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domingo, 1 de maio de 2016

A avaliação comunitária


O subprefeito, na laia de chefe distrital, inventou avaliação e inovação. O objetivo, no conjugado dos passantes e súditos, caiu em medir colaboração e gracejo comunitário. A encenação, na conjunção da estrada de chão, consistiu em alocar pedra (no meio da via). A autoridade, no oculto do acolhido cerrado, ficou de alerta e vigia. O inicial andante, na classe de pedestre, decorreu inerte no estorvo. As mãos vazias, no abano, perpetraram apatia. O segundo, na casta de carroceiro, historiou célere contorno. A detença, na força animal, permitiria fácil remoção. O terceiro, no atributo de pai, via-se seguido do trio de filhos. O comento, na admiração, abordou tópico da má gerência dos recursos. O quarto, no regresso do armazém (venda), acorria no carregado saco de artigos. A remoção, no instante, ocorreu no atenho. O administrador, na ocasião, tratou de felicitar e gratificar dedicado súdito. O formidável, no bem estar social, advém em cada qual perpetrar sua colaboração e opinião.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.luteranos.com.br/

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