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domingo, 30 de novembro de 2014

A arrepiante chefia


         O genitor, no assunto relação familiar, cobrou economia e eficiência. O filho, no exemplo raro (de jovem), esforçou-se na sobrevivência. O trabalho, no clarear ao escurecer do dia, incidiu na alongada jornada.  A tenra idade, no aturado esforço, incidia na maravilha.
            As infindáveis horas, nas quarenta e quatro semanais, sucederam na corrosão e fadiga. O estudo, nas consecutivas noites, adicionou-se no imperativo da afinação e formação. O salário, no suprimento ao domicílio, somou-se ao empenho e obrigação filhar.
            O pai, no afluxo e espantoso modelo, estendeu-se no aconchego do leito e letargia. A boa vida, na distração e folia, incorria na afeição e paixão. A faina, na morosa ida, advinha na abjeta preferência e produção. Os benefícios, na probabilidade, caíam no basilar plano.
            O sustento, na precisão, acontecia na carga do rebento. A intensa atenção, na obrigação familiar, recaía basicamente no exclusivo dorso. O velho, no péssimo exemplo, granjeou conselhos e direitos. A administração e chefia, na receita, caía na paternal direção.
            A história, no padrão do ente público, retrata a essência nacional. A iniciativa privada, no esmero e lógico, digladia-se na capitalização e fabricação. O serviço notório, na arrepiante chefia, norteia curso e regra. A magra execução desencoraja e tardia melhora e obra.
            O estado sólido, na coesa gerência do erário, arquiteta-se na eficiência e exemplo. O apropriado modelo, na arte da benfeitoria e ciência, encoraja e guia os filhos.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://ultradownloads.com.br/papel-de-parede/Sol-Nascendo-no-Campo/

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