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domingo, 30 de novembro de 2014

O exemplo financeiro


           O filho das colônias, nos princípios capitais, externou o exemplo financeiro. A fortuna monetária, na idade juvenil, fluiu no ofício e treino. O desígnio, no futuro singular, versou em cunhar refugiadas economias. O sujeito, na feição particular, criou amostra e regra.
            O pai, na praxe da criação de sobras, prometeu fazer poupança. Os filhos, no total de três, ganhariam apontado valor. A mesada incorreu na informal promessa. A manipulação financeira, nos gastos e transações individuais, induziu ciências e inícios.
            A filha menor, na sensata idade, queixou-se da ausência do cobre. O trabalho, na apreensão do precoce e próprio ganho, teria levado a abstinência da mensalidade. Pai e filha, em companhia, afluíram à agência bancária com o intuito de fazer a emissão de balanço. O dinheiro fora assentado.
            O instituído, na exatidão da expressão, fora cumprido no contento. O singular fundo, na reserva, fora composto no individual. O valor, na admiração, extrapolou o ajustado. O amor e apreço acresceram ao genitor. Os pais, na ação e valor, gravaram as amostras aos filhos.
            A boa gerência, na feição financeira, harmoniza e tranquiliza a existência. Os comércios, na cobertura das compras, incidem no desconto e domínio.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://universovocesaude.com.br/

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