivo controle, permitiu geração de sobras. Os frutos, no estreito lucro, saíram no consecutivo refinamento. Investimentos expressaram avanços.
        O tempo, no mantimento (firma), trouxe o dilema do futuro. O genitor, ao filho, assentou na intensa faina. A árdua peleja, na força do braço e mente, adquiriu feitio. As múltiplas tarefas caíram no domínio. O basal e complexo, na ciência, mostrou-se rebuscado.
            O conjunto, nos modelos das bancarrotas (nas proles), incidiu em afinar sucessão. Os legatários, no ganho fácil (espólio), tentam passar no troco a riqueza. O rebento, no primeiro momento, chegou nutrir raiva. A atração, no alto cargo, acontece no sacrifício e tempo.
      A dureza, na captação do domínio, acentua acuidade na conservação e valorização. A efetiva liderança, no mando dos cargos e quadros, deriva da ciência e ensaio.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://imlettingyoudown.blogspot.com.br/

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