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domingo, 1 de maio de 2016

A luz própria


O residente, no conjunto comunitário da linha, notou-se deveras avaliado e invejado. Os comentários, no ambiente das famílias e vendas (mercearias), acudiam no hábito. A razão, na multiplicidade de enfoques e óticas, fazia descaso da elegância, notoriedade e riqueza. As propriedades, em amplas porções de terras, poderiam advir na menção. O estudo, na extensa formação (universitária), mereceria referências. Os juízos, no quadro das diferenças (políticas), contrariavam negócios... Os ensejos, no visado quadro dos descréditos e intrigas, transcorriam da “luz própria”. O sujeito, nos desafios do cotidiano, caía na instituição de peculiares saídas. As ciências, na abundância de assuntos e temas, advinham na multiplicação das experiências e vocações. Os projetos, na execução de iniciativas, incidiam em inovações e prodígios... A pessoa, na convivência dos idênticos, necessita nortear pela própria orientação. Deus, no conjunto das fraquezas e realizações, “fecha uma porta e abre outras duas”.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://melhorcomsaude.com/

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